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Cientistas preveem derretimento total do gelo da Antártida até 2300

Pesquisadores da Universidade de Dartmouth analisaram modelos preditivos sobre o derretimento do gelo na Antártida, revelando que este processo pode resultar no colapso total da região até o ano de 2300. O estudo, que envolveu mais de cinquenta cientistas, destaca a interconexão entre as emissões de carbono e a quantidade de gelo perdido nos próximos três séculos. Embora as simulações mostrem incertezas na taxa de derretimento após 2100, a pesquisa sublinha que mudanças drásticas ocorrerão até 2200, incluindo uma elevação do nível do mar de até 1,6 metro, afetando áreas costeiras vulneráveis.

Cientista brasileira ganha prêmio por pesquisa em metabolismo energético

A cientista brasileira Alicia Kowaltowski, do Instituto de Química da USP, está em evidência por suas pesquisas sobre as mitocôndrias, as quais desempenham um papel crucial no surgimento de doenças crônicas como obesidade e diabetes. Ela investiga como esses organelas celular afetam o metabolismo energético essencial para a saúde humana. Seu trabalho inovador foi reconhecido internacionalmente, culminando no Prêmio Internacional L'Oréal/UNESCO Para Mulheres na Ciência em 2024. A descoberta de Kowaltowski poderá abrir novas oportunidades de tratamento e até cura para diversas doenças, impactando significativamente a área da saúde.

Um espetáculo raro: Perseidas e auroras boreais iluminam o céu

No dia 13 de agosto de 2024, observadores de todo o mundo presenciaram um espetáculo cósmico raro: a combinação da chuva de meteoros Perseidas com auroras boreais. O evento, que ocorre anualmente quando a Terra passa pelos detritos do cometa Swift-Tuttle, foi intensificado por uma tempestade geomagnética de classe G4, a mais forte em duas décadas. Cientistas e entusiastas testemunharam essa ocorrência inusitada, que se deve à interação entre o campo magnético da Terra e partículas solares. Enquanto a chuva de meteoros continua até 24 de agosto, a visibilidade durante o pico foi fantástica, atraindo a atenção global.

Cientistas descobrem caverna na Lua capaz de abrigar humanos em missões espaciais

Cientistas italianos confirmaram a existência de uma caverna na Lua, com pelo menos cem metros de profundidade, que poderia abrigar humanos em missões espaciais. A estrutura seria capaz de proteger os astronautas da radiação, das temperaturas extremas e dos meteoritos que assolam o ambiente lunar. Utilizando radar em uma planície rochosa chamada Mare Tranquillitatis, os pesquisadores puderam identificar o buraco, que se assemelha a uma claraboia visível da Terra. A descoberta abre caminho para futuras explorações e construções de infraestruturas protegidas na Lua, tornando viável a presença humana no satélite natural da Terra.

Desespero e raiva: cientistas climáticos sofrem com inação global

Especialistas em mudanças climáticas relatam desespero, raiva e sensação de fracasso diante da inação global. Cientistas como Erika Berenguer, da Universidade de Oxford, sofrem impactos físicos e emocionais, como gastroparesia e ansiedade, devido à destruição da floresta amazônica e eventos climáticos extremos. Eventos como enchentes e incêndios causam perdas irreparáveis na biodiversidade e na identidade territorial das comunidades. Pesquisadores alertam para a falta de ações efetivas contra o aquecimento global, prevendo aumento significativo da temperatura média do planeta. Muitos cientistas se dividem entre o desespero e a busca por estratégias para salvar o planeta.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Crescimento e Riscos para Satélites e Voos de Alta Altitude

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) sobre o Brasil tem sido um tema de destaque entre os cientistas, com um relatório internacional recentemente divulgado sobre o assunto. Trata-se de uma peculiaridade geofísica resultante de heterogeneidades no núcleo externo da Terra. A anomalia está se aprofundando, movendo-se para o Oeste e aumentou cerca de 5% desde 2019, de acordo com um estudo da ESA. Embora não represente um risco significativo para a vida terrestre, a AMAS pode afetar voos de alta altitude devido à radiação de partículas, com agências espaciais tomando medidas para proteger satélites e equipamentos de comunicação.

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