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Nasa cria simulador de Buraco Negro e possibilita viagem imersiva ao fenômeno astronômico

A Nasa comemora anualmente a Semana do Buraco Negro na primeira semana de maio. Em 2024, a instituição inovou ao criar uma simulação gratuita de como seria entrar em um buraco negro. O visualizador imersivo está disponível no site da Nasa e mostra dois cenários: um astronauta sendo lançado como um estilingue e a câmera adentrando o fenômeno astronômico. A simulação inclui efeitos da teoria da relatividade de Einstein e detalhes do buraco negro, como sua massa e o disco de acreção. Além disso, explica o fenômeno da espaguetificação e a singularidade no coração do buraco negro.

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Retorno à lua: a missão Artemis da NASA está de volta

A missão Artemis, da NASA, visa levar astronautas de volta à Lua após mais de 50 anos desde a última ida, marcada pela Apollo 17. A Artemis pretende estabelecer uma presença humana contínua no satélite, começando com testes não tripulados e avançando para voos com astronautas. A primeira fase ocorreu em 2022, e o próximo passo, a Artemis II, está planejado para abril de 2026, com sobrevoo lunar. A Artemis III, programada para 2027, contemplará o primeiro pouso tripulado na superfície lunar, enquanto missões futuras visam construir uma estação espacial orbitando a Lua.

Sonda da NASA faz história com imagens impressionantes do Sol

A sonda solar Parker, da NASA, fez história ao registrar imagens mais próximas do Sol, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície. Esses dados são cruciais para entender como o Sol influencia o Sistema Solar e os potenciais efeitos na Terra. As imagens revelam a coroa solar e o vento solar, um fluxo de partículas carregadas. Nicky Fox, da NASA, destacou que essas observações vão aprimorar previsões climáticas espaciais, garantindo segurança para astronautas e tecnologia na Terra. Lançada em 2018, a Parker continuará sua missão até completar 24 voltas ao redor do Sol em sete anos.

Nasa revela como Marte perdeu sua água e se tornou inóspito

A NASA fez uma descoberta significativa sobre a transformação de Marte em um planeta árido e inabitável. Um estudo recente indicou que a pulverização causada por tempestades solares foi responsável pela perda da atmosfera marciana, o que impossibilitou a presença de água líquida. Este fenômeno ocorreu no início da história de Marte, após a perda de seu campo magnético, permitindo que a atmosfera se desgastasse e a água começasse a escapar para o espaço. As observações diretas, realizadas pela missão Maven, mostram que o processo acontece a uma taxa quatro vezes maior do que o previsto anteriormente.

Nasa descobre cometa interestelar que cruzará nosso Sistema Solar

A Nasa anunciou a descoberta do cometa interestelar 3I/ATLAS, que está se aproximando do Sistema Solar. O cometa deverá alcançar seu ponto mais próximo ao Sol em outubro, cruzando a região entre Marte e a Terra. Apesar de sua proximidade, não há risco para o planeta, pois a distância mínima será de 1,6 unidade astronômica, cerca de 240 milhões de quilômetros. O corpo celeste foi primeiramente detectado em 1º de julho, com observações auxiliares de outros telescópios. Cientistas acreditam que será visível até setembro desse ano antes de se distanciar novamente do Sol.

Descubra por que Marte nunca se tornou habitável

Um recente estudo publicado na revista Nature revela novos insights sobre a habitabilidade de Marte, sugerindo que, apesar de ter traços de antigos rios, o planeta vermelho estava destinado a ser desértico. A pesquisa, liderada pelo cientista Edwin Kite, da Universidade de Chicago, identifica que os períodos de água líquida foram breves e sucedidos por longos milênios de deserto estéril, tornando a sobrevivência de qualquer forma de vida extremamente difícil. A análise de rochas ricas em carbonatos pelo rover Curiosity da Nasa ilumina a complexidade do passado marciano e levanta questões sobre possível vida em outros planetas.

Satélite antigo surpreende ao emitir sinais misteriosos após décadas

Um satélite da NASA, lançado em 1964, conhecido como Relay 2, surpreendeu cientistas ao ressurgir com sinais de rádio após décadas inativo. Astrônomos australianos detectaram essas emissões em junho, com a origem rastreada até o velho satélite, anteriormente considerado lixo espacial. O Relay 2 retransmitiu imagens das Olimpíadas de Tóquio e, após cumprir sua missão, foi classificado como obsoleto. Agora, especialistas sugerem que o satélite acumulou carga elétrica ao longo dos anos, gerando explosões eletromagnéticas. Essa descarga, embora inofensiva para humanos, pode afetar outros equipamentos em órbita.

O mais longo eclipse solar total da história será em 2186

Um eclipse solar total, que antecipadamente está programado para ocorrer em 16 de julho de 2186, promete ser o mais longo da história, durando 7 minutos e 29 segundos. Embora muitos não tenham a oportunidade de testemunhar o evento, os descendentes podem vê-lo no norte da América do Sul, especificamente na Colômbia, Venezuela e Guiana, onde será visível na sua totalidade. No Brasil e em áreas próximas, a observação será parcial. Eclipses solares totais ocorrem, em média, a cada 18 meses, enquanto os parciais acontecem pelo menos duas vezes ao ano em diversas localidades.