As Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) transformaram o futebol brasileiro em três anos, trazendo títulos e desafios que refletem uma nova era. O Botafogo, por exemplo, sob a liderança de John Textor, conquistou tanto o Campeonato Brasileiro quanto a Libertadores. Outras equipes, como o Cruzeiro, também demonstraram a efetividade do modelo SAF, mas enfrentam as armadilhas do planejamento estratégico e da sustentabilidade. A evolução das SAFs exige clareza nos objetivos e comportamentos éticos, enquanto clubes tradicionais, como Flamengo, procurando reestruturação, precisam adotar um papel ativo para não serem superados na corrida por investimentos e talentos.