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A partir de 1º de janeiro de 2026, o WhatsApp deixará de ser compatível com diversos modelos antigos de smartphones, incluindo muitos da Apple, Samsung e Motorola. Essa decisão visa aprimorar a segurança e funcionalidade do aplicativo, que requererá sistemas operacionais mais atualizados. Para continuar utilizando os serviços, os usuários devem considerar atualizar seus aparelhos ou migrar os dados para dispositivos compatíveis. A Meta notificará os usuários afetados com antecedência, permitindo que tomem as medidas necessárias. É fundamental que os usuários façam backup de suas conversas antes de ficarem sem acesso ao app.

Usuários do WhatsApp devem se preparar para mudanças significativas na interface do aplicativo, com uma atualização que está em fase de teste. De acordo com fontes do WABetaInfo, os balões de mensagens serão reformulados para um design mais contemporâneo e arredondado, proporcionando um fluxo mais suave nas conversas. Essa atualização também abrange outras melhorias na interface, como novas opções de colorização para chats e alterações na aba de ligações. Embora as alterações ainda estejam em desenvolvimento, a expectativa é que cheguem ao público em uma futura versão estável do app.

Usuários do WhatsApp poderão notar em breve uma mudança no visual do aplicativo, conforme informações do site WABetaInfo. A nova versão beta 2.25.36.16, disponível na Google Play Store, sugere que os balões das mensagens serão mais arredondados e um pouco mais altos, proporcionando um layout visual mais contemporâneo. Além disso, outras atualizações estão sendo testadas, incluindo alterações na aba de ligações do Android, que introduz um novo menu superior com quatro ícones principais. As modificações estão em desenvolvimento e devem ser lançadas em breve para testes e, posteriormente, para o público geral.

O WhatsApp anunciará que deixará de operar em 12 modelos de celulares a partir de dezembro, como parte da análise da Meta sobre dispositivos com software mais antigo. Esses modelos, que não estão atualizados, enfrentam problemas como lentidão, travamentos e riscos à segurança. O aplicativo exige Android 5.0 ou superior e iPhone que utilize pelo menos o iOS 15.1. Modelos como iPhone 5, Galaxy J2 e LG V10 ficarão fora da lista de compatibilidade, resultando na perda de acesso ao app para os usuários que ainda utilizam esses celulares. Medidas de proteção são essenciais.

O WhatsApp iniciou a liberação de uma nova função chamada Recado, que permitirá aos usuários informar o que estão fazendo. Essa funcionalidade será disponibilizada gradualmente nas próximas semanas para todos os usuários. O recurso, anunciado pela plataforma, pode ser usado para avisar que a pessoa está ocupada ou simplesmente para compartilhar um emoji ou frase curta. Os recados serão exibidos no topo das conversas e no perfil do usuário, com duração padrão de um dia, mas podendo ser ajustada. Também será possível limitar quem poderá visualizar essas mensagens.

Nesta quinta-feira (20), o WhatsApp relançou a função Recado, melhorando sua visibilidade e adoptando um estilo semelhante aos Stories do Instagram, com duração de 24 horas. O Recado, que anteriormente exibia uma mensagem padrão, agora permite personalização, sendo exibido no topo das conversas e no perfil dos contactos. Os usuários poderão escolher a duração do Recado, configurando-o para desaparecer em uma hora, oito horas, um dia, até um mês. Para aumentar a interação, também é possível inserir emojis e definir quem pode visualizá-lo, além de mensagens padrão que indicam disponibilidade do usuário.

Pesquisadores da Universidade de Viena revelaram uma falha significativa no WhatsApp, permitindo que 3,5 bilhões de dados de usuários fossem acessados em poucas horas. Utilizando um método simples, o grupo conseguiu obter números de telefone e até fotos de perfis, com 57% dos dados expostos. Este incidente poderia ser o maior vazamento de dados da história, embora tenha sido realizado em um contexto de pesquisa responsável. Após a descoberta, os autores alertaram a Meta, que atualizou suas medidas de segurança, alegando que as informações acessadas eram de domínio público e que nada não público foi exposto.