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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Irã

Brasil é derrotado pelo Irã no vôlei sentado e complica situação nas Paralimpíadas

Na manhã deste domingo (1), o Brasil enfrentou o Irã no vôlei sentado masculino durante as Paralimpíadas de Paris 2024 e perdeu por 3 sets a 0. O gigante iraniano Morteza Mehrzad, com 2,46m, marcou a diferença, registrando nove pontos. O Brasil, que já havia perdido para a Alemanha, agora precisa vencer a Ucrânia e contar com uma combinação de resultados para avançar às semifinais. A seleção brasileira de vôlei sentado, conhecida como potente força paralímpica, viu sua classificação ameaçada, embora a equipe permaneça determinada a conquistar ao menos uma vitória na competição.

EUA alertam Irã sobre possíveis consequências catastróficas por ataques a Israel

Os Estados Unidos alertaram que o Irã enfrentará consequências catastróficas se decidir retaliar contra Israel, após a morte de líderes do Hezbollah e Hamas. Um alto funcionário dos EUA enfatizou a importância de dissuadir o Irã de ações militares, pois qualquer ataque pode comprometer as delicadas negociações de trégua em Gaza, onde há uma nova rodada de medições. Além disso, os EUA implementaram medidas de reforço na região, enviando um porta-aviões e um submarino nuclear, preparando-se para um possível ataque iraniano e destacando a gravidade da situação no Oriente Médio.

Tensão no Oriente Médio: Irã cria forças militares enquanto Hamas ataca Israel

As tensões no Oriente Médio aumentam com o Irã realizando exercícios militares em sua província de Gilan, enquanto o Hamas lançou foguetes contra Tel Aviv. O governo iraniano prometeu retaliação a Israel pela recente morte do ex-chefe do Hamas, Ismail Haniyeh. A situação se agrava, pois o ministério das Relações Exteriores do Irã rejeitou apelos de moderação da França, Alemanha e Reino Unido. Várias autoridades iranianas afirmam que um cessar-fogo em Gaza poderia atrasar a resposta iraniana, embora o Irã esteja determinado a responder se as negociações não avançarem rapidamente.

Tensão no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo frente a possíveis ataques iranianos

Os Estados Unidos estão se preparando para possíveis ataques do Irã ou de suas milícias no Oriente Médio, com alerta elevado nas forças armadas. Em uma coletiva, John Kirby, porta-voz de segurança nacional, destacou a preocupação com a escalada da situação após promessas de vingança por parte do Irã, especialmente após o assassinato de líderes do Hamas e Hezbollah. O presidente Biden discutiu a questão com líderes europeus, enquanto Israel, que também está em alerta máximo, monitora a movimentação do Irã. A situação é tensa e pode resultar em conflitos diretos na região ainda esta semana.

Tensões no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo para ataque do Irã

Os EUA se preparam para possíveis ataques do Irã no Oriente Médio, indicados por John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca. A alerta máxima de Israel surge após assassinatos de líderes do Hamas e Hezbollah, prometendo retaliação contra Israel e seus aliados. O presidente Joe Biden discutiu com líderes da França, Alemanha, Itália e Reino Unido sobre as tensões, enquanto Israel mobiliza suas forças armadas. O Pentágono também enviou um submarino e um porta-aviões para a região, intensificando as defesas em meio a promessas de vingança do Irã após as perdas significativas.

Irã afirma que líder do Hamas foi morto em ataque e promete vingança

A Guarda Revolucionária do Irã confirmou a morte do líder do Hamas, Ismail Hanieyh, em um ataque de projétil de curto alcance em Teerã. O ataque, descrito como uma operação terrorista, resultou em uma explosão significativa na residência de Hanieyh, que estava presente em um evento oficial. O Irã responsabiliza Israel pelo ocorrido e promete uma vingança severa em circunstâncias adequadas. Após seu assassinato, houve manifestações em Doha e críticas significativas do presidente palestino, Mahmoud Abbas, enquanto o Hamas convocou uma greve geral, o que reflete a intensificação das tensões na região.

Plano iraniano para assassinato de Trump gera tensão nos EUA

Os Estados Unidos receberam informações recentes sobre um plano iraniano para assassinar o ex-presidente Donald Trump, o qual não está relacionado com o atirador do recente comício na Pensilvânia. Após o atentado, a proteção de Trump foi reforçada. As autoridades afirmam que não há conexão entre o atirador e outros cúmplices. Enquanto o Irã nega as acusações e critica Trump, a Casa Branca considera as ameaças iranianas como questão de segurança de alta prioridade. O FBI continua investigando o atentado como possível terrorismo doméstico, apesar da ausência de um motivo ideológico claro.

