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A Microsoft anunciou que a clássica 'tela azul da morte' do Windows, que existe há 40 anos, será substituída por uma nova notificação preta no Windows 11. A mensagem, que informa aos usuários que 'seu dispositivo apresentou um problema e precisa ser reiniciado', não terá QR Code e tem como objetivo aumentar a segurança digital, mantendo a produtividade dos usuários. A mudança ocorrerá até setembro, durante a atualização de software para a versão 24H2. Essa iniciativa visa minimizar interrupções e melhorar a resiliência do sistema operacional, tornando-o mais seguro.

Após 40 anos, a Microsoft anunciou uma grande mudança na icônica 'tela azul da morte' do Windows, substituindo-a por uma nova interface mais amigável. A partir deste verão nos EUA, a tela de erro passará a ter um fundo preto com a mensagem: 'Seu dispositivo apresentou um problema e precisa ser reiniciado', eliminando assim o antigo rostinho triste e o QR Code. Essa atualização não apenas melhora a legibilidade e o design, mas também promete acelerar a recuperação do sistema ao permitir que correções sejam enviadas automaticamente, melhorando a resiliência do Windows.

Após 40 anos de tradição, a Microsoft anunciou a aposentadoria da famosa Tela Azul do Windows, substituindo-a por uma nova Tela Preta de erro, que será implementada em uma atualização do Windows 11 prevista para este verão nos EUA. Embora a nova tela mantenha a sigla BSOD, agora refere-se à 'Black Screen of Death'. O intuito da mudança não é apenas estético, mas também funcional, já que a nova tela irá informar o stop code e o driver que causou o erro, auxiliando os usuários a resolverem problemas de forma mais eficiente.

A Xbox anunciou uma parceria prolongada com a AMD, que continuará a produzir chips personalizados para o próximo console e para portáteis da marca. A presidente da Xbox, Sarah Bond, destacou que o objetivo é criar uma plataforma unificada que permita aos jogadores acessarem seus jogos em diversos dispositivos, mantendo a retrocompatibilidade. Bond enfatizou que estão investindo fortemente em inovações tecnológicas, como inteligência artificial, para melhorar a qualidade visual e a experiência de gameplay. Embora os rumores sobre um console portátil tenham circulado, a Microsoft confirma o desenvolvimento desse dispositivo, não revelando datas específicas.

Tom Henderson, insider respeitado, sugere que a próxima geração do Xbox pode ser a última da Microsoft. Ele observa que, desde o lançamento do Xbox One, a empresa teve dificuldades para conquistar novos jogadores, enquanto concorrentes como a Sony e a Nintendo prosperam. Henderson baseia sua afirmação nas ações e estratégias recentes da Microsoft, que tem promovido que qualquer dispositivo pode ser um Xbox, graças à nuvem e ao Game Pass. Além disso, rumores de uma parceria com a Valve para integrar o Steam na plataforma também são mencionados, levantando importantes discussões sobre o futuro dos consoles Xbox.

Na disputa pela liderança em inteligência artificial, Microsoft e Google apresentam estratégias contrastantes. Durante a conferência Build, a Microsoft se concentrou em ferramentas corporativas, destacando o AI Gateway e o Entra, focados em segurança e gerenciamento de identidade. Por outro lado, a conferência I/O do Google priorizou consumidores, introduzindo um 'Modo de IA' e melhorias no seu produto de pesquisa. Apesar do avanço, ambas as empresas enfrentam desafios. A Microsoft precisa validar suas soluções diante do aumento das taxas, enquanto o Google busca alternativas à receita publicitária, como assinaturas. O futuro da IA se delineia.

A Microsoft anunciou na conferência Build 2025 sua ambição de redefinir a internet através de Agentes de IA capazes de realizar ações de forma autônoma. O Diretor de Comunicação, Frank Shaw, destacou que a empresa está entrando na era desses sistemas que aprendem e raciocinam com base em informações contextuais. Os Agentes de IA visam melhorar a memória e a precisão das ações realizadas, superando limitações dos chatbots. Com a implementação do Protocolo MCP, a Microsoft acredita que esses agentes poderão operar em múltiplos contextos, realizando tarefas complicadas, embora levantem preocupações sobre cibersegurança e privacidade.