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Dona Ruth nega envolvimento na negociação de seguro de Marília Mendonça

Mensagens reveladoras trocadas entre Fernanda Costa, ex-esposa do produtor Henrique Bahia, e Dona Ruth, mãe da cantora Marília Mendonça, indicam que Dona Ruth não negociou a divisão do seguro do acidente aéreo. A assessoria esclarece que o advogado da família, Robson Cunha, atuava no caso, sem envolvimento em negociações diretas sobre valores. Também foi mencionado que o advogado da produtora WorkShow, responsável pelo voo, apenas atuava em representação da empresa. A assessoria defende Dona Ruth, afirmando que ela tem sido alvo de difamação em um momento delicado de luto por sua filha.

Polêmica sobre divisão de seguro de Marília Mendonça agita Domingo Espetacular

No Domingo Espetacular deste fim de semana, Roberto Cabrini trouxe à tona uma polêmica a respeito da divisão do seguro de Marília Mendonça, após a morte trágica da cantora, ao lado de outros quatro ocupantes. A avó de Léo, filho de Marília, é acusada de reivindicar metade do montante, que estava em torno de US$ 2 milhões. Essa revelação gerou descontentamento entre os familiares das vítimas, que alegam terem sido pressionados a aceitar as condições da divisão. Em meio a essa situação, o programa também investigou outro caso de morte durante cirurgia plástica, revelando questões delicadas sobre responsabilidade médica.

Família de Marília Mendonça exigiu 50% do seguro após trágico acidente aéreo

Vitória Drummond di Medeiros, filha do piloto do avião que caiu com Marília Mendonça, revelou que a família da cantora exigiu 50% do seguro de 2 milhões de dólares oferecido pela empresa dona da aeronave. Em um vídeo, ela expressou sua insatisfação com a decisão, afirmando que não achou justo. Para evitar uma longa disputa judicial, aceitou o acordo, que resultou na divisão do valor: metade para a família de Marília e o restante dividido entre as outras vítimas. Vitória deixou claro que o vídeo foi publicado para esclarecer a verdade sobre a situação.

Dona Ruth defende-se de acusações sobre seguro de Marília Mendonça

Dona Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, negou acusações sobre sua intenção de ficar com metade do seguro de vida das vítimas do acidente aéreo que matou a cantora em 2021. O advogado de Ruth afirmou que o seguro, totalizando um milhão de dólares, foi destinado ao filho da artista, Léo, e permanece em sua conta. A disputa pela guarda de Léo entre Dona Ruth e Murilo Huff, pai da criança, intensificou as críticas e polêmicas sobre seus cuidados. Enquanto Ruth se defende, parentes de outras vítimas, como Henrique Bahia, manifestam descontentamento em redes sociais.

Dona Ruth e a polêmica do seguro de Marília Mendonça: entenda os desdobramentos

A mãe de Marília Mendonça, Dona Ruth, se tornou alvo de polêmica após um jornalista alegar que teria solicitado metade do seguro do acidente aéreo que matou a cantora em 2021. Segundo a acusação, Ruth teria procurado a seguradora rapidamente após o incidente, buscando US$ 500 mil do total destinado a cinco vítimas. A defesa de Ruth, no entanto, refutou essas informações, afirmando que todo o valor foi depositado na conta do filho dela e permanece sob sua titularidade. A situação reacendeu discussões sobre a guarda do neto Leo e os desdobramentos legais do caso.

Controvérsia sobre seguro de Marília Mendonça levanta polêmica nas redes sociais

Uma nova controvérsia surgiu envolvendo Dona Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, falecida em um acidente aéreo em 2021. Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, Dona Ruth teria solicitado metade do seguro das outras vítimas do voo, que totalizava US$ 1 milhão. Enquanto os familiares afirmam que foram pressionados a aceitar a proposta, o advogado de Dona Ruth nega as alegações, afirmando que todo o valor do seguro foi para a conta do filho de Marília, Léo. As famílias afetadas expressaram sua indignação nas redes sociais, gerando ampla repercussão sobre o caso.

Caos na praia: torcedores do Peñarol provocam incêndio e motoqueiros ficam sem ajuda

Em um dia de caos na praia do Recreio, no Rio de Janeiro, torcedores do Peñarol incendiary motos de três motoqueiros, deixando-os sem ajuda das seguradoras. Os motoristas, mesmo com seguro, enfrentam dificuldades, pois as empresas alegam não cobrir atos de vandalismo. Entre eles, Natan Nunes, que utiliza sua moto para trabalho, expressou frustração após perder seu veículo. Em um gesto solidário, o humorista Caik 'Mísera' doou duas motos novas para aqueles afetados, mas a preocupação persiste entre os desamparados que ainda lutam para resolver sua situação com as seguradoras. O tumulto resultou em várias prisões.

Senado aprova novo SPVAT com mudanças significativas

O Senado aprovou o Projeto de Lei que recria o seguro DPVAT, que agora passa a se chamar SPVAT e terá gestão pela Caixa Econômica Federal a partir de 2025. O valor do novo seguro ficará entre R$50 e R$60 por ano, com ampliação das coberturas e inclusão de novos serviços. Estados poderão facilitar o pagamento do seguro juntamente com o licenciamento anual ou IPVA. A arrecadação terá destinação para o SUS, e a proposta visa corrigir irregularidades descobertas pelo TCU em 2019, quando o DPVAT foi extinto.

Senado inicia votação para volta da cobrança obrigatória do DPVAT

O Senado inicia nesta terça a votação do projeto que determina a volta da cobrança do DPVAT, seguro obrigatório para cobertura de indenizações de vítimas de acidentes de trânsito, que será pago anualmente e obrigatório para donos de carros e motos. A cobrança do DPVAT foi extinta durante o governo de Jair Bolsonaro, e agora, com os recursos acabando, o governo Lula enviou um projeto para recriar o seguro. Há discussões sobre a possibilidade de aumento de gastos do governo em R$15 bilhões, por meio do DPVAT. A votação na CCJ está marcada, mas pode ser adiada.

Projeto de Lei que substitui DPVAT é adiado e governo busca novo adiamento

O projeto de lei que substitui o DPVAT foi adiado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O presidente do colegiado explicou que a matéria seguirá o rito tradicional de apreciação na CCJ. O relator pediu que o PL fosse retirado da pauta, que vinha sendo articulado conjuntamente com os vetos do presidente Lula ao Orçamento. O governo busca adiar pela segunda vez a sessão do Congresso para análise dos vetos, aguardando a liberação da margem de R$ 15,7 bilhões. A votação do projeto aguarda análise futura.

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