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NASA fotografa visitante interestelar sobre Marte com rover Perseverance

No dia 4 de outubro, o rover Perseverance da NASA, que explora Marte desde 2021, capturou uma intrigante imagem de um feixe de luz no céu marciano, identificado como sendo do visitante interestelar 3I/ATLAS. Essa captura ocorreu logo após a passagem do cometa perto do planeta, embora a NASA e o JPL não tenham confirmado a origem do brilho registrados. A incerteza sobre a imagem gerou especulações sobre um possível objeto alienígena, que foram refutadas por especialistas. Observações dependem da situação política atual dos EUA, que tem afetado as operações da agência espacial.

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Misterioso cometa 3I/ATLAS muda de cor e leva cientistas à loucura

O cometa interestelar 3I/ATLAS, com aproximadamente 5 km de diâmetro, chamou a atenção da comunidade científica ao mudar de vermelho para verde, possivelmente devido à presença de cianeto. Sua passagem pelo Sistema Solar gera expectativas e mistérios, especialmente devido à falta de pronunciamento da NASA, que está em shutdown, sobre imagens recentes que poderiam esclarecer detalhes sobre o objeto. Enquanto os cientistas aguardam novos dados, o 3I/ATLAS se afastará temporariamente da visibilidade, mas seu retorno em novembro é aguardado com grande expectativa para descobrir mais sobre este visitante cósmico intrigante.

Asteroide 2025 TF quase atinge a Terra e só é detectado após passar

Recentemente, um asteroide denominado 2025 TF passou perigosamente próximo da Terra, a cerca de 428 km, em 1º de outubro. Curiosamente, sua passagem foi detectada apenas horas depois do ocorrido. O evento foi registrado pelo Observatório Kitt Peak-Bok nos EUA, que identificou o asteroide seis horas após a proximidade, revelando que ele sobrevoou a Antártida. Cientistas da NASA e da ESA afirmam que, apesar de sua proximidade, um impacto não seria preocupante. O asteroide, pequeno e estimado entre um a três metros, deve retornar em 2087, com uma trajetória segura e distante do planeta.

Asteroide passa a apenas 400 km da Terra em uma das aproximações mais próximas já registradas

No dia 1º de outubro, um asteroide chamado 2025 TF passou a apenas 428 quilômetros da superfície da Terra, sobrevoando a Antártida. De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), essa passagem é uma das mais próximas já registradas. Com um diâmetro entre um e três metros, o objeto não representa perigo imediato, embora possa gerar bolas de fogo ao entrar na atmosfera. Foi detectado pelo Catalina Sky Survey e posteriormente monitorado pela ESA, que elogiou a precisão na observação deste pequeno asteroide e sua impactante aproximação com nosso planeta.

Asteroide surpreende ao passar a apenas 428 km da Terra

Um asteroide denominado 2025 TF transitou a apenas 428 quilômetros da Terra, sobrevoando a Antártida na última quarta-feira, 1º de outubro. Essa passagem é uma das mais próximas já registradas, comparável à altura da Estação Espacial Internacional (ISS). O objeto, que mede entre um e três metros de diâmetro, não representa um perigo significativo. Embora possa gerar bolas de fogo ao entrar na atmosfera terrestre, sua pequena dimensão limita os riscos associados. O asteroide foi descoberto pelo Catalina Sky Survey, enquanto sua trajetória foi confirmada pelo Escritório de Defesa Planetária da ESA com precisão.

Mars Express revela vídeo inédito de vale em Marte

A sonda Mars Express, gerida pela Agência Espacial Europeia (ESA), revelou um vídeo fascinante do terreno de Marte, mostrando crateras e o extenso canal Shalbatana Vallis, que possui 1.300 km. Esse vídeo foi produzido a partir de um mosaico de imagens da câmera High Resolution Stereo Camera (HRSC) desde 2003. Estima-se que o vale profundo tenha se formado há aproximadamente 3,5 bilhões de anos, quando água subterrânea emergiu na superfície do planeta. A missão, lançada em 2003 e iniciada em 2004, tem explorado a atmosfera marciana e indicado condições que podem ter suportado vida.

Premiados Nobel revelam segredos da mecânica quântica em escalas acessíveis

O prêmio Nobel de Física de 2025 foi atribuído a John Clarke, Michael H. Devoret e John M. Martinis, por suas contribuições inovadoras em mecânica quântica. Eles demonstraram que fenômenos quânticos, tradicionalmente observados em escalas microscópicas, podem ocorrer em sistemas maiores, como circuitos elétricos supercondutores. Seus experimentos revelaram o tunelamento macroscópico, onde elétrons atuam como uma 'superpartícula', e a quantização de energia, onde circuitos absorvem energia em quantidades específicas. Essa pesquisa não só desafiou percepções teóricas, mas também lançou bases para futuras inovações tecnológicas em computação quântica e criptografia.

Cientistas ganham Nobel de Física por avanços em mecânica quântica

O Prêmio Nobel de Física de 2025 foi concedido a um trio de cientistas por suas descobertas inovadoras na mecânica quântica. John Clarke, Michel Devoret e John Martinis foram reconhecidos pela demonstração do tunelamento mecânico quântico macroscópico, uma conquista que, segundo o Comitê Nobel, provou que as estranhas propriedades quânticas podem ser observadas em sistemas maiores. O prêmio ressalta que, ao contrário do que se pensava, fenômenos quânticos podem manifestar-se em escalas macroscópicas, o que tem implicações significativas para a tecnologia, incluindo dispositivos como celulares e câmeras, essenciais na vida moderna.