Masoud Pezeshkian é eleito o novo presidente do Irã em eleição histórica

Masoud Pezeshkian, o único candidato reformista do Irã na última eleição presidencial, tornou-se o nono presidente da república islâmica aos 69 anos, obtendo cerca de 53,6% dos votos no segundo turno contra o ultraconservador Saeed Jalili. Pezeshkian agora assume a liderança do país em um cenário político de grande importância para a região e para o mundo, marcando uma mudança significativa no governo iraniano.

Eleição de candidato moderado no Irã sinaliza insatisfação popular com o regime

O politico moderado Masoud Pezeshkian, alinhado ao regime do Irã, venceu as eleições presidenciais derrotando o ultraconservador Saeed Jalili. A vitória sinaliza a insatisfação popular com a gestão do líder supremo Ali Khamenei. Com 53,6% dos votos, Pezeshkian promete estender a mão da amizade e buscar cooperação. Esta eleição marca um desafio ao regime, com uma participação de 49,8% da população. A vitória surpreendente do candidato reformista pode indicar uma possível mudança no país, apesar do controle do regime sobre a sucessão e o destino da teocracia.

Eleições presidenciais do Irã: Moderado vence ultracsonservador em segundo turno

O candidato moderado Masoud Pezeshkian vence as eleições presidenciais do Irã, prometendo uma aproximação com os Estados Unidos para aliviar as sanções econômicas contra o país. Ele derrotou o diplomata ultraconservador Saeed Jalili no 2º turno. Pezeshkian, considerado reformista, propõe relaxamento nas leis de moralidade e femininas, mas afirma que não fará mudanças radicais na teocracia iraniana, deixando o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, com a palavra final. A população acredita que a presidência de Pezeshkian poderá abrir o Irã para relações com outros países, em meio a tensões com o Oriente Médio e ataques contra Israel e consulados sírios.

Eleição presidencial no Irã irá ao 2º turno após nenhum candidato obter maioria dos votos

O Irã realizará um segundo turno das eleições presidenciais em 5 de julho, após nenhum candidato obter mais de 50% dos votos nas pesquisas de sexta-feira (28). Os candidatos que seguem na corrida eleitoral são o legislador moderado Massoud Pezeshkian e o diplomata linha-dura Saeed Jalili. Com mais de 24 milhões de votos contados, Pezeshkian liderou com mais de 10 milhões, à frente de Jalili, com mais de 9,4 milhões. A disputa foi resultado da morte de Ebrahim Raisi num acidente de helicóptero e segue acirrada entre o único moderado e o protegido linha-dura do líder supremo.

Diplomata dos EUA visita o Brasil para discutir sanções ao Irã

O diplomata norte-americano Abram Paley esteve no Brasil para discutir sanções ao Irã, tendo se reunido com representantes do governo em Brasília. A visita desagradou o Irã, que suspeita que Paley possa ter solicitado a redução das exportações de alimentos do Brasil para o país asiático. Tanto a Emabaixada dos EUA quanto o Itamaraty confirmaram a visita, porém não divulgaram detalhes sobre os encontros. A postagem de Paley nas redes sociais indicava que as reuniões foram sobre atividades do Irã na região, aplicação de sanções e cooperação na não-proliferação de armas nucleares.

Tragédia e Polêmica Internacional: Presidente do Irã morre em acidente de helicóptero e Espanha toma medida após declaração polêmica

Na semana passada, o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, faleceu aos 63 anos em um acidente de helicóptero no leste do país. Investigações apontaram falhas técnicas na aeronave e más condições climáticas como causas do acidente. O funeral do presidente e de outras autoridades foi realizado, e o país convocou novas eleições presidenciais. Além disso, o Tribunal Superior de Londres decidiu que Julian Assange pode recorrer ao pedido de extradição para os EUA, enquanto Karim Khan, promotor do Tribunal Internacional Penal, solicitou prisão de Netanyahu. Espanha retirou embaixadora na Argentina após declaração polêmica de Milei.

Irã culpa EUA por acidente fatal de helicóptero: líderes mortos e impacto das sanções

O ex-ministro das Relações Exteriores do Irã culpou os Estados Unidos pelo acidente de helicóptero que resultou na morte do presidente Ebrahim Raisi, alegando que as sanções americanas dificultaram a manutenção da aeronave. Além do presidente, também faleceram outras autoridades e tripulantes. Especialistas destacam que a idade do helicóptero e a falta de peças de reposição podem ter contribuído para o acidente, juntamente com as condições meteorológicas na região montanhosa. O Irã adquiriu o helicóptero dos EUA na década de 1970, mas enfrentou dificuldades devido às sanções do Ocidente, recorrendo a redes de contrabando e aliados para conseguir peças.

