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Esperança renovada: Astronautas podem voltar para casa mais cedo do espaço

Após mais de oito meses no espaço, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams receberam uma luz no fim do túnel com o anúncio da NASA sobre a companhia de resgate. A agência optou por utilizar uma cápsula Crew Dragon da SpaceX, em vez de uma nova Starliner com produção atrasada. Isso pode antecipar a volta da dupla, programada para o dia 12 de março. O retorno ainda depende da chegada de uma tripulação complementar da Crew-10, o que é vital para o contingente norte-americano na Estação Espacial Internacional, de acordo com acordos internacionais.

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O dia em que a humanidade deixou a Terra: 31 de outubro de 2000

No dia 31 de outubro de 2000, a história da humanidade tomou um rumo inédito, pois foi a última vez que todos os seres humanos estiveram juntos na Terra. Com a chegada da Estação Espacial Internacional (ISS), começaram a viver permanentemente pessoas fora do planeta. A tripulação inaugural, composta por Bill Shepherd, Sergei Krikalev e Yuri Gidzenko, partiu em uma missão Soyuz e estabeleceu um marco na presença humana no espaço, que já dura quase 25 anos. O futuro da exploração além da Terra dependerá de inovações e colaborações, especialmente com o avanço da tecnologia e as missões internacionais.

A Europa Clipper pode fazer história ao coletar amostras de um cometa interestelar

A sonda Europa Clipper da NASA, em uma missão pioneira, poderá cruzar a cauda do cometa interestelar 3I/ATLAS, coletando pela primeira vez material de um objeto extrassolar. Entre 30 de outubro e 6 de novembro, a trajetória da sonda se alinha com a cauda iônica do cometa, que poderá ser arrastada para o seu caminho. Essa coleta de partículas pode fornecer informações inéditas sobre a formação de sistemas planetários. Os cientistas estão otimistas quanto ao sucesso, apesar de depender das condições do vento solar, reconhecendo que essa missão pode abrir novas portas na astronomia.

NASA's Europa Clipper may cross the path of comet 3I/Atlas

O cometa 3I/Atlas, recém-descoberto, tornou-se o centro das atenções científicas devido ao seu status de visitante interestelar, sendo apenas o terceiro já registrado em nosso sistema solar. A sonda Europa Clipper, da NASA, que se dirige a Júpiter, pode atravessar a cauda do cometa entre os dias 30 de outubro e 6 de novembro de 2025. Essa travessia permitirá que a sonda colete dados diretamente do cometa, oferecendo uma oportunidade singular para entender sua composição e estrutura, além de ajudar na busca por sinais de vida em outros planetas, como a Lua Europa.

Cometa 3I/Atlas ativa protocolo de defesa da NASA

O cometa interestelar 3I/Atlas, identificado pelo telescópio ATLAS no Chile, está provocando grande interesse entre os cientistas devido ao seu comportamento incomum. Em resposta, a NASA acionou seu protocolo de defesa planetária, emitindo um alerta na última terça-feira. A Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN) está realizando um treinamento especial a partir de 27 de novembro de 2025, focando na astrometria do cometa. Embora 3I/Atlas não represente risco de colisão com a Terra, sua trajetória e composição rica em dióxido de carbono exigem monitoramento contínuo e nas pesquisas futuras.

NASA intensifica defesa planetária com o cometa 3I/ATLAS

A NASA adotou uma abordagem proativa em defesa do planeta ao incluir o cometa 3I/ATLAS em sua lista de ameaças. Este objeto interestelar, com comportamento peculiar, foi marcado para vigilância global, visando aprimorar os métodos de detecção de potenciais riscos. Entre novembro de 2025 e janeiro de 2026, telescópios de todo o mundo estarão focados no 3I/ATLAS, que apresenta um anti-rastro incomum. As discussões sobre sua natureza se intensificaram, com teorias que sugerem que ele pode ser uma nave espacial e não um cometa ordinário. Cientistas alertam sobre a possibilidade de uma aproximação perigosa.

Mistério sobre o cometa 3I/ATLAS intriga cientistas ao redor do mundo

O cometa 3I/ATLAS foi descoberto em julho de 2025 pelo telescópio ATLAS, despertando grande interesse na comunidade científica internacional. Com uma composição química incomum, notavelmente com altos níveis de dióxido de carbono, desafia teorias sobre cometas. A NASA não divulgou muitos dados, em parte devido a restrições orçamentárias. A trajetória hiperbólica do cometa confirma sua origem extrassolar, sendo apenas o terceiro de seu tipo. A colaboração com a ESA e observatórios independentes é crucial, com a expectativa de que novas observações tragam insights sobre processos de formação planetária e a evolução de sistemas estelares.

NASA reabre contrato lunar e desafia SpaceX a acelerar desenvolvimento da Starship

A NASA anunciou que vai reabrir o contrato de pouso lunar, anteriormente destinado à SpaceX, devido aos atrasos com o módulo lunar Starship. Esta mudança permitirá que concorrentes como a Blue Origin se candidatem a futuras missões de pouso na Lua, com o chefe interino da NASA, Sean Duffy, prevendo uma nova competitividade no programa lunar Artemis. A SpaceX, originalmente escolhida em 2021, enfrenta desafios significativos com o desenvolvimento da Starship, que deve realizar o primeiro pouso humano na Lua desde 1972. A nova estratégia da NASA altera de forma importante a direção do programa lunar.