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James Webb revela atmosfera intrigante de vapor d’água em exoplaneta

O Telescópio Espacial James Webb fez uma descoberta surpreendente ao identificar vapor d’água na atmosfera do exoplaneta GJ 9827 d, localizado a quase 100 anos-luz da Terra. Este planeta, que tem o dobro do tamanho da Terra, apresenta uma atmosfera única predominantemente composta por vapor d’água, o que marca a primeira confirmação de um “mundo a vapor”. Apesar de inóspito para a vida como conhecemos, a descoberta abre novas possibilidades para pesquisas sobre outros cenários em exoplanetas. GJ 9827 d foi observado pela equipe da Universidade de Montreal usando espectroscopia de transmissão.

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Descoberta histórica: astronomia registra explosão em estrela fora do Sol

Astrônomos europeus fizeram uma descoberta extraordinária ao observar, pela primeira vez, uma explosão de massa coronal em uma estrela anã vermelha, localizada a cerca de 40 anos-luz da Terra. Com a ajuda do observatório espacial XMM-Newton e do radiotelescópio LOFAR, eles detectaram uma enorme ejeção de material que poderia, potencialmente, destruir a atmosfera de planetas vizinhos. Essa descoberta levanta questões sobre a habitabilidade de exoplanetas orbitando estrelas desse tipo, visto que eventos semelhantes podem tornar esses mundos inabitáveis. Essa confirmação abre novas oportunidades para entender como o clima espacial influencia a evolução planetary.

Cientistas levantam hipótese de origem alienígena para o objeto 3I/ATLAS

Cientistas analisam a origem do objeto interestelar 3I/ATLAS e levantam a possibilidade de que ele seja um artefato alienígena. O estudo coautorado por Avi Loeb de Harvard sugere que suas características, como a órbita retrógrada e a escassez de gases cometários, indicam tecnologia avançada. Fundamentado na hipótese da 'floresta escura', que propõe que civilizações inteligentes evitam ser detectadas, o trabalho busca explicar o silêncio cósmico. Os pesquisadores não afirmam categoricamente que 3I/ATLAS é alienígena, mas defendem a importância de investigar essa hipótese em futuras análises de objetos interestelares.

A corrida pela descoberta de um planeta semelhante à Terra

No dia 6 de outubro de 1995, astrônomos suíços anunciaram a primeira detecção de um exoplaneta, 51 Pegasi b, orbitando a estrela 51 Pegasi, localizada a 50 anos-luz da Terra. Essa descoberta revolucionou a astronomia, pois contradizia o conhecimento anterior sobre formação de planetas. 51 Pegasi b, um gasoso gigante, orbitava sua estrela em apenas quatro dias, desafiando as teorias existentes da época. Desde então, mais de 6 mil exoplanetas foram catalogados, mas a busca por um planeta semelhante à Terra continua, alimentando a imaginação e exploração científica moderna.

Descoberto exoplaneta em zona habitável com água em estado líquido!

Astrônomos da Universidade de Montreal anunciaram a descoberta de um novo exoplaneta, L 98-59 f, localizado a 35 anos-luz da Terra, em uma revisão dos dados do Observatório Europeu do Sul. Classificado como uma 'super-Terra', o planeta orbita sua estrela em 23 dias, possuindo condições que podem permitir a presença de água em estado líquido, essencial para a vida. Utilizando técnicas aprimoradas de análise, os cientistas puderam medir e caracterizar cinco planetas do sistema. A pesquisa, que será publicada na renomada revista The Astronomical Journal, destaca a importância de estudar mundos potencialmente habitáveis.

NASA descarta sinal de vida no exoplaneta K2-18b após novas observações

Um novo estudo da NASA de observações do exoplaneta K2-18b, que está a 124 anos-luz da Terra, não confirma a presença de uma bioassinatura inicialmente indicada por pesquisadores de Cambridge. A análise mais recente revelou que o planeta contém água, possivelmente em forma de um vasto oceano, mas não encontrou fortes evidências de dimetil sulfeto (DMS), um gás que na Terra é gerado apenas por organismos vivos. Apesar da riqueza em água do exoplaneta, a ausência de resposta conclusiva sobre a existência de DMS sugere que a vida alienígena pode não estar presente nesse mundo distante.

Descoberta incrível: planeta acelera sua própria destruição com radiação intensa

Cientistas anunciaram a descoberta do exoplaneta HIP 67522 b, que está acelerando sua própria destruição por meio de rajadas de radiação surpreendentemente intensas. Essas explosões são até cem vezes mais potentes do que o esperado, provocando a rápida evaporação de sua atmosfera. Localizado a centenas de anos-luz da Terra, HIP 67522 b orbita uma estrela jovem em apenas sete dias, recebendo seis vezes mais radiação do que seria normal. Este fenômeno inédito desafiou a compreensão existente sobre a interação entre planetas e estrelas, levando pesquisadores a buscar responder a novas perguntas científicas.

James Webb faz história com a primeira imagem de exoplaneta

O supertelescópio James Webb fez história ao registrar a primeira imagem direta de um exoplaneta, conhecido como TWA 7b, um feito significativo na astronomia. Publicada na revista Nature, a descoberta superou desafios, como o brilho intenso da estrela em torno do planeta. Usando um coronógrafo para bloquear essa luz, os cientistas também revelaram características do sistema TWA 7, que possui anéis concêntricos influenciados por planetas invisíveis. A equipe espera que essa tecnologia permita a captura de imagens ainda mais detalhadas de exoplanetas, incluindo aqueles que podem abrigar vida, expandindo nosso conhecimento sobre a formação de sistemas planetários.