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A nova versão da assistente de voz da Amazon, Alexa+, recebeu uma atualização de inteligência artificial prometendo interações mais naturais. Apesar de algumas melhorias na realização de tarefas complexas e conversas contínuas, testes recentes revelaram instabilidades e falhas em funções tradicionais. Os usuários relataram problemas, como ignorar comandos simples e fornecer informações incorretas. A Amazon luta para integrar a nova tecnologia de IA generativa com os sistemas anteriores da Alexa, resultando em uma assistente que, embora mais criativa, apresenta uma confiabilidade prejudicada em comparação com sua antecessora. O feedback dos usuários está sendo considerado para correções.

Na última quarta-feira, 13, a Microsoft veiculou um podcast no canal Windows IT Pro, com Christiaan Brinkhoff entrevistando Pavan Davuluri, vice-presidente de Windows e Dispositivos. A conversa abordou o futuro do Windows, especialmente o Windows 12, e destacou a crescente importância dos comandos de voz na interação com os computadores. O foco na acessibilidade e na comunicação direta promete uma experiência mais fluida. Davuluri mencionou o Copilot Vision, uma ferramenta de IA que pode compreender o contexto do usuário. Embora as mudanças não estejam confirmadas, a evolução da IA indica uma transformação significativa na forma de interagir com dispositivos.

O lançamento do ChatGPT-5, aguardado como um marco na inteligência artificial, gerou reações decepcionantes entre os usuários, que o consideraram inferior à versão anterior. A OpenAI, sob o comando de Sam Altman, admitiu publicamente erros relacionados a problemas no sistema de roteamento do modelo, o que levou a uma experiência aquém das expectativas. Como resultado, o GPT-4 foi reintroduzido para assinantes. Além disso, melhorias no GPT-5 foram destacadas por relatórios, que indicam um avanço na confiabilidade e personalização, mas a revolução esperada ainda não se concretizou, gerando frustração no público.

O aplicativo Meta AI foi lançado no Brasil, permitindo acesso a usuários de smartphones. Disponibilizado em 11 de agosto de 2025, a versão inicial oferece funcionalidades que anteriormente estavam integradas ao WhatsApp, Instagram e Facebook. A Meta, empresa de Mark Zuckerberg, anunciou que a ferramenta de inteligência artificial já conta com um bilhão de usuários ativos mensalmente. O aplicativo utiliza dados das contas do Facebook e Instagram para personalizar interações, proporcionando respostas mais adaptadas a cada perfil. O modelo de linguagem Llama 4, que sustenta a ferramenta, é o mais recente da empresa.

A OpenAI, após lançar o ChatGPT-5, decidiu manter o ChatGPT-4 disponível para alguns usuários que preferem a versão anterior. O cofundador da empresa, Sam Altman, anunciou que usuários do plano Plus poderão optar por continuar usando o ChatGPT-4, em resposta a reclamações sobre o novo modelo. Muitos usuários expressaram descontentamento nas redes sociais, alegando que o GPT-5 oferece respostas mais curtas e menos interessantes. A mudança nas opções de modelo foi mal recebida, levando alguns a cancelar suas assinaturas. A OpenAI pretende melhorar o GPT-5 e reestabelecer a liberdade de escolha dos usuários.

A OpenAI lançou o GPT-5, disponibilizando pela primeira vez uma versão gratuita para usuários do ChatGPT. As quatro principais inovações incluem a possibilidade de raciocínios complexos na versão gratuita, maior utilidade e precisão em tarefas, foco em segurança e a introdução de novos modelos para desenvolvedores. O GPT-5 pode gerar textos, criar códigos e simular investimentos, demonstrando avanços significativos. Para garantir segurança nas respostas, uma nova ferramenta foi incorporada, e a OpenAI também retomou a publicação de modelos de código aberto, uma estratégia que visa impulsionar a inovação e o desenvolvimento de aplicações por terceiros.

A OpenAI lançou a esperada versão do seu chatbot de IA, o GPT-5, prometendo uma inteligência mais avançada, com habilidades comparáveis às de um especialista com doutorado. Sam Altman, CEO da OpenAI, destacou que o novo modelo é mais rápido, honesto e menos propenso a alucinações. O GPT-5 se destaca na programação e na redação, oferecendo respostas mais precisas e humanas. No entanto, especialistas alertam que, apesar das alegações de marketing, o verdadeiro impacto do modelo pode ser limitado, levantando questões sobre regulamentação e a autenticidade dos conteúdos gerados por IA.