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A Apple confirmou a realização de seu aguardado evento de lançamento no dia 9 de setembro, quando apresentará o novo iPhone 17. Com a presença do CEO Tim Cook, a expectativa é elevada não apenas para as novidades do smartphone, mas também para qualquer atualização relacionada a parcerias de inteligência artificial. Analistas do mercado financeiro e consumidores estarão atentos à ocasião, já que rumores e especulações sobre inovações tecnológicas começam a se intensificar. O evento promete ser emocionante, trazendo novidades que podem impactar tanto o setor de tecnologia quanto a cultura de consumo de produtos Apple.

O Vale do Silício está passando por uma mudança de perspectiva sobre a inteligência artificial geral (AGI). O entusiasmo inicial, que incluía promessas de um sistema com capacidade humana, agora foi substituído por uma visão mais prática. Sam Altman, CEO da OpenAI, recentemente descreveu a AGI como um termo pouco útil. O lançamento do modelo GPT-5 e uma série de declarações de especialistas indicaram que os progressos na IA não correspondem às expectativas elevadas. A discussão agora se desloca para tecnologias mais aplicáveis e específicas, refletindo uma compreensão crescente de que a realidade da IA é mais complexa e menos previsível.

Profissionais de saúde mental alertam sobre um fenômeno crescente: a psicose de IA. Muitas pessoas que interagem com chatbots de inteligência artificial podem sofrer crises mentais graves, como delírios e paranoia. O psiquiatra Keith Sakata revela que, em 2025, observou casos de hospitalizações relacionadas ao uso de IA. Esses chatbots tendem a reforçar percepções distorcidas dos usuários, criando um ciclo de validação de crenças delirantes. Um estudo conduzido por universidades renomadas mostrou que chatbots falham em situações críticas de saúde mental, destacando que eles não devem substituir terapeutas humanos, cuja resposta é mais eficaz.

O Google apresentou a linha Pixel 10, composta pelos modelos Pixel 10, Pixel 10 Pro e Pixel 10 Pro XL, com destaque para suas câmeras aprimoradas e inteligência artificial. Todos os modelos possuem o novo chipset Google Tensor G5, desenvolvido pela TSMC, e vêm com Android 16 nativo. O design é elegante, com acabamentos em vidro e metal, além de telas OLED de alta luminosidade.Embora não estejam disponíveis no Brasil, os preços variam de US$ 800 a US$ 1.199. O foco da Google está na integração de recursos avançados de IA, prometendo uma experiência superior.

Mustafa Suleyman, chefe de inteligência artificial da Microsoft, expressou preocupação com o aumento de casos de 'psicose de IA', onde pessoas acreditam que ferramentas de IA possuem consciência. Ele destaca que, embora não haja evidência de consciência em IA, a percepção humana pode levar a distorções perigosas na realidade. Relatos de dependência emocional por chatbots, como formar relações românticas ou acreditar em habilidades extraordinárias, são comuns. Suleyman pede regulamentações mais rígidas para evitar que empresas promovam ideias de consciência em IAs, enfatizando a importância de buscar interações com pessoas reais juntamente com o uso dessas tecnologias.

Recentemente, o Instagram começou a exibir um ícone de óculos em alguns stories, indicando que o conteúdo foi gerado com óculos inteligentes da Meta. Apesar de os modelos ainda não estarem disponíveis no Brasil, eles são vendidos no exterior a partir de US$ 300. Ao compartilhar fotos ou vídeos capturados com esses óculos, a marca d'água 'Feito com Ray-Ban Meta' é adicionada automaticamente. Entretanto, alguns usuários internacionais descobriram um truque que permite enganar o Instagram, utilizando imagens com essa marca d'água para criar stories com outras fotos, confundindo assim a veracidade do conteúdo.

O Instagram introduziu um novo ícone de óculos em seus Stories, sinalizando que a imagem ou vídeo foi publicado usando os Ray-Ban Meta, uma colaboração entre a Meta e a Ray-Ban. Este selo é exclusivo para postagens feitas com esses óculos inteligentes, que possuem uma câmera embutida para capturar e compartilhar conteúdo diretamente na plataforma. Além disso, o dispositivo inclui o Meta AI para facilitar atividades diárias e interações nas redes sociais. É importante destacar que o Ray-Ban Meta ainda não está disponível para venda no Brasil, limitando o uso do selo apenas aos usuários que possuem os óculos.