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Descobertas do James Webb transformam conhecimento sobre Caronte, lua de Plutão

O telescópio James Webb fez uma descoberta notável ao detectar dióxido de carbono e peróxido de hidrogênio na superfície de Caronte, a maior lua de Plutão, que orbita em uma região fria do Sistema Solar. Os pesquisadores argumentam que o dióxido de carbono, anteriormente escondido sob a superfície, foi exposto por impactos ao longo do tempo, enquanto o peróxido de hidrogênio indica alterações químicas causadas por radiação. A pesquisa, publicada na revista Nature Communications, contribui para uma compreensão mais ampla dos processos que moldam os corpos celestes no Sistema Solar e a evolução de Caronte ao longo de bilhões de anos.

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Prepare-se para a incrível chuva de meteoros Orionídeas no Brasil

Nesta semana, o Brasil terá a oportunidade de testemunhar a deslumbrante chuva de meteoros Orionídeas, que será visível em todo o país, especialmente nas noites de 21 a 23 de outubro. Com o pico previsto para a madrugada, os fãs de astronomia poderão observar entre 15 e 20 meteoros por hora. A visibilidade é classificada como excelente, principalmente durante a Lua Nova, que não ofuscará o espetáculo. Os meteoros, que se deslocam a velocidades de até 66 km/h, são vestígios do cometa Halley, oferecendo um show celestial inigualável para os observadores do céu.

Prepare-se para a espetacular chuva de meteoros Orionídeas!

A chuva de meteoros Orionídeas, um fenômeno astronômico, será visível no Brasil a partir da noite de 21 de outubro de 2025, atingindo seu pico entre meia-noite e 2h da manhã dos dias 22 e 23. Expectativa de até 20 meteoros por hora em locais claros, enquanto nas grandes cidades a taxa média diminui para 5 a 10. A observação será facilitada pela Lua nova, tornando o céu mais escuro. Para melhor visualização, recomenda-se procurar áreas longe da poluição luminosa. O evento prossegue até 22 de novembro, embora com intensidade reduzida fora do pico.

Cometa Lemmon chega ao pico de visibilidade no dia 21 de outubro

No dia 21 de Outubro de 2025, o cometa C/2025 A6, conhecido como Lemmon, fará sua primeira e única aparição em mais de mil anos, alcançando o ponto mais próximo da Terra. Este cometa, uma relíquia do Sistema Solar, brilha em tons de verde devido ao carbono diatómico, e se destaca como o melhor cometa para observação em 2025. Os amantes da astronomia poderão vê-lo ao anoitecer, nas constelações de Escorpião ou Balança. Combinado com a chuva de estrelas das Orionídeas, o evento promete um espetáculo astronômico excepcional no céu noturno.

Mistério cósmico: pontos vermelhos desafiam nossas noções sobre buracos negros e estrelas

O telescópio James Webb revelou pequenos pontos vermelhos, desafiando teorias sobre a origem das primeiras galáxias. Astrônomos acreditam que esses objetos representam híbridos entre buracos negros e estrelas, sugerindo a existência de uma nova classe de astro. Identificados pela primeira vez em 2022, esses pontos mostram características inusitadas que não se enquadram nas definições conhecidas, levando à hipótese de que possam ser embriões dos centros galácticos atuais. Estudos recentes reforçam essa ideia, aumentando o interesse científico, com mais de 200 pesquisas publicadas desde então sobre esses fenômenos cósmicos intrigantes.

Cometa 3I/Atlas: o mistério da pausa orbital surpreende cientistas

O cometa 3I/Atlas, descoberto pela NASA, gerou grande surpresa ao pausar sua trajetória na órbita de Marte em outubro de 2025. Este fenômeno, que desafia as leis da física, ocorreu a 27 milhões de quilômetros da Terra. Cientistas estão intrigados com a pausa inesperada, já que objetos em trajeto hiperbólico não deveriam parar. A composição do cometa revela alta concentração de dióxido de carbono e estima-se que tenha cerca de 10 bilhões de anos. Após o evento, o cometa seguirá em direção a Vênus e Júpiter antes de abandonar o Sistema Solar definitivamente.

Cometa 3I/ATLAS revela fenômeno raro: a intrigante anticauda

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em julho e agora identificado como o terceiro visitante interestelar do Sistema Solar, formou uma rara anticauda, cuja presença foi confirmada por novos estudos. Observações realizadas em agosto, utilizando telescópios no Havaí, revelaram que essa anticauda, fenômeno raro, apresenta características intrigantes que desafiam a compreensão dos astrônomos. Ao contrário da cauda tradicional que sempre aponta para longe do Sol, a anticauda parece se estender na direção oposta, devido à órbita das partículas maiores. Assim, o estudo do 3I/ATLAS promete expandir nosso conhecimento sobre cometas interestelares.

Não perca: dois cometas cruzam o céu juntos neste mês

No dia 20 de outubro, os cometas C/2025 R2 SWAN e C/2025 A6 Lemmon estarão visíveis juntos no céu, com transmissão ao vivo pelo YouTube, a partir das 14h30 (horário de Brasília). C/2025 R2 SWAN, descoberto em setembro de 2025, passará a 39 milhões de km da Terra, enquanto C/2025 A6 Lemmon, que surpreendeu com seu brilho, estará a 90 milhões de km. A observação dos cometas representa uma oportunidade única, já que o R2 SWAN só retornará ao Sistema Solar em 22 mil anos, tornando a experiência ainda mais especial para os amantes da astronomia.