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Confusão no espaço: Carro de Elon Musk é confundido com asteroide

Recentemente, o Centro de Planetas Menores (MPC) anunciou um novo asteroide, 2018 CN41, que foi confundido com um Tesla Roadster de Elon Musk. Lançado em 2018 pela SpaceX durante a missão do foguete Falcon Heavy, o carro parecia ter uma trajetória semelhante à de um asteroide, passando a menos de 240 mil km da Terra. Após a correção do MPC, ficou claro que o objeto era o estágio superior do foguete enviado ao espaço. Embora inicialmente se pensasse que havia risco de colisão, a análise indicou que isso ocorreria em um futuro distante e não representava uma ameaça imediata.

Asteroide Bennu: Uma ameaça com força de 22 bombas atômicas

Pesquisadores da NASA identificaram o asteroide Bennu como uma ameaça potencial à Terra, com risco considerado alarmante, equivalente à força de 22 bombas atômicas em um possível impacto. Bennu, que se aproxima do nosso planeta a cada seis anos, está sob vigilância contínua para evitar um evento catastrófico predito para 24 de setembro de 2182. Nos últimos sete anos, a NASA lançou uma sonda para coletar amostras do asteroide, essenciais para desenvolver estratégias de proteção. Embora o impacto esteja longe, a história mostra que colisões de asteroides já ocorreram, deixando cicatrizes no planeta, como a cratera Chicxulub.

Chuva de meteoros Geminídeas promete show no céu brasileiro

Na próxima sexta-feira, 13 de dezembro, os amantes da astronomia poderão observar a chuva de meteoros Geminídeas, um dos eventos mais intensos do ano, visível em várias regiões do Brasil. Segundo o Urânia Planetário, o fenômeno atingirá seu auge em horários específicos: Norte e Nordeste a partir das 21h30, Sudeste e Centro-Oeste por volta das 23h e no Sul próximo da meia-noite. Com até 150 meteoros visíveis por hora, não será necessário utilizar telescópios. Os meteoros, que atingem 34 km/s, estão associados ao asteroide 3200 Phaethon, e não a um cometa.

Asteroide COWECP5 se desintegra na Sibéria e ilumina o céu

Na última terça-feira, um asteroide denominado COWECP5 foi detectado pelo sistema de defesa global da NASA, aproximando-se da Terra. Com 68 centímetros de diâmetro, ele gerou preocupações iniciais, mas logo foi confirmado que não apresentava riscos significativos. Ao entrar na atmosfera terrestre, o COWECP5 se desintegrou, criando uma impressionante bola de fogo visível em algumas regiões da Sibéria, especialmente em Yakutia. Este fenômeno iluminou a noite, fazendo-a parecer dia. Essa detecção reforça o desenvolvimento dos sistemas de monitoramento, com o ciente confirmação de que o impacto não causou qualquer problema sério.

Asteroide COWECP5 é detectado e desintegra-se na atmosfera com segurança

O asteroide COWECP5, medindo 68 cm, foi detectado pelo sistema de defesa da NASA antes de entrar na atmosfera terrestre, permitindo um monitoramento eficaz. Sete horas antes da sua chegada, o Sistema Atlas emitiu alertas e localizou o objeto, que foi rastreado pelo Observatório Nacional Kitt Peak. O impacto ocorreu sobre Yakutia, na Rússia, às 16h15 (horário local), resultando em uma bola de fogo que não causou danos. A colaboração entre NASA e ESA foi essencial para o sucesso do monitoramento, demonstrando avanços significativos na defesa planetária e na detecção de objetos próximos à Terra.

Asteroide C0WEPC5 colide com a Terra horas após ser descoberto

Um asteroide chamado C0WEPC5 foi descoberto a caminho de colidir com a Terra nesta terça-feira (3), com a identificação ocorrendo às 2h55. O impacto estava previsto para às 13h14. Com dimensões entre 50 cm e 1,2 m, o asteroide não representava risco, resultando em uma colisão inofensiva. Detectado pelo telescópio Bok da Universidade do Arizona, ele viajava a aproximadamente 15,5 km/s, entrando na atmosfera em um ângulo moderado de 58º. A quarta colisão detectada em 2024 mostra avanços em tecnologia, embora eventos maiores ainda possam ser desastrosos, como o Evento de Tunguska em 1908.

Asteroide Apophis pode causar tremores em passagem pela Terra

O asteroide Apophis, com aproximadamente 375 metros de diâmetro, está previsto para passar a apenas 32 mil km da Terra em 13 de abril de 2029. Segundo a Agência Espacial Europeia, sua passagem pode causar tremores e deslizamentos devido à força da gravidade terrestre. Essa aproximação também provocará mudanças na órbita do asteroide, deslocando-o para o grupo 'Apollo'. Apophis, que foi inicialmente considerado uma ameaça de colisão, será uma oportunidade única para estudos científicos, com várias agências espaciais planejando acompanhar o evento. O asteroide será visível a olho nu em várias partes do mundo.

Asteroide Apophis promete espetáculo e oportunidades científicas em 2029

O asteroide Apophis, com aproximadamente 375 metros de diâmetro, passará a menos de 32 mil quilômetros da Terra em abril de 2029. Cientistas da ESA alertam que essa aproximação pode resultar em tremores e deslizamentos, devido à gravidade terrestre que irá alterar a órbita do asteroide. Originalmente considerado um potencial risco de colisão, estudos recentes descartaram essa possibilidade. Apophis será mais próximo da Terra do que satélites em órbita geoestacionária e será visível a olho nu em várias regiões. Essa é uma oportunidade única para cientistas estudarem o asteroide e monitorarem suas futuras interações com a Terra.