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A Apple foi condenada a pagar R$ 3,35 bilhões por um júri federal na Califórnia devido à violação de uma patente de monitoramento de oxigênio no sangue que é utilizada em seus relógios Apple Watch. A Masimo, empresa de dispositivos médicos, considerou a decisão uma importante vitória e continua a defender suas inovações. A Apple, por sua vez, planeja recorrer, alegando que a patente expirou em 2022 e se refere a uma tecnologia que existe há décadas. As disputas entre as empresas se intensificaram, especialmente após uma proibição da importação de Apple Watches com essa função pelos EUA.

A Apple lançou recentemente o iPhone Pocket, um acessório de tricô 3D desenvolvido em parceria com a grife Issey Miyake, que promete carregar o smartphone com estilo. Contudo, o produto tem recebido críticas por seu design simples, alto preço de até R$ 1,2 mil e alegações de falta de segurança, especialmente no Brasil. Usuários nas redes sociais expressaram descontentamento, comparando-o a 'uma meia com zíper' e questionando sua eficácia contra furtos. Apesar das críticas, o lançamento gerou interesse por criações alternativas em crochê no mercado.

Um júri na Califórnia determinou que a Apple deve pagar US$ 634 milhões à Masimo, uma empresa de tecnologia médica, por violação de patente relacionada à leitura de oxigênio no sangue. A decisão reconheceu que os recursos do Apple Watch infringem patentes da Masimo. Embora a Apple pretenda recorrer, a Masimo chamou a decisão de vitória significativa para proteger suas inovações. Este caso faz parte de uma longa disputa entre as duas empresas, incluindo a proibição temporária de importação de certos modelos de Apple Watch, no que se refere à tecnologia contestada.

A Apple introduziu o iPhone Pocket, uma bolsa minimalista projetada para carregar iPhones, que possui um custo de US$ 230, o que equivale a aproximadamente R$ 1.217. Este acessório, que lembra um pedaço de tecido, foi desenvolvido em parceria com o renomado estilista Issey Miyake. A bolsa, feita de tricô 3D, é uma adição à tendência da Apple de oferecer produtos de design refinado e preços elevados. O iPhone Pocket estará disponível em duas versões, com alças curtas e longas, em várias cores, e será lançado em 14 de novembro, com oferta limitada em alguns mercados.

A Apple lançou recentemente o iPhone Pocket, uma bolsa criada em colaboração com a grife ISSEY MIYAKE, com preço inicial de R$ 800. Este acessório combina moda e tecnologia, oferecendo uma nova forma de levar o iPhone. Produzida no Japão, a bolsa chega a lojas selecionadas e ao site oficial da Apple em diversos países. O design destaca a versatilidade, permitindo que o usuário personalize a forma de carregar o celular. Disponível em várias cores, a versão com alça curta custa US$ 149,95 e a com alça longa, US$ 229,95, atendendo a demanda por estilo e praticidade.

Com a chegada da Black Friday 2025, muitos se perguntam qual iPhone comprar, especialmente com os preços elevados do novo modelo, iPhone 17. Para ajudar, destacamos quatro modelos mais antigos que ainda oferecem bom desempenho e preços competitivos. O iPhone 16, com seu chip A18, é a opção premium; o iPhone 15 se destaca como o melhor custo-benefício; o iPhone 16e apresenta um design moderno e acessível, e por fim, o iPhone 14 é a alternativa mais barata. Todos possuem características que atendem diferentes perfis de usuários, garantindo qualidade na compra.

O iPhone Air, embora inicialmente exaltado pela Apple como o mais fino da sua linha, está enfrentando vendas decepcionantes e produção reduzida em até 80%. Problemas com a qualidade do som, câmera e bateria têm levado a devoluções, como a do ex-gerente Robert Purdy. Apenas 10% dos compradores de iPhones nos EUA escolheram o Air, enquanto modelos Pro desfrutam de alta demanda. A Apple, que precisava de inovação, arriscou um design ousado, mas falhou em atrair o público. Seu CEO Tim Cook afirmou estar satisfeito com a recepção, mas a realidade sugere um impacto negativo nas vendas.