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Descubra as fases da lua em setembro de 2024

Setembro de 2024 promete um espetáculo lunar, começando com a Lua Nova dia 2, às 22h56. Em seguida, a Lua Crescente aparecerá no dia 11, às 03h06, e a deslumbrante Lua Cheia, que será uma Superlua, acontecerá no dia 17, às 23h36. Para encerrar o mês, a Lua Minguante fará sua aparição no dia 24, às 15h52. Cada fase lunar traz seus encantos, e essas transições ocorrem em média a cada 29,5 dias. Todo o calendário é baseado no horário de Brasília, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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Cometa 3I/Atlas se aproxima da Terra; saiba como observar

O cometa 3I/Atlas, um objeto interestelar descoberto em julho, está passando pelo Perigeu, o ponto de maior proximidade com a Terra, nesta sexta-feira, 19 de dezembro. O melhor momento para tentar observá-lo no Brasil será entre 3h e o amanhecer, mas o cometa não será visível a olho nu, pois estará a 270 milhões de quilômetros de distância. A observação requer telescópios potentes ou binóculos em locais escuros. A NASA assegura que não há risco de colisão, e após a passagem, o cometa seguirá em direção a Júpiter, saindo do Sistema Solar em 2030.

Estudo revela debate sobre o possível centro do Universo

Cientistas reabriram o debate sobre a existência de um centro no Universo a partir da análise da radiação cósmica de fundo. Historicamente, diferentes corpos celestes foram considerados centrais, mas descobertas científicas mostram que a posição da Terra é menos privilegiada. A nova pesquisa, utilizando modelos cosmológicos de Friedmann, considera duas interpretações: um Universo sem centro, onde todos os observadores são equivalentes, e um com centro físico real, onde o movimento em relação ao mesmo geraria diferenças observáveis. Dados sobre radiação cósmica podem indicar a presença de um centro, mas o estudo não fornece uma resposta definitiva.

Satélites em risco: Tempestades solares podem causar colapsos em 2,8 dias

Um estudo revela que a densidade crítica de satélites na órbita baixa da Terra aumenta a probabilidade de colisões em cadeia, especialmente durante tempestades solares. As falhas na navegação resultantes dessas tempestades podem provocar o colapso do sistema orbital em apenas 2,8 dias, um tempo muito reduzido em relação aos 121 dias previstos em 2018. A análise sugere que a expansão das megaconstelações deve ser reconsiderada, dado o risco iminente de colisões. Especialistas apontam que um único evento extremo pode levar a danos irreparáveis na infraestrutura orbital e afetar o acesso humano ao espaço futuramente.

Cometa 3I/ATLAS: Mistérios revelados na aproximação da Terra

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em 2025, intriga cientistas por sua composição. Estudos revelam que ele possui similaridades com meteoritos primitivos, indicando uma riqueza em carbono e metais. Pesquisadores da Finlândia, Alemanha e Espanha analisaram a estrutura do cometa, sugerindo que sua origem está além do Sistema Solar. À medida que se aproxima do Sol, o cometa demonstrará atividade interna intensa, resultante do criovulcanismo. Isso reflete em sua morfologia e brilho incomuns, possivelmente decorrentes de um núcleo metálico. O fenômeno poderá ser monitorado com mais detalhes quando chegar a seu ponto mais próximo da Terra em 19 de dezembro.

Cometa 3I/ATLAS brilha intensamente com tom esverdeado em aproximação da Terra

O cometa interestelar 3I/ATLAS está se tornando cada vez mais brilhante e esverdeado conforme se aproxima da Terra. Novas imagens do Telescópio Gemini North mostram uma intensa atividade, com o cometa emitindo uma luz verde devido à liberação de gás carbônico. Esse fenômeno ocorre enquanto o gelo do cometa sublime em resposta à radiação solar. O 3I/ATLAS se aproximará do nosso planeta em 19 de dezembro, a 270 milhões de quilômetros de distância. Astrônomos aguardam novas surpresas, já que sua coloração e comportamentos estão mudando devido ao calor solar.

Dinossauro mancando? Pegadas fossilizadas revelam comportamento impressionante

Cientistas descobriram pegadas fossilizadas de um dinossauro saurópode no Colorado, formando uma trilha inusitada há 150 milhões de anos. O estudo revelado na revista Geomatics destaca uma curvatura fechada de 95,5 metros de extensão, levantando a hipótese de que o dinossauro caminhava mancando. Análises detalhadas do padrão de passo indicaram uma diferença de até 10 centímetros entre os lados, o que sugere um possível problema de locomoção. Estrategicamente, drones foram utilizados para capturar imagens, permitindo a criação de um modelo 3D que proporciona como resultado, insights sobre o comportamento do animal na época.

Descoberta em Marte sugere clima tropical antigo no planeta vermelho

Um estudo recente sugere que uma rocha peculiar encontrada na cratera de Jezero em Marte pode ser a evidência de um antigo clima tropical no planeta. Pesquisadores analisaram amostras que revelaram a presença de caulinita, um mineral rico em argila e alumínio. Essa descoberta, feita pelo rover Perseverance da NASA, indica que Marte pode ter abrigado água e um ambiente potencialmente habitável no passado. Embora isso não comprove um clima tropical idêntico ao da Terra, a presença de água, elemento crucial para a vida, é reforçada, estimulando futuras investigações sobre a história climática do planeta vermelho.