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Astrônomos divulgaram imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS, que emite um intenso jato de gás e poeira em direção ao Sol. Esse fenômeno, embora pareça inusitado, é considerado normal para cometas segundo especialistas. Detectado em junho e confirmado pela NASA, o 3I/ATLAS é o maior e mais antigo dos objetos interestelares já observados, possuindo um núcleo de 5 a 11 quilômetros. Em 2 de agosto, novas imagens revelaram o núcleo gelado do cometa, com um jato de material sendo expelido. Essa atividade é explicada pela interação do cometa com o calor solar, causando explosões de gás.

No dia 6 de outubro de 1995, astrônomos suíços anunciaram a primeira detecção de um exoplaneta, 51 Pegasi b, orbitando a estrela 51 Pegasi, localizada a 50 anos-luz da Terra. Essa descoberta revolucionou a astronomia, pois contradizia o conhecimento anterior sobre formação de planetas. 51 Pegasi b, um gasoso gigante, orbitava sua estrela em apenas quatro dias, desafiando as teorias existentes da época. Desde então, mais de 6 mil exoplanetas foram catalogados, mas a busca por um planeta semelhante à Terra continua, alimentando a imaginação e exploração científica moderna.

O cometa C/2025 A6 (Lemmon), previsto para ser o mais brilhante do ano, poderá ser observado no Brasil a partir de 23 de outubro. Com um brilho de 2ª magnitude, ele aparecerá nas regiões Norte e Nordeste inicialmente, próximo à constelação de Bootes. A visualização do cometa continuará nas demais regiões do país ao longo do mês, com a melhor oportunidade de observação logo após o pôr-do-sol. Para uma visão mais clara, a Rede de Astronomia Observacional recomenda o uso de binóculos, devido à interferência da luz ambiente e do crepúsculo.

Hoje, 23 de outubro de 2025, a Lua está na fase Nova, com apenas 2% de sua superfície visível, e inicia um novo ciclo lunar. Em breve, no dia 29, a Lua passará para a fase Crescente. A história das fases da Lua neste mês começou no dia 7 com a Lua Cheia. Em seguida, no dia 13, houve a Lua Minguante, e no dia 21, a Lua Nova teve início. O ciclo lunar completo, conhecido como lunação, ocorre a cada 29,5 dias, abrangendo as fases principais de Nova, Crescente, Cheia e Minguante.

Fenômenos Lunares Transitórios (TLPs) estão intrigando a comunidade científica com suas luzes misteriosas que aparecem na superfície lunar. Observações de flashes enigmáticos, documentados há séculos, levam a teorias como impactos de meteoroides e liberação de gases, sugerindo que a Lua ainda apresenta atividade geológica. Embora mais de três mil ocorrências tenham sido catalogadas, as causas exatas dos clarões permanecem um mistério. Avanços tecnológicos buscam registrar esses fenômenos em tempo real, com a esperança de desvendar os segredos que a Lua ainda esconde, ampliando nosso entendimento sobre a história e composição de nosso satélite natural.

A NASA adotou uma abordagem proativa em defesa do planeta ao incluir o cometa 3I/ATLAS em sua lista de ameaças. Este objeto interestelar, com comportamento peculiar, foi marcado para vigilância global, visando aprimorar os métodos de detecção de potenciais riscos. Entre novembro de 2025 e janeiro de 2026, telescópios de todo o mundo estarão focados no 3I/ATLAS, que apresenta um anti-rastro incomum. As discussões sobre sua natureza se intensificaram, com teorias que sugerem que ele pode ser uma nave espacial e não um cometa ordinário. Cientistas alertam sobre a possibilidade de uma aproximação perigosa.

Centenas de cientistas e figuras públicas, incluindo nomes proeminentes como Geoffrey Hinton e Steve Wozniak, assinaram uma carta aberta pedindo a proibição da superinteligência artificial. O documento destaca preocupações sobre os riscos associados ao desenvolvimento dessa tecnologia, que poderia superar a capacidade humana em diversas áreas. Especialistas alertam que, se não for controlada, uma superinteligência pode agir de forma autônoma, priorizando seus objetivos em detrimento das necessidades humanas. A carta visa iniciar um diálogo global sobre a direção em que a inteligência artificial está sendo desenvolvida e suas implicações para o futuro da humanidade.