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A OpenAI está perto de finalizar o desenvolvimento de seu primeiro chip de inteligência artificial, com previsão para enter produção pela Taiwan Semiconductor Manufacturing Company. O projeto, que marca um avanço significativo para a empresa, visa reduzir a dependência da Nvidia por fornecimento de chips. Embora a OpenAI tenha apenas uma equipe menor do que gigantes como Google, a empresa está se esforçando para criar um chip que possa einesser uma alternativa viável em um mercado dominado pela Nvidia, com planos de um lançamento em larga escala a partir deste ano, dependendo de conteúdos futuros.

A OpenAI está se preparando para reduzir sua dependência da Nvidia, desenvolvendo um chip próprio voltado para inteligência artificial. O primeiro microprocessador deve ser finalizado em breve e produzido pela Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC). Esse movimento, planejado para culminar este ano, é parte de uma estratégia de fortalecer a relação com fornecedores e testar novos chips que possam substituir os da Nvidia. Apesar dos altos custos e os desafios envolvidos no desenvolvimento de chips, a OpenAI se mantém otimista sobre o sucesso inicial e a expansão de suas capacidades de IA no futuro.

As ações da Nvidia caíram 6%, para cerca de US$ 120, após a divulgação de que autoridades do governo Trump estão considerando expandir as restrições sobre a venda de chips para a China. O foco está nos chips H20 da Nvidia, projetados para atender às limitações existentes. A medida representa uma escalada nas tensões entre os Estados Unidos e a China, que se mostraram mais avançados na corrida de inteligência artificial. Desde 2022, a Nvidia já enfrenta restrições e uma nova ampliação afetaria sua receita no maior mercado de semicondutores, complicando ainda mais sua situação.

A Nvidia lançou as placas de vídeo da série RTX 50 na CES 2025, destacando a RTX 5090 que será vendida no Brasil por até R$ 20 mil. Os preços são baseados na cotação do dólar e podem sofrer alterações até a chegada ao mercado. A RTX 5090, com o lançamento marcado para 30 de janeiro, promete oferecer duas vezes mais potência em relação à sua antecessora, focando em inteligência artificial e trazendo o DLSS 4. Outros modelos como RTX 5080 e RTX 5070 também serão lançados, com melhorias significativas para gamers e profissionais.

A Nvidia revelou na CES 2025 suas novas placas de vídeo da série RTX 5000, com destaque para a GeForce RTX 5090. Esta GPU impressionante opera com 32 GB de VRAM GDDR7, permitindo que jogos como Black Myth Wukong sejam executados em 4K, 240 FPS e com ray tracing completo. As novas GPUs são duas vezes mais rápidas que as da série 40 e contam com o inovador DLSS 4, que aumenta o desempenho em até oito vezes. A RTX 5090 será comercializada a US$ 1.999 e chegará às prateleiras em janeiro, aumentando a expectativa dos gamers por melhorias significativas.

A Nvidia divulgou que 150 placas RTX A6000 são usadas na esfera gigante de Las Vegas para projeções. Chamado de The Sphere, o local já recebeu shows de bandas famosas e conta com 16K de resolução nos painéis LED. As placas são utilizadas para transmitir imagens e vídeos para os 16 painéis sem problemas, mas consomem 45 mil watts de energia, apenas uma parte dos 28 milhões de watts que o local demanda. Apesar do alto custo, a experiência na The Sphere é aclamada e tem avaliações mistas.

A NVIDIA divulgou que a Sphere de Las Vegas usa 150 GPUs RTX A6000 para funcionar, totalizando 1.612.800 núcleos, 7200GB de memória GDDR6 e um consumo de 45 mil watts. As GPUs são conectadas através de DPUs BlueField e NICs ConnectX-6 Dx, rodando 16 monitores de 16K no interior e 1.2 milhões de LEDs personalizadas do lado de fora. A tecnologia da NVIDIA é essencial para o show de luzes da Sphere, que cativa audiências ao redor do mundo com conteúdo imersivo via LED, graças à inovação da fabricante.