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O Google anunciou a expansão dos recursos educacionais do assistente de inteligência artificial Gemini, oferecendo acesso gratuito ao plano Google AI Pro por um ano para estudantes acima de 18 anos em países selecionados, incluindo o Brasil. A iniciativa, válida até 6 de outubro de 2025, inclui ferramentas avançadas de IA e 2 TB de armazenamento em serviços como Drive e Gmail. Novidades como o modo Aprendizado Guiado e o Co-Writing ajudam na escrita e compreensão de conceitos, além de permitir a criação de vídeos e resumos. Os estudantes devem comprovar vínculo com instituições de ensino.

O Google Fotos lançou um recurso inovador que transforma imagens estáticas em vídeos curtos, utilizando inteligência artificial baseada no modelo Veo 2. Este novo recurso, disponível para usuários nos Estados Unidos em dispositivos Android e iOS, permite que os usuários selecionem uma foto e a animem com dois efeitos automáticos: 'movimentos sutis' ou 'estou com sorte', adicionando sutis animações. Os vídeos gerados recebem marcas d'água para indicar sua origem sintética. A funcionalidade faz parte da nova aba 'Criar', que reúne diversas ferramentas criativas do app e será amplamente disponibilizada até o final de agosto.

Recentemente, o Google Pixel 10 Pro teve seu design revelado em renderizações de alta qualidade, mostrando um módulo de câmeras horizontal composto por três lentes e um sensor adicional. As imagens destacam um visual menos saturado em comparação com outros modelos, além das cores disponíveis: Porcelana, Obsidiana, Moonstone e Jade. Este dispositivo contará com uma tela OLED de 6,3 polegadas, chipset Google Tensor G5, 16 GB de RAM e opções de armazenamento de 128 a 512 GB. O evento de lançamento está previsto para o dia 20 de agosto de 2025 durante o Made By Google.

A Apple e o Google estão inovando com seus novos sistemas operacionais, iOS 26 e Android 16, que prometem mudar a forma como interagimos com nossos dispositivos. O iOS 26 traz uma estética transparente, projetando uma interface que se mistura com o conteúdo da tela. Em contrapartida, o Android 16 adota cores vibrantes e um design que busca conectar emocionalmente os usuários. Apesar das mudanças visíveis, a verdadeira evolução está na inteligência artificial; o Google se destaca com o chatbot Gemini, enquanto a Apple ainda luta para integrar recursos comparáveis em sua assistente Siri.

Os novos sistemas operacionais iOS 26 da Apple e Android 16 do Google prometem transformar a experiência dos usuários de smartphones. A Apple introduz uma estética transparente, enquanto o Google aposta em cores vibrantes. Embora estas mudanças visuais chamem atenção, o verdadeiro diferencial se encontra na inteligência artificial. O Google está expandindo seu chatbot Gemini para otimizar tarefas, enquanto a Apple parece estar atrasada na integração de IA, focando em aprimorar a beleza da interface. Esses avanços sugerem que, no futuro, a experiência do usuário pode divergir significantemente dependendo do sistema operacional escolhido.

O Google pode estar prestes a substituir sua popular ferramenta Circule para Pesquisar por um novo recurso chamado 'Tell Me About This', integrado ao Gemini. Essa nova funcionalidade mantém o mesmo propósito do Circule, permitindo que os usuários acessem informações sobre elementos na tela, mas requer uma interação adicional, seja por voz ou texto, antes de exibir os resultados. Embora ainda não haja confirmação oficial da Google, alguns usuários nos Estados Unidos e Brasil já estão testando o novo recurso. Essa mudança sugere que a Google está centralizando suas ferramentas sob a marca Gemini.

O Google celebrou um acordo significativo no valor de US$ 2,4 bilhões para contratar talentos da startup Windsurf, especializada em geração de códigos de IA, em uma jogada estratégica após tentativas da OpenAI de adquirir a empresa. O acordo não inclui qualquer participação acionária na Windsurf, mas permitirá ao Google utilizar sua tecnologia em termos não exclusivos. A equipe da Windsurf, composta por especialistas em codificação de IA, se unirá à divisão DeepMind do Google, priorizando desenvolver projetos como o Gemini, refletindo o crescente interesse no mercado de codificação por inteligência artificial.