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Astronauta revela imagem única do espaço que não pode ser reproduzida

O astrofotógrafo Donald Pettit revelou uma foto impressionante tirada durante sua missão na Estação Espacial Internacional (ISS) em 2003, a qual captura estrelas de uma maneira que agora é impossível devido a mudanças na operação da estação. Anteriormente, a ISS conseguia manter uma posição que permitia longas exposições, fazendo com que as estrelas aparecessem como pontos luminosos. Desde 2006, a estação ajustou sua orientação, dificultando a captura de estrelas. Pettit planeja usar um dispositivo de rastreamento em futuras missões para contornar essa limitação e ainda espera obter imagens mais detalhadas do céu estrelado.

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A Terra ganhou uma nova lua? Entenda o fenômeno do asteroide 2025 PN7

O asteroide 2025 PN7, descoberto no Havaí, é um corpo celeste que tem intrigado tanto cientistas quanto o público por acompanhar a Terra em uma trajetória sincronizada ao longo de 60 anos. Apesar da confusão sobre a sua natureza, ele não é uma lua, mas um 'quase-satélite' que orbita o Sol. Esse movimento peculiar cria uma ilusão de proximidade com nosso planeta, o que levou a especulações sobre a existência de uma nova lua. Espera-se que o 2025 PN7 continue sua trajetória até 2083, oferecendo uma oportunidade única para estudos astronômicos.

A Europa Clipper pode fazer história ao coletar amostras de um cometa interestelar

A sonda Europa Clipper da NASA, em uma missão pioneira, poderá cruzar a cauda do cometa interestelar 3I/ATLAS, coletando pela primeira vez material de um objeto extrassolar. Entre 30 de outubro e 6 de novembro, a trajetória da sonda se alinha com a cauda iônica do cometa, que poderá ser arrastada para o seu caminho. Essa coleta de partículas pode fornecer informações inéditas sobre a formação de sistemas planetários. Os cientistas estão otimistas quanto ao sucesso, apesar de depender das condições do vento solar, reconhecendo que essa missão pode abrir novas portas na astronomia.

Lua crescente ilumina o céu nesta quinta-feira

A fase crescente da Lua ocorrerá nesta quinta-feira, 30 de outubro de 2025, quando a iluminação do satélite irá aumentar gradualmente. Este estágio do ciclo lunar acontece após a lua nova e precede a cheia, durante o qual a Lua se afasta do alinhamento com o Sol. As marés também são fortemente influenciadas pela gravidade lunar, e durante a fase crescente, ocorrem as chamadas marés vivas. Observações científicas destacam que criaturas marinhas e animais noturnos alteram seu comportamento em resposta à luminosidade da Lua crescente, tornando-a um período significativo.

Asteroide 2025 PN7 se torna quase-lua da Terra por 58 anos

Astrônomos do observatório Pan-STARRS, no Havaí, descobriram o asteroide 2025 PN7 em agosto de 2025. Com 19 metros de diâmetro, ele compartilha a órbita da Terra ao longo de 58 anos, funcionando como uma quase-lua, sem risco ao planeta. Esse asteroide segue uma trajetória similar à da Terra, criando a impressão de estar em órbita. A confirmação da descoberta foi feita pela Sociedade Astronômica Americana. Sua configuração atual se manterá até 2083, momento em que, devido a forças gravitacionais, ele se afastará, encerrando seu período como quase-lua, após diversas observações e monitoramento contínuo.

A fase crescente da lua chega em grande estilo hoje!

A Lua começa sua fase crescente no dia 29 de outubro de 2025, às 13h20, apresentando 44% de iluminação visível. Esta fase marca o aumento da porção iluminada do satélite após a Lua Nova, ocorrida em 21 de outubro. A visibilidade da fase crescente é máxima à noite e pode ser identificada por observadores no hemisfério Sul pelo formato semi-circular. A Lua Cheia está prevista para 4 de novembro, enquanto a próxima Minguante ocorrerá em 12 de novembro. O ciclo lunar completo dura em média 29,5 dias, contado desde a última Lua Nova.

Cometa 3I/ATLAS se aproxima do Sol: o que vem a seguir?

No dia 29 de outubro, o cometa interestelar 3I/ATLAS alcançou seu periélio, o ponto mais próximo do Sol, a 1,36 UA. Descoberto em julho, ele representa uma oportunidade científica rara, revelando elementos sobre a formação de mundos na Via Láctea. Durante essa aproximação, o cometa experimenta a maior intensidade de luz solar, causando a sublimação do gelo em seu núcleo e gerando uma cauda brilhante. Astrônomos aguardam com expectativa a observação do cometa, que deverá ser visível a partir de 3 de novembro. Ele seguirá em direção à constelação de Gêmeos antes de se afastar do Sistema Solar.

Cientistas levantam hipótese de origem alienígena para o objeto 3I/ATLAS

Cientistas analisam a origem do objeto interestelar 3I/ATLAS e levantam a possibilidade de que ele seja um artefato alienígena. O estudo coautorado por Avi Loeb de Harvard sugere que suas características, como a órbita retrógrada e a escassez de gases cometários, indicam tecnologia avançada. Fundamentado na hipótese da 'floresta escura', que propõe que civilizações inteligentes evitam ser detectadas, o trabalho busca explicar o silêncio cósmico. Os pesquisadores não afirmam categoricamente que 3I/ATLAS é alienígena, mas defendem a importância de investigar essa hipótese em futuras análises de objetos interestelares.