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Espaçonave comercial realiza pouso histórico na Lua

No dia 2 de março, uma espaçonave comercial da Firefly Aerospace, empresa do Texas, fez história ao pousar com sucesso na Lua, marcando um grande avanço para a exploração espacial privada. Imagens do momento do pouso foram divulgadas em 4 de março, mostrando o módulo de pouso Blue Ghost tocando a superfície lunar. Mais de 700 funcionários contribuíram para a missão, conforme afirmou a companhia. Além de coletar poeira lunar, a nave, que tem 2 metros de altura e 3,5 metros de largura, registrará imagens de um eclipse total em 14 de março e do pôr do sol lunar em 16 de março.

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Imagens de Marte: NASA revela panorama impressionante do planeta vermelho

A NASA revelou, em 6 de agosto de 2025, uma imagem panorâmica 360 graus de Marte, capturada pelo rover Perseverance. A foto impressiona pela nitidez e riqueza de detalhes, mostrando formações rochosas, dunas de areia e colinas a até 65 km de distância sob um céu claro. A ausência de poeira e o ajuste no contraste de cores contribuíram para a clareza da imagem. Neste mosaico, destaca-se uma rocha que parece flutuar sobre a areia e uma marca deixada pela perfuração do rover, que já analisou 43 rochas desde o início de sua missão em 2021.

Descubra por que Marte nunca se tornou habitável

Um recente estudo publicado na revista Nature revela novos insights sobre a habitabilidade de Marte, sugerindo que, apesar de ter traços de antigos rios, o planeta vermelho estava destinado a ser desértico. A pesquisa, liderada pelo cientista Edwin Kite, da Universidade de Chicago, identifica que os períodos de água líquida foram breves e sucedidos por longos milênios de deserto estéril, tornando a sobrevivência de qualquer forma de vida extremamente difícil. A análise de rochas ricas em carbonatos pelo rover Curiosity da Nasa ilumina a complexidade do passado marciano e levanta questões sobre possível vida em outros planetas.

Imagens revelam misteriosas teias de aranha em Marte

A NASA divulgou imagens inéditas de formações em Marte que se assemelham a teias de aranha, capturadas pelo rover Curiosity. Essas estruturas, chamadas de 'boxwork', estão localizadas nas encostas do Monte Sharp e foram visualizadas de perto pela primeira vez. Acredita-se que tenham se formado por um processo de erosão de águas subterrâneas antigas, que deixaram minerais expostos. Essas formações se estendem por até 20 km e podem fornecer informações sobre o passado aquático do planeta. Um vídeo interativo permite que o público explore a superfície marciana em 3D, incentivando o aprendizado sobre o local.

Nova imagem revela as cores fascinantes de uma galáxia distante

Astrônomos do Observatório Europeu do Sul divulgaram uma impressionante imagem da galáxia do Escultor, destacando uma espiral repleta de tons vibrantes como rosa, amarelo e laranja. Esta imagem inovadora, criada a partir de milhares de cores, permite uma análise mais detalhada do funcionamento dessa galáxia, que está a 11 milhões de anos-luz da Terra. Usando o instrumento MUSE do Very Large Telescope no Chile, os pesquisadores estudaram as estrelas em formação e as nebulosas planetárias na galáxia, revelando novos dados essenciais para a compreensão de sua evolução e estrutura complexa.

China e Rússia planejam usina nuclear na Lua até 2035

A China e a Rússia assinaram um memorando de cooperação para construir uma usina nuclear na Lua até 2035. O projeto visa fornecer energia à futura Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), que será uma base para exploração científica e contará com parceiros internacionais. Anunciada em 2017, a base se localiza a 100 quilômetros do polo sul lunar e planeja operar com tecnologia autônoma e missões tripuladas. A China busca expandir sua liderança em exploração espacial, convidando diversos países e instituições de pesquisa para colaborar no projeto e explorar recursos naturais valiosos da Lua.

Descoberta em Marte: Marcas são de poeira, não de água

Pesquisas recentes indicam que as marcas escuras observadas em Marte são resultado de acúmulo de poeira, e não de fluxos de água, como se pensava anteriormente. Um estudo analisou milhares de imagens de satélite, revelando que essas marcas foram criadas por partículas de poeira que se movem sob influência de fatores ambientais, como vento e impactos. Essa descoberta reforça a ideia de que Marte é inóspito em sua superfície, frustrando esperanças de ambientes adequados para vida. O estudo sugere focar a busca por vida em outras áreas marcianas que possam ter condições mais promissoras para a existência de água.

Estudo revela que vestígios em Marte não são sinais de água

Um novo estudo publicado na revista Nature Communications questiona a presença de água em Marte, revelando que faixas escuras observadas em encostas não são causadas por fluxos de água, mas sim por processos relacionados ao vento e poeira. Pesquisadores da Universidade Brown e da Universidade de Berna utilizaram Inteligência Artificial para analisar mais de 86 mil imagens de satélite e mapear mais de 500 mil listras. Os resultados indicam que essas marcas são mais comuns em áreas com ventos fortes, diminuindo as chances de ambientes habitáveis e impactando as futuras missões espaciais da NASA.