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Geração Z e a tendência do feed zero: menos postagens, mais privacidade

A geração Z, composta por jovens nascidos entre 1997 e 2012, está adotando uma nova tendência nas redes sociais conhecida como 'feed zero'. Essa prática envolve manter perfis com pouquíssimas postagens, preferindo compartilhar conteúdos efêmeros, como Stories que desaparecem após 24 horas. A busca por privacidade e a diminuição da superexposição em suas identidades em desenvolvimento são as principais motivações. Embora ainda estejam ativos nas plataformas, eles criam perfis vazios para se protegerem de juízos alheios, bullying e problemas de autoimagem, adotando uma postura introspectiva em um mundo muito público.

Brat é eleita a palavra do ano em 2024 com referência a Kamala Harris

A palavra 'Brat', inspirada pelo álbum da cantora Charli XCX e adotada pela campanha de Kamala Harris, foi reconhecida como a 'Palavra do Ano de 2024' pelo dicionário Collins. Definida como um adjetivo que caracteriza uma atitude confiante, independente e hedonista, 'Brat' se tornou um fenômeno cultural global. Antes da candidatura de Harris, a popstar chamou-a de 'brat', simbolizando sua popularidade entre a Geração Z. A campanha de Harris rapidamente incorporou a temática, utilizando cores do álbum nas redes sociais e conectando-se com o estilo de vida 'brat summer'.

Por que a geração Z adotou o 'feed zero' nas redes sociais?

A geração Z, composta por jovens nascidos entre 1997 e 2002, vem adotando a tendência de manter seus perfis nas redes sociais praticamente vazios, fenômeno conhecido como 'feed zero'. Essa prática valoriza a postagem de conteúdos efêmeros, como stories no Instagram, em detrimento de fotos permanentes. A aversão à permanência digital reflete um desejo de proteção à privacidade, principalmente devido ao temor de feedbacks negativos e cancelamentos. Além disso, esses jovens preferem interações mais momentâneas nas DMs, criando até perfis falsos para compartilhar experiências sem o peso do julgamento alheio.

Geração Z adota feed zero e muda a forma de usar redes sociais

A Geração Z, composta por jovens nascidos entre 1995 e 2010, está adotando a tendência do 'feed zero' nas redes sociais. Essa prática envolve não publicar fotos em perfis do Instagram, preferindo utilizar os Stories, que desaparecem em 24 horas. Essa mudança de comportamento reflete uma aversão à exposição excessiva, oposta ao hábito dos Millennials, que costumavam compartilhar muitas imagens. Muitos jovens sentem vergonha ou desmotivação para criar postagens elaboradas. Essa tendência surge em um momento em que as plataformas digitais, como o Instagram, aumentam suas funcionalidades, estimulando a publicação de mais fotos, mas a Geração Z resiste.

Kamala Harris conquista apoio da geração Z nas eleições de 2024

Uma pesquisa da NBC revelou que Kamala Harris lidera com 60% das intenções de voto entre eleitores da geração Z, com idades de 18 a 29 anos. O levantamento, realizado entre 23 e 30 de agosto, contou com mais de 2,6 mil entrevistados. Enquanto 50% dos jovens escolheriam Harris, 34% optariam por Donald Trump, e 10% não votariam. A diferença de apoio é significativa entre os gêneros: as mulheres apoiam Harris com uma vantagem de 30 pontos, enquanto entre os homens, a vantagem é de apenas 4 pontos. Harris também supera Trump entre universitários por 26 pontos.

Geração Z enfrenta dificuldades com funções básicas de informática e assusta chefes

A geração Z, nascida a partir de 1995, cresceu imersa na internet e dominando tecnologias como smartphones e tablets, mas enfrenta dificuldades com funções básicas de informática, como formatar documentos no Word e comandos simples. Este paradoxo se reflete no mercado de trabalho, onde jovens de 20 e poucos anos, como Laís Brito, demonstram desconhecimento em tarefas simples no computador. Esta falta de habilidade causa choque geracional no ambiente de trabalho, levando a situações constrangedoras e a necessidade de empatia por parte dos mais velhos para ensinar de forma lúdica e construtiva.