Donald Trump declarou estado de emergência em Washington D.C., designando a polícia local sob controle federal e convocando 800 agentes da Guarda Nacional para expulsar moradores de rua e prender 'jovens criminosos'. Ele descreveu esse movimento como um necessário 'dia da libertação' e alegou que a cidade enfrenta pleno domínio de gangues e vândalos. Em resposta, protestos surgiram nos arredores da Casa Branca, com manifestantes exigindo a proteção do governo local. Apesar de seus argumentos, dados recentes destacam uma diminuição na criminalidade, levando críticos a questionarem a relação entre a pobreza e o aumento da violência na capital.

Na manhã do dia 26 de maio de 2025, um protesto bloqueou a Marginal Pinheiros em São Paulo, em direção a Interlagos, causando grandes transtornos no trânsito. Manifestantes exigiam moradias e se opunham à reintegração de posse, incendiando objetos na via. A Tropa de Choque da Polícia Militar foi mobilizada para dispersar os protestantes. Devido à manifestação, as autuações por desrespeito ao rodízio municipal, ocorridas entre 7h e 10h, foram anuladas. A linha do trem também foi impactada, mas a circulação foi normalizada por volta das 7h30, após esforços da concessionária e da polícia.

Durante um evento de entrega de moradias populares em Porto Alegre, o presidente Lula pediu respeito ao governador Eduardo Leite, após gritos de 'fora, Leite' vindos do público. Lula enfatizou que divergências ideológicas não deveriam ser expostas em atos institucionais, pedindo consideração ao governador que foi eleito. Ele lembrou que no passado, eventos similares contavam com provocações e que agora se tratava de um grupo que recebia benefícios do governo federal. Leite respondeu sarcasticamente aos gritos, sublinhando a aprovação da maioria da população em sua reeleição em 2022, reafirmando a demanda por atenção ao estado.