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Buraco negro gigante em rota de colisão com a Via Láctea

Um buraco negro de 600 mil massas solares foi recentemente detectado se movendo em direção à Via Láctea, em uma galáxia anã. A descoberta foi feita através da análise de estrelas hipervelozes, que são expelidas por interações gravitacionais complexas com buracos negros supermassivos. Essas estrelas, conhecidas por sua alta velocidade, indicam a presença de buracos negros em galáxias adjacentes, como a Grande Nuvem de Magalhães. Com simulações confirmando essa presença, o estudo dessas estrelas pode revolucionar nossa compreensão sobre a dinâmica galáctica e a formação de buracos negros ao longo do tempo.

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Descoberta da erupção mais poderosa de um buraco negro

Astrônomos anunciaram a descoberta da erupção mais potente já registrada de um buraco negro, apelidada de 'Superman'. Este fenômeno luminoso, visível a quase 10 bilhões de anos-luz, alcançou um brilho 10 trilhões de vezes mais intenso que o do Sol. O evento foi causado pela destruição de uma estrela com massa 30 vezes maior que a do Sol, que se aproximou demais do buraco negro. Identificada pelo Caltech, a explosão continua ativa e é uma das mais longas já documentadas, com a luz emitida ainda visível anos após sua detecção inicial.

Astrônomos detectam explosão recorde de buraco negro supermassivo

Astrônomos detectaram a maior explosão já registrada de um buraco negro supermassivo, chamado 'Superman', a 10 bilhões de anos-luz da Terra. No seu pico, a luminosidade foi equivalente a 10 trilhões de sóis. Essa explosão, gerada por um núcleo galáctico ativo, sugere a presença de estrelas gigantes próximas de buracos negros. Os cientistas acreditam que a explosão ocorreu devido à absorção de uma estrela de grande massa pelo buraco negro. O evento representa uma nova classe de fenômeno astrofísico, desafiando a compreensão atual sobre a interação entre buracos negros e estrelas em seus centros galácticos.

Cientistas podem ter descoberto buraco negro primordial do Big Bang

Cientistas podem ter identificado um buraco negro primordial, QSO1, datando de mais de 13 bilhões de anos, a partir de medições do Telescópio Espacial James Webb. Este buraco negro, teorizado por Stephen Hawking, contradiz a crença de que esses objetos se formam apenas após o colapso de estrelas, mostrando-se quase nu e possuindo uma massa significativa. A pesquisa sugere que ele pode ter surgido do colapso direto de gás, sem atividade estelar próxima, desafiando a lógica sobre como buracos negros geralmente crescem e se formam, levantando novas questões sobre o universo primitivo.

Cientistas desafiam o Big Bang e propõem nova origem para o universo

Uma nova pesquisa sugere que a origem do universo, até agora explicada pelo Big Bang, pode estar relacionada ao interior de um buraco negro. Em um estudo publicado na revista Physical Review D, pesquisadores afirmam que o colapso gravitacional de uma região densa poderia ter dado origem a um buraco negro massivo, de onde a matéria foi expulsa em um fenômeno quântico, criando as condições necessárias para a formação do universo. Essa teoria oferece uma nova perspectiva que pode resolver algumas questões não totalmente explicadas pelo modelo do Big Bang e pode ser testada em missões espaciais futuras.

Descoberta fascinante: Buraco negro gigante em galáxia a 250 milhões de anos-luz

Imagens do Telescópio Espacial Hubble revelaram a galáxia UGC 11397, situada a 250 milhões de anos-luz da Terra, com um buraco negro supermassivo impressionante. Este buraco negro possui uma massa equivalente a 174 milhões de sóis e está em um estado ativo de alimentação, absorvendo materiais como poeira, gás e até estrelas. Isso gera uma intensa radiação, que varia de raios X a raios gama, permitindo a realização de estudos mais aprofundados sobre a sua influência na evolução galáctica. As observações fazem parte de uma pesquisa mais ampla da NASA sobre buracos negros ativos em galáxias.

Astrônomos observam despertar e incêndio de buraco negro supermassivo

Astrônomos observaram um buraco negro supermassivo despertando e incendiando o centro de sua galáxia, localizada a 300 milhões de anos-luz da Terra. Após décadas adormecida, a galáxia começou a brilhar intensamente em 2019, emitindo uma grande variedade de radiação do centro onde se acredita estar localizado o buraco negro supermassivo. Este comportamento sem precedentes surpreendeu os astrônomos, que detectaram a ativação do buraco negro em tempo real. Agora, a equipe internacional de astrônomos analisa os dados na esperança de entender se esta atividade é temporária ou durará por muito tempo.

Cientistas presenciam o despertar de um buraco negro supermassivo em outra galáxia

Cientistas testemunharam o despertar de um buraco negro supermassivo em outra galáxia, localizada a 360 milhões de anos-luz da Terra. Esse processo foi observado em tempo real pela primeira vez, com telescópios na Terra e em órbita identificando o brilho provocado pela alimentação do buraco negro. O buraco negro supermassivo, com massa um milhão de vezes maior que a do Sol, formou um disco de acreção ao seu redor, emitindo energia a temperaturas altas e ofuscando a galáxia. As pesquisadoras ressaltam a importância do estudo dos núcleos galáticos ativos para compreender a evolução das galáxias e dos buracos negros supermassivos.