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Alerta de tempestade solar é emitido nos EUA devido à erupção do sol
Alerta de tempestade solar é emitido nos EUA devido à erupção do sol
Os Estados Unidos emitiram um alerta de tempestade solar após a detecção de uma grande erupção solar com ejeções de massa coronal. Esses fenômenos podem causar auroras boreais visíveis em latitudes mais baixas e impactar sistemas como satélites e sinais de GPS. A nova tempestade poderia interferir nas redes elétricas já comprometidas por impactos anteriores, como no caso do furacão Helene. O Centro de Previsão de Clima Espacial do governo notificou operadores de energia com antecedência, valorizando a cautela diante da aproximação do furacão Milton, que também assegura a proteção da infraestrutura afetada.
Confusão no espaço: Carro de Elon Musk é confundido com asteroide
Recentemente, o Centro de Planetas Menores (MPC) anunciou um novo asteroide, 2018 CN41, que foi confundido com um Tesla Roadster de Elon Musk. Lançado em 2018 pela SpaceX durante a missão do foguete Falcon Heavy, o carro parecia ter uma trajetória semelhante à de um asteroide, passando a menos de 240 mil km da Terra. Após a correção do MPC, ficou claro que o objeto era o estágio superior do foguete enviado ao espaço. Embora inicialmente se pensasse que havia risco de colisão, a análise indicou que isso ocorreria em um futuro distante e não representava uma ameaça imediata.
Mudanças inesperadas no polo norte magnético podem afetar navegação global
Recentemente, o polo norte magnético da Terra tem apresentado mudanças significativas e inesperadas, segundo o British Geological Survey e a NOAA. Utilizado por diversos dispositivos que dependem de navegação, como smartphones e sistemas GPS, o polo estava se movendo a uma velocidade média de 55 km por ano até 2000. Porém, nos últimos cinco anos, essa velocidade caiu para apenas 25 km anuais, levando a questionamentos sobre os padrões futuros. Cientistas continuam monitorando essa desaceleração, que afeta companhias aéreas e organizações militares que precisam atualizar seus sistemas de navegação.
Dinossauros mais antigos do mundo podem estar na Amazônia e Saara
Um estudo divulgado por pesquisadores do Museu de História Natural do Reino Unido revelou que os fósseis de dinossauros mais antigos do planeta podem estar escondidos na Amazônia ou no deserto do Saara. Com mais de 230 milhões de anos, esses ossos podem ajudar a explicar a evolução dos répteis em diversas espécies. A pesquisa sugere que a combinação da falta de exploração científica nessas regiões e a conexão histórica entre a Amazônia e o Saara, quando ambos faziam parte da supercontinente Pangea, favorece a presença desses fósseis, que ainda não foram encontrados.
Reviravolta política: Trump assume e faz mudanças impactantes
Na edição 253 da Revista Oeste, destaca-se o primeiro dia de Donald Trump como presidente, que não perdeu tempo e logo assinou decretos importantes. Ele concedeu perdão ao grupo que invadiu o Capitólio em 2020, proibiu censura em plataformas digitais e retirou os Estados Unidos da OMS, além de criar o Departamento de Eficiência Governamental. Na esfera social, revogou leis que limitavam a contratação baseadas em etnia e restabeleceu a meritocracia. Outras matérias abordam impasses políticos e científicos, destacando que sua posse pode simbolizar uma nova era na política. Boa leitura!
Novos indícios sugerem local de origem dos dinossauros na Amazônia e no Saara
Cientistas sugerem que os dinossauros podem ter se originado em uma vasta área que inclui o atual deserto do Saara e a Amazônia, baseando-se em fósseis antigos e na configuração geográfica do supercontinente Pangeia. A pesquisa aponta para possíveis locais na Gonduana, parte do sul que abrange hoje o norte da América do Sul e o norte da África. Historicamente, os dinossauros surgiram entre 245 e 230 milhões de anos atrás em ambientes quentes e áridos. A exploração de regiões como o Saara e Amazonas é essencial para entender melhor essa origem e a evolução desses animais.
Cometa raro surpreende Sergipe com sua aparição no céu
Na noite de terça-feira, 21 de janeiro de 2025, o cometa C/2024 G3 ATLAS foi avistado cruzando o céu de Sergipe. O registro impressionante foi feito em Aracaju, próximo à Ponte Jornalista Joel Silveira, pelo servidor público e músico Marcus Vinícius de Morais Corrêa. Ele expressou sua alegria por finalmente conseguir observar um cometa, já que não teve a mesma sorte em 1986 com o Halley. O astrônomo Augusto Almeida ofereceu dicas sobre como observar o fenômeno, que poderá ser breve, pois o núcleo do cometa se fragmentou, diminuindo seu brilho visível.
Astrônomo amador captura imagens de raro cometa no céu paulista
Renato Poltronieri, um astrônomo amador de Nhandeara, registrou a passagem do cometa C2024 Atlas G3 no último domingo. Este cometa é considerado raro e pode se destacar como o mais brilhante de 2025. Ele começou a ser observado durante o pôr do sol na quinta-feira anterior, dia 16. Poltronieri explicou que é possível vê-lo a olho nu, embora seu brilho esteja diminuindo com o tempo. Além disso, o núcleo do cometa aparenta ter sofrido uma explosão, resultando em uma cauda impressionante. As imagens foram capturadas com dificuldade em meio a nuvens e chuvas.