O ministro Alexandre de Moraes arquivou a investigação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Gutemberg Reis, relacionados a uma suposta fraude em certificados de vacinação da Covid-19. O pedido para encerrar o caso foi feito pelo procurador-geral Paulo Gonet, que alegou a falta de provas concretas que corroborassem a delação do tenente-coronel Mauro Cid. Apesar das acusações e do indiciamento por associação criminosa e inserção de dados falsos nos sistemas de saúde, a Procuradoria-Geral não encontrou evidências suficientes que comprovassem a ordem por parte de Bolsonaro para a fraude mencionada.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, arquivou um inquérito que investigava Jair Bolsonaro por suposta fraude em cartões de vacinação. O arquivamento ocorreu após pedido do procurador-geral da República, que alegou falta de provas além de uma delação de Mauro Cid, ex-auxiliar de Bolsonaro. Durante a investigação, a Polícia Federal revelou que Bolsonaro tentou obter certificados falsos de vacinação para viajar aos EUA com sua filha, embora ambos estivessem isentos de apresentar a vacina. Bolsonaro sempre negou envolvimento na fraude, afirmando não ter tomado a vacina.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou o arquivamento da investigação contra Jair Bolsonaro, que estava relacionada a alegações de fraude em seu cartão de vacinação. O procurador-geral Paulo Gonet, em sua manifestação, afirmou que não houve evidências suficientes para a responsabilização do ex-presidente, ressaltando que a acusação se baseava apenas na delação de Mauro Cid, que não foi corroborada por outras provas. O pedido, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), foi feito um dia após o ex-presidente se tornar réu por envolvimento em ataques de janeiro de 2023 com outras oito pessoas.

O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou, por maioria, a lei municipal de Uberlândia, que proibia a vacinação compulsória contra a covid-19 e outras doenças. O partido Rede Sustentabilidade questionou a lei, afirmando que ela violava princípios constitucionais relacionados à proteção da saúde e à segurança de grupos vulneráveis. O ministro Flávio Dino criticou a ideia de liberdade individual absoluta e enfatizou a coerência de exigir a imunização para o exercício de direitos. O relator, ministro Luís Roberto Barroso, destacou que a lei municipal contradizia o consenso científico sobre a eficácia das vacinas e princípios de saúde pública.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou as duas doses da vacina contra a dengue, antes do início da campanha nacional do SUS. A marca do imunizante e o local da aplicação não foram divulgados pela presidência, diferentemente da postura adotada em campanhas anteriores. As vacinas da dengue circulam na rede privada, podendo ser adquiridas por qualquer cidadão. Na campanha nacional, a aplicação é restrita devido à escassez. O Ministério da Saúde comprou 6,5 milhões de doses da vacina para regiões específicas do país.

O renomado cantor Lulu Santos, de 71 anos, enfrenta um momento difícil de saúde. Após ter sido diagnosticado com influenza e gastroenterite aguda na segunda-feira (10), ele também foi diagnosticado com Dengue nesta quinta-feira (13), precisando adiar seus shows programados para o fim de semana. Hospitalizado e já liberado, Lulu compartilhou um alerta sobre a importância da vacinação, destacando os riscos de não se vacinar contra doenças. Com uma nova data marcada para os shows em outubro, o cantor pede que todos se vacinem para evitar complicações de saúde.

Após ser internado com gastroenterite aguda causada pela influenza A, o cantor e compositor Lulu Santos, de 71 anos, recebeu alta da Clínica São Vicente no Rio de Janeiro. A notícia foi confirmada pela assessoria do artista durante o programa Mais Você. Lulu fez um alerta sobre a importância da vacinação contra a gripe, expressando arrependimento por não ter se vacinado e destacando a necessidade de tomar todas as vacinas para prevenir doenças. O cantor demonstrou os efeitos negativos de ter negligenciado a vacinação, enfatizando a importância da imunização para toda a humanidade.

Pedro Scooby revelou que, após os resgates nas enchentes do Rio Grande do Sul, precisou tomar vacinas devido às condições das operações de salvamento. Enquanto alguns membros de sua equipe contraíram gripe, um deles foi hospitalizado. Ele compartilhou que continuará auxiliando nas ações de resgate, enquanto sua esposa coordena uma campanha de arrecadação de suprimentos. Além disso, mencionou um leilão beneficente de pranchas de surf. Sua dedicação e ação solidária têm sido fonte de inspiração em meio à tragédia.

A AstraZeneca decidiu interromper a fabricação e distribuição de sua vacina contra a covid-19 devido à baixa procura pelo imunizante e ao excesso de vacinas atualizadas para novas variantes. A empresa já havia solicitado a retirada voluntária da autorização de introdução no mercado na União Europeia, devido a um efeito adverso raro do imunizante. A vacina, chamada Vaxzevria, está sendo alvo de uma ação coletiva devido a possíveis efeitos adversos. A AstraZeneca, no entanto, destaca o papel fundamental que sua vacina teve no combate à pandemia, salvando milhões de vidas e distribuindo bilhões de doses.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, concordou com o pedido da Procuradoria-Geral da República e determinou uma investigação mais cautelosa sobre a ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro a uma fraude no cartão de vacinação. Bolsonaro e mais 16 pessoas estão sendo investigadas por supostos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação. A polícia federal deve apurar se Bolsonaro e sua comitiva apresentaram certificados de vacinação ao entrar nos EUA em 2022, além de investigar registros de vacinação falsos de familiares de um deputado e realizar a quebra de sigilo de celular.