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O PS5 Pro será lançado em 7 de novembro e já foi desmontado por um canal brasileiro, revelando suas novidades. O vídeo mostra o acesso mais fácil à bateria CMOS, que facilita a manutenção do console. As análises confirmam o uso de metal líquido como dissipador no SoC e uma maior quantidade de heat pipes. Além disso, vazamentos de especificações indicam um SoC com oito núcleos Zen 2 e 16 threads, com uma GPU RDNA capaz de operar em 16,7 TFLOPS. A memória também conta com 16GB GDDR6, além de 2GB DDR5 para uso do sistema.

O PlayStation 5 Pro foi anunciado e promete um aumento significativo na performance dos jogos, principalmente devido a um incremento de 67% no número de núcleos da GPU. Embora a Sony não tenha fornecido detalhes técnicos completos, rumores sugerem o uso das arquiteturas gráficas RDNA 3 e RDNA 4, que prometem um desempenho superior em efeitos de ray tracing. A nova GPU deve ter cerca de 60 unidades de computação, similar à AMD Radeon RX 7800 XT. O console deve ser capaz de rodar jogos em 4K, utilizando técnicas de upscaling para melhorar a experiência visual.

O chip M4 Max da Apple se destacou nos testes do Geekbench 6, superando seus concorrentes e estabelecendo-se como o processador mais poderoso testado até agora. Ele alcançou impressionantes 4.060 pontos em single-core e 26.675 em multi-core, superando os resultados do M3 Max em 33% e 25%, respectivamente. Com 16 núcleos e uma arquitetura aprimorada, o M4 Max não só ultrapassou chips rivais como o Ryzen 9 9950X e o Intel Core Ultra 9 285K, mas também destacou-se pela sua GPU de 40 núcleos, tornando-o uma escolha excelente para profissionais exigentes em desempenho.

O Steam Deck, console portátil da Valve, permanece com o mesmo hardware desde seu lançamento em 2022. Enquanto concorrentes como ASUS e Ayaneo atualizam frequentemente seus dispositivos, a Valve prioriza a satisfação do usuário e a espera por avanços significativos na tecnologia antes de desenvolver novos modelos. Os designers da Valve, Lawrence Yang e Yazan Aldehayyat, explicaram que melhorias mínimas não justificam novas versões. Apesar disso, a empresa fez ajustes no resfriamento e lançou um modelo com tela OLED, demonstrando um foco em aperfeiçoamentos de software enquanto aguarda inovações substanciais em hardware.

O iPhone 16, novo modelo de entrada da Apple, foi testado pelo DxOMark, onde obteve 142 pontos. Apesar de ter superado o antecessor, ficou abaixo de concorrentes como o Samsung Galaxy A55, que alcançou 147 pontos. A tela OLED de 6,1 polegadas apresentou boa qualidade em várias condições, mas teve desvantagens, como brilho inconsistente em vídeos e taxa de atualização limitada a 60 Hz, inferior aos padrões modernos de 120 Hz. O custo do iPhone 16, em torno de R$ 7.799, levanta questões sobre seu valor frente a aparelhos intermediários com melhores desempenhos.

A AMD e a Intel estabeleceram uma parceria histórica ao formar um grupo consultivo, buscando acelerar inovações na arquitetura x86, que tem sustentado a competitividade de ambas as empresas por décadas. Apesar de serem rivais, com a colaboração de empresas como Google, Microsoft e Dell, o objetivo é aumentar a compatibilidade entre plataformas, simplificar o desenvolvimento de software e otimizar a arquitetura para o futuro. Líderes do setor, como Linus Torvalds e Tim Sweeney, também participarão, indicando novos patamares de personalização e escalabilidade, fundamentais para atender às demandas atuais e futuras dos clientes.

O Galaxy S24 FE é um smartphone acessível da Samsung, revelado como uma opção mais econômica da linha Galaxy S24. Recentemente, um vídeo de desmontagem mostrou sua fácil manutenção, destacando a troca simples das lentes da câmera traseira e a remoção da câmara de vapor. As avaliações indicaram que o celular obteve a nota 8,5 em reparabilidade, igual ao seu predecessor, o Galaxy S23 FE. O modelo possui uma tela de 6,7 polegadas, chip Exynos 2400e, e bateria de 4.700 mAh. A Samsung comprometeu-se em fornecer suporte por sete anos com peças de reposição.