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O Departamento de Justiça dos EUA está pressionando o Google a vender seu navegador Chrome, buscando quebrar seu monopólio no mercado de buscas. Em um movimento antitruste significativo, as autoridades planejam recomendar ao juiz Amit Mehta a imposição de requisitos de licenciamento de dados. Essa ação, que se estende por administrações de Trump e Biden, visa promover concorrência e proteger os consumidores. O Google, que controla 61% do mercado de buscas nos EUA, contesta a ideia de vender o Chrome, considerando-a prejudicial para a inovação e os usuários.

O Google lançou nesta quinta-feira (14) o aplicativo Gemini para iPhone, disponibilizando uma inteligência artificial que interage de forma similar ao ChatGPT. O Gemini oferece funções inovadoras, como conversa por voz em dez idiomas, incluindo o português, permitindo interações naturais. Os usuários podem descrever imagens para que a IA as crie, além de receber auxílio para estudos com resumos e traduções. O aplicativo também integra serviços do Google, como Gmail e Drive, permitindo resumos de e-mails e acesso a fotos. A instalação é feita diretamente pela App Store.

O Google anunciou novidades significativas para suas plataformas, incluindo Google Maps, Google Earth e Waze, agora integradas ao Gemini, sua inteligência artificial generativa. Os usuários poderão solicitar recomendações de locais específicos e reportar incidentes via mensagens de voz. Essas atualizações, que visam melhorar a experiência de navegação e descoberta de lugares, serão disponibilizadas inicialmente nos EUA, com previsão de chegada ao Brasil nos próximos meses. Além disso, tecnologias de desenvolvimento podem utilizar dados do Google Maps para criar experiências aprimoradas, facilitando o acesso a informações sobre estabelecimentos próximos.

O Google está desenvolvendo uma nova inteligência artificial chamada 'Jarvis', destinada a operar no Google Chrome. Com capacidade para executar buscas, editar planilhas e realizar compras online, a ferramenta promete revolucionar a interação com a tecnologia. Espera-se que o Google a apresente ao público em dezembro. Esta inovação surge em resposta à crescente concorrência de empresas como a Anthropic. Embora os agentes de IA ofereçam automação em diversas tarefas, especialistas alertam para riscos, como a automação excessiva, impactos no mercado de trabalho e preocupações sobre privacidade e segurança. A expectativa é alta entre os consumidores.

O Google está desenvolvendo uma nova inteligência artificial chamada Jarvis, que permitirá que o navegador Chrome execute diversas tarefas autonomamente, como fazer pesquisas e editar documentos. A novidade foi anunciada pelo site especializado The Information, que informou que a apresentação oficial deve ocorrer em dezembro. A decisão do Google vem após a concorrente Anthropic revelar uma atualização de sua IA, demonstrando o crescente investimento em agentes autônomos. No entanto, especialistas alertam para os riscos associados à autonomia da inteligência artificial, especialmente em tarefas complexas que requerem supervisão humana.

No Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes votou favoravelmente à requisição judicial de dados de usuários do Google, quando solicitado pela polícia ou Ministério Público, para investigações de crimes. O caso em questão envolve buscas relacionadas ao assassinato da vereadora Marielle Franco, onde a Justiça permitiu que a Polícia Civil obtivesse dados de pessoas que pesquisaram termos específicos. Apesar da discordância, Moraes destaca que as grandes plataformas têm um papel crucial na elucidação de crimes. A decisão terá impacto em investigações futuras, mantendo a privacidade como um ponto essencial nas discussões.

Um juiz americano ordenou ao Google que permita a instalação de plataformas concorrentes à sua loja de aplicativos Google Play. A decisão, resultado de uma disputa judicial iniciada pela Epic Games, ocorreu após um júri californiano concluir que o Google mantinha um monopólio ilegal no sistema operacional Android. O Google informou que planeja recorrer da decisão, defendendo sua posição como benéfica para desenvolvedores e usuários. Essa ordem é um novo golpe para o Google, que já enfrenta outras ações judiciais relacionadas ao monopólio em publicidade online e motores de busca.