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E se a gravidade deixasse de existir? Uma visão catastrófica do universo

O estudo sobre a inexistência da gravidade oferece uma visão intrigante e catastrófica do que ocorrería com o universo. Sem a força gravitacional, tudo que não estiver fixo seria arremessado para o espaço, incluindo a Terra, que se desintegraria em mil pedaços. As estrelas também enfrentariam a mesma sorte, pois sua estrutura e existência dependem da pressão gravitacional. Além disso, a vida como a conhecemos seria impossível, já que nossos corpos foram moldados para operar sob essa força. Portanto, a gravidade é essencial não só para nosso planeta, mas para a estrutura do universo como um todo.

Astronautas presos no espaço fazem Natal especial na ISS

Os astronautas Barry Butch Wilmore e Suni Williams, que estão a mais de seis meses na Estação Espacial Internacional, celebraram o Natal com uma mensagem especial. Apesar do plano inicial de uma semana, sua estadia foi estendida devido a problemas na cápsula Starliner, que agora está programada para retornar no final de março. Durante a celebração, eles usaram decorações natalinas, incluindo uma árvore e um boneco de neve, expressando gratidão pela equipe na Terra. Eles também desejaram um feliz Natal a todos. O retorno adiado é resultado de um atraso no lançamento de novos substitutos para a missão.

Nasa apresenta uma deslumbrante árvore de natal cósmica

A magia do Natal agora pode ser vista nas estrelas! A NASA divulgou uma imagem impressionante do aglomerado estelar NGC 2264, apelidado de 'Árvore de Natal', que está localizado a cerca de 2.500 anos-luz da Terra. Esse grupo de estrelas jovens, que variam de um décimo a sete vezes a massa do Sol, emite uma beleza celeste com suas nuvens de gás em tons de verde, que imitam uma árvore natalina, enquanto dados infravermelhos revelam estrelas brilhantes em branco e azul como enfeites luminosos. O espetáculo cósmico encanta e celebra a conexão entre ciência e festividade.

Nasa quebra recorde com sonda que toca o sol na véspera de Natal

No dia 24 de dezembro de 2024, a sonda Parker Solar Probe, da NASA, estabeleceu um recorde histórico ao se aproximar do Sol a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar. Com uma velocidade impressionante de 690.000 km/h, a sonda se tornou o objeto mais veloz já criado pelo homem. Durante a aproximação, expôs-se a temperaturas extremas, superando 930 graus Celsius, enfrentando calor 500 vezes maior que o registrado na Terra. A missão continuará com mais sobrevoos em 2025, enquanto os operadores aguardam confirmação da sobrevivência da sonda após essa ousada trajetória.

Nasa atinge feito histórico: sonda Parker toca o sol

Em um feito monumental da exploração espacial, a Parker Solar Probe da NASA se tornou o objeto mais próximo do Sol, alcançando uma distância de apenas 6,1 milhões de quilômetros em 24 de dezembro. Esta sonda, que já é reconhecida como a mais rápida já construída, atingiu uma velocidade de 690.000 km/h, quebrando seus próprios recordes. Durante esta 'hiper-aproximação', a Parker enfrentou temperaturas extremas e passará por plumas de plasma próximas à estrela. O cientista do projeto, Dr. Nour Raouafi, comparou este momento ao pouso na Lua em 1969, destacando sua importância histórica.

Cientistas revelam a existência do conceito de tempo negativo

Cientistas da Universidade de Toronto anunciaram a descoberta de um fenômeno intrigante chamado 'tempo negativo', que desafia as noções tradicionais sobre a passagem do tempo. Em experimentos quânticos inovadores, a equipe mediu a interação entre luz e matéria, revelando que, em certas condições, o tempo pode apresentar valores negativos. Embora o termo possa parecer saído de ficção científica, os pesquisadores afirmam que isso não implica em viagem no tempo, mas sim em comportamentos probabilísticos das partículas. A descoberta despertou tanto fascínio quanto ceticismo na comunidade científica, abrindo novos debates sobre a mecânica quântica e suas implicações.

Sonda da Nasa faz história ao se aproximar do Sol como nunca antes

A sonda Parker da NASA fez história ao se aproximar do Sol como nenhuma outra sonda antes. Em sua missão, a sonda, lançada em agosto de 2018, passou por temperaturas extremas, acima de 930 graus Celsius, enquanto seu escudo térmico ajudou a manter uma temperatura de cerca de 29 graus nos instrumentos internos. Com uma velocidade impressionante de praticamente 690 mil km/h, a Parker coleta dados valiosos que podem responder questões sobre fenômenos solares, incluindo a origem do vento solar e a alta temperatura da coroa. Cientistas aguardam confirmação do sobrevoo.

Parker da NASA atinge proximidade histórica com o Sol

A sonda Parker da NASA realiza uma aproximação recorde do Sol, atingindo uma distância inédita de 6,2 milhões de quilômetros. Lançada em 2018, a missão busca entender fenómenos como tempestades solares, desvendando segredos da atmosfera solar. Com uma velocidade impressionante de 690 mil km/h, a Parker enfrentará altas temperaturas e comunicações temporariamente interrompidas. O principal foco da missão é descobrir por que a coroa solar é 200 vezes mais quente que a superfície. A equipe aguarda dados científicos, que começarão a ser recebidos nas próximas semanas, potencializando nosso entendimento sobre o Sol e seus mistérios.