curta.news

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passará por uma nova cirurgia na próxima quinta-feira, 12 de dezembro, com o objetivo de prevenir futuros sangramentos intracranianos. O médico Roberto Kalil Filho, responsável pelo anúncio, destacou que o procedimento foi previamente discutido e visa minimizar riscos após a hemorragia cerebral decorrente de uma queda em outubro. Lula, cujos sinais vitais estão estáveis, teve uma boa recuperação inicial após a craniotomia realizada recentemente. Este novo procedimento, programado para ocorrer em uma sala de cateterismo, é considerado de baixo risco e deve durar cerca de uma hora.

Viih Tube, influenciadora e ex-BBB, revelou ter emagrecido dez quilos desde a internação de seu filho Ravi na UTI. Enquanto ela enfrenta preocupações e dificuldade para se alimentar adequadamente, seu marido Eliezer se volta para a comida como uma forma de lidar com a ansiedade. Ravi, que nasceu com uma doença rara e grave, ainda não teve seu diagnóstico definido pelos médicos, mas apresenta sinais de melhora. A situação emocional intensa da família contrasta com os esforços clínicos para tratar o bebê e o casal tenta encontrar estabilidade nesta fase desafiadora.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou por uma trepanação devido a uma hemorragia intracraniana identificada após um acidente doméstico. Inicialmente, havia a expectativa de craniotomia, mas os médicos optaram por uma perfuração menor para drenar a hemorragia. Lula, que apresentou mal-estar e dores de cabeça, foi atendido no Hospital Sírio-Libanês e não sofreu danos cerebrais. A equipe médica afirma que ele reagiu bem ao procedimento, está lúcido e se alimentando, com uma previsão de alta para a próxima semana. O presidente segue internado em UTI monitorado pela primeira-dama, Janja.

Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso como suspeito do assassinato de Brian Thompson, CEO da United Healthcare, ex-dona da Amil, em Nova York. Formado em engenharia pela Universidade da Pensilvânia, Mangione era orador da turma e possuía um histórico financeiro favorável, além de vínculos familiares em cuidados para idosos e investimentos imobiliários. Durante sua prisão, foi encontrado com uma arma de fogo sem número de série, documentos falsos e um manifesto manuscrito de três páginas, expressando descontentamento com a cultura corporativa. Ex-colegas demonstraram surpresa ao ouvir sobre seu envolvimento em tal crime.

Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso após ser acusado de assassinar o CEO da UnitedHealth, Brian Thompson, em Manhattan. A prisão ocorreu em um McDonald's na Pensilvânia, após uma intensa busca de cinco dias. As autoridades investigam a possibilidade de um cúmplice e encontram evidências, como armas e identificações falsas, que ligam Mangione ao crime. Além das acusações de assassinato, ele enfrenta problemas relacionados a porte de armas e falsificação. O motivo do crime ainda é indefinido, mas a polícia indica que o ataque foi intencional contra Thompson, uma figura proeminente no setor de saúde.

Na manhã de hoje, a capitã da Marinha, Gisele Mendes de Souza e Mello, foi baleada na cabeça enquanto participava de um evento no Hospital Naval Marcílio Dias, na Zona Norte do Rio. O tiro, que feriu a militar em estado grave, ocorreu durante uma operação policial nas proximidades do Complexo do Lins. A Marinha confirmou que a oficial foi socorrida por colegas e levada ao centro cirúrgico. A situação levou à investigação do caso pela Marinha, enquanto a Polícia Civil também esteve no hospital para auxiliar nas apurações sobre o incidente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 79 anos, passou por uma cirurgia de emergência para a drenagem de um sangramento no cérebro, que ocorreu devido a uma queda sofrida em outubro. O procedimento, realizado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, teve duração de cerca de duas horas e foi classificado como bem-sucedido, sem comprometimento cerebral. Lula deverá permanecer em observação na UTI por três dias, estando atualmente estável, conversando e se alimentando normalmente. A transferência para São Paulo foi considerada uma 'operação de guerra' devido à sua urgência.