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Astronauta registra raio gigante raro acima dos EUA

Um astronauta a bordo da Estação Espacial Internacional capturou uma imagem impressionante de um raro raio gigante, cerca de 80 km acima de Nova Orleans, nos Estados Unidos. Este fenômeno, que ainda é parcialmente entendido pela ciência, foi registrado em 19 de novembro de 2024 e revela um jato de eletricidade que se eleva em vez de descer em direção ao solo, como ocorre em raios comuns. Conhecidos como eventos luminosos transientes, esses raios são raros e aparecem apenas uma vez em mil ocorrências, sendo visíveis por menos de um segundo, o que dificulta a fotografia.

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A Europa Clipper pode fazer história ao coletar amostras de um cometa interestelar

A sonda Europa Clipper da NASA, em uma missão pioneira, poderá cruzar a cauda do cometa interestelar 3I/ATLAS, coletando pela primeira vez material de um objeto extrassolar. Entre 30 de outubro e 6 de novembro, a trajetória da sonda se alinha com a cauda iônica do cometa, que poderá ser arrastada para o seu caminho. Essa coleta de partículas pode fornecer informações inéditas sobre a formação de sistemas planetários. Os cientistas estão otimistas quanto ao sucesso, apesar de depender das condições do vento solar, reconhecendo que essa missão pode abrir novas portas na astronomia.

Lua crescente ilumina o céu nesta quinta-feira

A fase crescente da Lua ocorrerá nesta quinta-feira, 30 de outubro de 2025, quando a iluminação do satélite irá aumentar gradualmente. Este estágio do ciclo lunar acontece após a lua nova e precede a cheia, durante o qual a Lua se afasta do alinhamento com o Sol. As marés também são fortemente influenciadas pela gravidade lunar, e durante a fase crescente, ocorrem as chamadas marés vivas. Observações científicas destacam que criaturas marinhas e animais noturnos alteram seu comportamento em resposta à luminosidade da Lua crescente, tornando-a um período significativo.

Asteroide 2025 PN7 se torna quase-lua da Terra por 58 anos

Astrônomos do observatório Pan-STARRS, no Havaí, descobriram o asteroide 2025 PN7 em agosto de 2025. Com 19 metros de diâmetro, ele compartilha a órbita da Terra ao longo de 58 anos, funcionando como uma quase-lua, sem risco ao planeta. Esse asteroide segue uma trajetória similar à da Terra, criando a impressão de estar em órbita. A confirmação da descoberta foi feita pela Sociedade Astronômica Americana. Sua configuração atual se manterá até 2083, momento em que, devido a forças gravitacionais, ele se afastará, encerrando seu período como quase-lua, após diversas observações e monitoramento contínuo.

A fase crescente da lua chega em grande estilo hoje!

A Lua começa sua fase crescente no dia 29 de outubro de 2025, às 13h20, apresentando 44% de iluminação visível. Esta fase marca o aumento da porção iluminada do satélite após a Lua Nova, ocorrida em 21 de outubro. A visibilidade da fase crescente é máxima à noite e pode ser identificada por observadores no hemisfério Sul pelo formato semi-circular. A Lua Cheia está prevista para 4 de novembro, enquanto a próxima Minguante ocorrerá em 12 de novembro. O ciclo lunar completo dura em média 29,5 dias, contado desde a última Lua Nova.

Cometa 3I/ATLAS se aproxima do Sol: o que vem a seguir?

No dia 29 de outubro, o cometa interestelar 3I/ATLAS alcançou seu periélio, o ponto mais próximo do Sol, a 1,36 UA. Descoberto em julho, ele representa uma oportunidade científica rara, revelando elementos sobre a formação de mundos na Via Láctea. Durante essa aproximação, o cometa experimenta a maior intensidade de luz solar, causando a sublimação do gelo em seu núcleo e gerando uma cauda brilhante. Astrônomos aguardam com expectativa a observação do cometa, que deverá ser visível a partir de 3 de novembro. Ele seguirá em direção à constelação de Gêmeos antes de se afastar do Sistema Solar.

Cientistas levantam hipótese de origem alienígena para o objeto 3I/ATLAS

Cientistas analisam a origem do objeto interestelar 3I/ATLAS e levantam a possibilidade de que ele seja um artefato alienígena. O estudo coautorado por Avi Loeb de Harvard sugere que suas características, como a órbita retrógrada e a escassez de gases cometários, indicam tecnologia avançada. Fundamentado na hipótese da 'floresta escura', que propõe que civilizações inteligentes evitam ser detectadas, o trabalho busca explicar o silêncio cósmico. Os pesquisadores não afirmam categoricamente que 3I/ATLAS é alienígena, mas defendem a importância de investigar essa hipótese em futuras análises de objetos interestelares.

Cientistas intrigados com o cometa 3I/ATLAS e seu comportamento desconhecido

O cometa interestelar 3I/ATLAS, detectado em julho de 2025, intrigou cientistas após ser considerado potencialmente hostil e um possível artefato alienígena. Durante sua passagem próxima a Marte, o ExoMars Trace Gas Orbiter da ESA observou características incomuns, como uma coma dominada por dióxido de carbono, uma concentração nunca vista em cometas. Com mais de sete bilhões de anos, o 3I/ATLAS pode ser o cometa mais antigo já observado, e sua trajetória hiperbólica indica que não está preso à gravidade solar. A Rede Internacional de Alerta de Asteroides programou um treinamento especial para medições orbitais do cometa.