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O Centro de Liderança Pública (CLP) analisou a proposta de reforma da previdência militar, considerando-a insuficiente em relação ao déficit de R$ 50 bilhões. Apesar de medidas como o aumento da idade mínima para aposentadoria e uma contribuição adicional de 3,5% sobre salários, a economia prevista de R$ 12 milhões em 2025 foi considerada irrelevante. O CLP sugere aumentar a idade mínima para 60 anos, eliminar a integralidade das aposentadorias e ajustar as pensões militares, buscando maior equidade entre os diversos regimes previdenciários do país.

Nesta semana, o governo federal deve apresentar um pacote de corte de gastos, conforme anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O texto, que passa por suas últimas revisões, deve ser apresentado inicialmente aos presidentes do Congresso, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, antes de seguir para análise dos parlamentares. O pacote inclui medidas que visam limitar o aumento do salário mínimo, alterar normas de aposentadoria de militares e modificar a concessão de benefícios, incluindo o Benefício de Prestação Continuada. A expectativa é que a proposta traga um impacto significativo nas finanças públicas.

A cantora Kate Nash revelou que pretende ganhar mais dinheiro vendendo fotos no OnlyFans, utilizando os lucros para financiar suas turnês, que há muito tempo não têm gerado retorno financeiro. Ela descreveu sua decisão como um protesto punk, afirmando que é empoderador para mulheres controlarem seus corpos e suas carreiras. Embora tenha acabado de finalizar uma turnê pelos Estados Unidos, Nash admite que as turnês estão gerando perdas e questiona a estrutura financeira da indústria musical. Em suas palavras, muitos músicos estão lutando financeiramente, enquanto empresas da música continuam a obter enormes lucros.

Com a Black Friday se aproximando, consumidores buscam celulares de alta performance a preços acessíveis, que ofereçam uma alternativa de custo-benefício ao iPhone 16. Marcas como Samsung, Motorola, Realme e Asus apresentam modelos com preços até R$ 2.000 mais baratos, oferecendo potência semelhante ou superior ao do aparelho da Apple em diversos aspectos. Exemplos notáveis incluem o Realme GT6, o Asus ROG Phone 6 e o Samsung Galaxy S24, todos com especificações robustas. Escolher o celular ideal passa pela análise das necessidades individuais e das funcionalidades desejadas, dependendo do uso cotidiano.

Com a Black Friday se aproximando, consumidores estão em busca de smartphones acessíveis, que podem custar até R$ 1.000. Se modelos mais caros atendem a quem busca tecnologia avançada, opções mais baratas satisfazem necessidades diárias. Marcas como Samsung, Motorola e Xiaomi apresentam modelos com boas câmeras e longas durações de bateria dentro dessa faixa de preço. O Samsung Galaxy M15 5G e o Moto G04s são algumas das opções recomendadas. A Realme também oferece boas alternativas, garantindo desempenho a preços justos, tornando a Black Friday uma oportunidade imperdível para atualizar o celular.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um bloqueio de R$ 5 bilhões no Orçamento de 2024, adiando o pacote de cortes de gastos para a próxima semana. Ele revelou que a confirmação do montante poderá ser um pouco maior, dependendo de uma análise em andamento pelo Ministério do Planejamento. O novo bloqueio se soma aos R$ 13,3 bilhões já tecidos no Orçamento, e ocorre em resposta à gestão das despesas obrigatórias, que foram impactadas especialmente por gastos previdenciários, relevantes na elaboração do pacote. O anúncio oficial do relatório de receitas e despesas está agendado para esta sexta-feira.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, anunciou que o bloqueio de despesas do governo deverá ultrapassar R$ 5 bilhões para respeitar o limite estabelecido pelo arcabouço fiscal, que permite aumento de apenas 2,5% ao ano, desconsiderando a inflação. Haddad garantiu que o governo mantém a meta de resultado primário de déficit zero para este ano. O pacote de cortes de gastos, que incluirá reformas na Previdência dos militares, será finalizado em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com uma previsão de impacto fiscal positivo superior a R$ 2 bilhões anuais.