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Caos na praia: torcedores do Peñarol provocam incêndio e motoqueiros ficam sem ajuda

Em um dia de caos na praia do Recreio, no Rio de Janeiro, torcedores do Peñarol incendiary motos de três motoqueiros, deixando-os sem ajuda das seguradoras. Os motoristas, mesmo com seguro, enfrentam dificuldades, pois as empresas alegam não cobrir atos de vandalismo. Entre eles, Natan Nunes, que utiliza sua moto para trabalho, expressou frustração após perder seu veículo. Em um gesto solidário, o humorista Caik 'Mísera' doou duas motos novas para aqueles afetados, mas a preocupação persiste entre os desamparados que ainda lutam para resolver sua situação com as seguradoras. O tumulto resultou em várias prisões.

Senado aprova novo SPVAT com mudanças significativas

O Senado aprovou o Projeto de Lei que recria o seguro DPVAT, que agora passa a se chamar SPVAT e terá gestão pela Caixa Econômica Federal a partir de 2025. O valor do novo seguro ficará entre R$50 e R$60 por ano, com ampliação das coberturas e inclusão de novos serviços. Estados poderão facilitar o pagamento do seguro juntamente com o licenciamento anual ou IPVA. A arrecadação terá destinação para o SUS, e a proposta visa corrigir irregularidades descobertas pelo TCU em 2019, quando o DPVAT foi extinto.

Senado inicia votação para volta da cobrança obrigatória do DPVAT

O Senado inicia nesta terça a votação do projeto que determina a volta da cobrança do DPVAT, seguro obrigatório para cobertura de indenizações de vítimas de acidentes de trânsito, que será pago anualmente e obrigatório para donos de carros e motos. A cobrança do DPVAT foi extinta durante o governo de Jair Bolsonaro, e agora, com os recursos acabando, o governo Lula enviou um projeto para recriar o seguro. Há discussões sobre a possibilidade de aumento de gastos do governo em R$15 bilhões, por meio do DPVAT. A votação na CCJ está marcada, mas pode ser adiada.

Projeto de Lei que substitui DPVAT é adiado e governo busca novo adiamento

O projeto de lei que substitui o DPVAT foi adiado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O presidente do colegiado explicou que a matéria seguirá o rito tradicional de apreciação na CCJ. O relator pediu que o PL fosse retirado da pauta, que vinha sendo articulado conjuntamente com os vetos do presidente Lula ao Orçamento. O governo busca adiar pela segunda vez a sessão do Congresso para análise dos vetos, aguardando a liberação da margem de R$ 15,7 bilhões. A votação do projeto aguarda análise futura.

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