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Descubra a impressionante Nebulosa da Aranha Vermelha pelo James Webb

A Nebulosa da Aranha Vermelha, capturada pelo Telescópio Espacial James Webb, foi apresentada em uma impressionante imagem que serve como um vislumbre do que espera o nosso Sol no futuro. Essa nebulosa planetária, a NGC 6537, é o resultado da morte de estrelas similares ao Sol, expandindo-se e ejetando suas camadas externas. Os cientistas aplicam cores artificiais à imagem, enriquecendo a análise dos elementos presentes. O telescópio revela detalhes fascinantes, como uma estrela central e uma estrutura em ampulheta, enquanto o pano de fundo apresenta um céu repleto de estrelas distantes e galáxias.

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Cometa interestelar 3I/ATLAS: como e quando vê-lo no céu

O cometa interestelar 3I/ATLAS está despertando o interesse da comunidade científica por sua origem fora do Sistema Solar. Após atingir seu periélio em 29 de outubro, ele começou a se afastar do Sol, tornando-se potencialmente visível. Apesar das expectativas, não será possível vê-lo a olho nu, sendo necessária a utilização de telescópios adequados. O melhor momento para observá-lo será nas primeiras semanas de novembro, especificamente a partir do dia 3, quando começará a cruzar constelações como Virgem e Leão. Seu brilho fraco e as condições de observação poderão dificultar sua visualização.

Cometa 3I/ATLAS pode ser visto do Brasil em dezembro

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que passou pelo periélio em 29 de outubro, está prestes a se tornar visível no Brasil, embora a observação seja desafiadora. Nos próximos dias, ele reaparecerá no céu antes do amanhecer, mas sua visibilidade será limitada a horários próximos ao nascer do sol, especialmente em dezembro. Com magnitude de 11,5, será necessário um telescópio de médio porte e um local com céu escuro para observá-lo adequadamente. A comunidade astronômica intensifica os estudos do cometa, que deverá passar a 270 milhões de quilômetros da Terra em sua máxima aproximação.

A Terra ganhou uma nova lua? Entenda o fenômeno do asteroide 2025 PN7

O asteroide 2025 PN7, descoberto no Havaí, é um corpo celeste que tem intrigado tanto cientistas quanto o público por acompanhar a Terra em uma trajetória sincronizada ao longo de 60 anos. Apesar da confusão sobre a sua natureza, ele não é uma lua, mas um 'quase-satélite' que orbita o Sol. Esse movimento peculiar cria uma ilusão de proximidade com nosso planeta, o que levou a especulações sobre a existência de uma nova lua. Espera-se que o 2025 PN7 continue sua trajetória até 2083, oferecendo uma oportunidade única para estudos astronômicos.

O dia em que a humanidade deixou a Terra: 31 de outubro de 2000

No dia 31 de outubro de 2000, a história da humanidade tomou um rumo inédito, pois foi a última vez que todos os seres humanos estiveram juntos na Terra. Com a chegada da Estação Espacial Internacional (ISS), começaram a viver permanentemente pessoas fora do planeta. A tripulação inaugural, composta por Bill Shepherd, Sergei Krikalev e Yuri Gidzenko, partiu em uma missão Soyuz e estabeleceu um marco na presença humana no espaço, que já dura quase 25 anos. O futuro da exploração além da Terra dependerá de inovações e colaborações, especialmente com o avanço da tecnologia e as missões internacionais.

Palestra gratuita do astronauta Arne Christer Fuglesang em São Carlos

No dia 5 de novembro, às 10h, São Carlos receberá o astronauta sueco Arne Christer Fuglesang, que é o primeiro sueco a viajar ao espaço. Ele participará de uma palestra aberta ao público no Espaço Minerva EESC, durante o Community Day do 36º Encontro Internacional de Astronautas, promovido pela Associação de Exploradores Espaciais. A coordenação é feita pela Prefeitura de São Carlos, a Escola de Engenharia de São Carlos da USP, e a Olimpíada Brasileira de Satélites. As inscrições são gratuitas e limitadas, podendo ser feitas pelo site da EESC/USP.

A Europa Clipper pode fazer história ao coletar amostras de um cometa interestelar

A sonda Europa Clipper da NASA, em uma missão pioneira, poderá cruzar a cauda do cometa interestelar 3I/ATLAS, coletando pela primeira vez material de um objeto extrassolar. Entre 30 de outubro e 6 de novembro, a trajetória da sonda se alinha com a cauda iônica do cometa, que poderá ser arrastada para o seu caminho. Essa coleta de partículas pode fornecer informações inéditas sobre a formação de sistemas planetários. Os cientistas estão otimistas quanto ao sucesso, apesar de depender das condições do vento solar, reconhecendo que essa missão pode abrir novas portas na astronomia.

Cientistas descobrem ruptura inédita de placa tectônica no Pacífico

Cientistas da Universidade do Estado da Louisiana anunciaram a primeira observação de uma ruptura de placa tectônica em subducção na região de Cascádia, no Canadá. Essa descoberta revela a desintegração da placa Juan de Fuca sob a placa Norte-Americana, formando microplacas. O estudo ressalta a importância dessa compreensão para avaliar os riscos sísmicos, já que há uma chance de 35% de um grande terremoto na região nos próximos 50 anos, potencialmente devastador. As zonas de subducção são cruciais para a formação de terremotos e vulcões, e seu entendimento é vital para prever desastres naturais.