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Descoberta do Exoplaneta 'Algodão-Doce' Desafia a Ciência!

Recentemente, a comunidade científica foi surpreendida pela descoberta do exoplaneta Wasp-193b, cujas características peculiares têm fascinado astrônomos e entusiastas do espaço. Este notável corpo celeste está sendo comparado com algodão-doce devido à sua baixíssima densidade. Localizado a 1.200 anos-luz da Terra, este planeta desafia nossas compreensões habituais sobre a formação planetária. O Wasp-193b orbita uma estrela que guarda semelhanças com o nosso Sol, inserindo-se em um contexto astronômico que torna sua existência ainda mais intrigante. Foi identificado que sua densidade excepcionalmente baixa, de apenas 0,059 g/cm³, contrasta drasticamente com a densidade robusta de planetas como Júpiter e a Terra, que possuem 1,33 g/cm³ e 5,51 g/cm³, respectivamente.

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Descoberta incrível: nova espécie de pterossauro de 200 milhões de anos é revelada

Cientistas descobriram uma nova espécie de pterossauro, um réptil voador que, há mais de 200 milhões de anos, coexistiu com os dinossauros. A mandíbula deste antigo ser foi encontrada em 2011 no Arizona, mas novas tecnologias de escaneamento revelaram sua classificação como uma espécie desconhecida. Nomeado Eotephradactylus mcintireae, que se traduz como 'deusa do amanhecer com asas de freixo', o fóssil é o pterossauro mais antigo da América do Norte e revela traços de um ecossistema complexo da época, incluindo aves primitivas e outros animais agora extintos, que viveram juntos, como sapos e crocodilos ancestrais.

Astrônomos descobrem estrela que explodiu duas vezes no espaço

Cientistas confirmaram, pela primeira vez, a existência de uma estrela que sofreu duas explosões antes de sua destruição total. O achar desse fenômeno foi realizado usando o Very Large Telescope, localizado no Chile. O astro que foi observado é uma anã branca, que emite luz constante durante suas explosões, permitindo medições precisas no cosmos. Essa nova evidência ajuda a entender como o Universo está se expandindo rapidamente e também liga a formação de elementos fundamentais, como o ferro, à dinâmica dos astros. Os resultados foram publicados na revista Nature Astronomy e oferecem nova perspectiva sobre supernovas.

Cientistas descobrem estrela antártica com 20 braços e cores vibrantes

Uma equipe de científicos dos EUA e Austrália anunciou uma descoberta surpreendente nas águas frias da Antártida. Publicada na revista Invertebrate Systematics, a pesquisa revelou várias novas espécies do gênero Promachocrinus, até então considerado monoespecífico. Dentre as novas espécies, destaca-se a Promachocrinus fragarius, conhecida como “estrela antártica de penas de morango”, que possui 20 braços e uma coloração vibrante. Essa descoberta expande o entendimento sobre a biodiversidade marinha na região e demonstra a complexidade dos ecossistemas, ressaltando a importância da pesquisa contínua sobre a vida marinha e suas adaptações a ambientes extremos.

Cientistas revelam nuvem molecular gigantesca e invisível perto da Terra

Cientistas descobriram uma imensa nuvem molecular invisível chamada Eos, localizada a apenas 300 anos-luz da Terra, surpreendendo a comunidade científica com sua proximidade. Essa nuvem, que tem o tamanho correspondente a 40 luas cheias e pesa cerca de 3.400 vezes a massa do Sol, é um berçário potencial para novas estrelas e planetas. A descoberta foi feita através de um espectrógrafo ultravioleta a bordo do satélite STSAT-1, que permitiu observar a luz emitida pelo hidrogênio na nuvem. A revelação abriu novas possibilidades para entender a formação de sistemas solares, como o nosso.

Cientistas descobrem nova cor invisível ao olho humano

Cientistas anunciaram a descoberta de uma nova cor, chamada 'olo', resultante de um estudo inovador que estimulou células da retina individualmente com lasers. A cor, descrita como um azul esverdeado de alta saturação, não pode ser vista a olho nu. O estudo, publicado na revista Science Advances, introduziu um novo método, denominado Oz, onde apenas um tipo de célula fotorreceptora foi ativado durante os testes, permitindo a percepção de cores não observáveis normalmente. Professor Ren Ng, um dos autores, exemplificou essa revelação comparando-a a uma nova tonalidade de rosa vibrante que nunca se viu antes.

Cientistas anunciam descoberta intrigante de uma nova cor chamada 'olo'

Cientistas norte-americanos anunciaram a possível descoberta de uma nova cor chamada 'olo', que não pode ser percebida a olho nu. Para visualizá-la, é necessário utilizar pulsos de laser que estimulam células específicas da retina, permitindo a identificação de um azul-verde extremamente saturado. Nomeada com base em sua ativação exclusiva das células cones M, o 'olo' é considerado uma extensão parcial do espaço de cores. Esta descoberta pode ter aplicações significativas no estudo de doenças visuais, como retinite pigmentosa, além de contribuir para unificar o entendimento sobre a percepção de cores.

Cientistas descobrem nova cor que poucos puderam ver

Cientistas das universidades de Berkeley e Washington anunciaram a descoberta de uma nova cor chamada 'olo', visível apenas com a estimulação a laser, e que um número limitado de pessoas conseguiu observar. Essa tonalidade azul-verde é considerada uma inovação, pois pode transcender a percepção normal das cores. A técnica, denominada Oz Vision System, remete à famosa obra 'O Feiticeiro de Oz'. Contudo, a validação da nova cor gerou controvérsias, com alguns especialistas argumentando que se trata apenas de uma variação de um verde saturado. A pesquisa tem implicações para a compreensão da visão humana.