Obsolescência de helicóptero expõe consequências de sanções no Irã

A queda do helicóptero que resultou na morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e outras autoridades expôs a obsolescência do modelo utilizado, influenciado por décadas de sanções dos Estados Unidos e outros países à teocracia iraniana. Apesar das circunstâncias do acidente ainda serem desconhecidas, a falta de manutenção e modernização do helicóptero pode ter sido um fator contribuinte. O Irã, afetado por sanções comerciais desde 1979, poderia ter optado por modelos mais avançados, mas o uso de uma aeronave datada dos anos 1970 levanta questionamentos sobre a escolha e a logística envolvida.

Autoridades internacionais se mobilizam após acidente de helicóptero do presidente do Irã

Autoridades reagem ao acidente de helicóptero do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, que caiu devido a más condições climáticas. Líderes internacionais expressam solidariedade e oferecem ajuda nas operações de busca e resgate. O líder supremo do Irã, Khamenei, pede calma à população. Países como Azerbaijão, Arábia Saudita, Paquistão, Emirados Árabes Unidos, Rússia, Turquia, Catar, Estados Unidos, Europa e ONU se pronunciam sobre o ocorrido, demonstrando apoio e disponibilidade para colaborar. Ebrahim Raisi, ultraconservador de 63 anos, assumiu a presidência do Irã em 2021 e enfrenta acusações de abusos de direitos humanos.

Ebrahim Raisi: o ultraconservador presidente do Irã em meio a polêmicas e tensões

Ebrahim Raisi, de 63 anos, é presidente do Irã desde 2021 e é conhecido por ser ultraconservador, defendendo a ordem atual de seu país. Antes de ser eleito presidente, Raisi foi líder do judiciário do Irã e enfrentou acusações de abusos de direitos humanos, incluindo participação em uma execução em massa de dissidentes do regime iraniano em 1988, sem processo judicial. Recentemente, seu helicóptero sofreu um acidente na província iraniana do Azerbaijão Oriental, em meio a tensões com Israel que culminaram em um conflito. Ele foi eleito presidente em 2021, vencendo as eleições no primeiro turno com mais de 62% dos votos.

Irã minimiza ataque atribuído a Israel e compara a brincadeira de criança

O Irã minimizou o ataque atribuído a Israel, comparando-o a uma brincadeira de crianças. O ministro das Relações Exteriores iraniano ironizou o ocorrido, declarando que foi apenas um voo de quadricópteros semelhante aos brinquedos das crianças do Irã. O ataque aconteceu perto de uma base militar em Isfahan, resultando na interceptação bem-sucedida de pequenos drones pelo sistema de defesa antiaérea. O Irã afirmou que não irá responder, a menos que haja novas aventuras do regime israelense contra interesses iranianos, desencadeando uma onda de apelos à calma em uma região já tensa devido à guerra em Gaza.

Israel e Irã: O jogo de poder no Oriente Médio

A mais recente rodada da rivalidade entre Israel e Irã parece ter terminado, pelo menos temporariamente. Israel realizou um ataque ao Irã, resultando em relatos conflitantes sobre os danos causados. Autoridades iranianas minimizaram o evento, alegando que apenas drones inofensivos foram abatidos. O ataque visou a província central de Isfahan, conhecida por suas instalações nucleares e base aérea. Israel enviou uma mensagem poderosa, mostrando sua capacidade de atacar o coração do Irã. Apesar de um momento de alívio na região, a tensão persiste, com a região ainda enfrentando desafios e conflitos intensos.

Irã minimiza ataque de Israel e alerta sobre possíveis retaliações

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irã minimizou o ataque atribuído a Israel contra o país, afirmando que Teerã só reagirá se os interesses iranianos forem afetados. As explosões na madrugada perto de uma base militar em Isfahan foram devido ao abate bem-sucedido de pequenos drones pelo sistema de defesa antiaérea. Israel não comentou a ofensiva. A tensão entre Irã e Israel aumentou após ataques recentes, enquanto líderes internacionais clamam por moderação. Erdogan discutiu esforços humanitários em Gaza. A situação preocupa países do Golfo Pérsico, temendo uma escalada do conflito.

Ataque silencioso: Irã e Israel evitam escalada após ataque israelense

O ataque israelense a uma base militar perto de Isfahan, no Irã, foi visto como parte de um ciclo de retaliação, mas surpreendeu ao gerar uma resposta silenciosa por parte de ambos os países. Autoridades israelenses minimizaram o ataque, descrevendo-o como uma medida limitada para evitar a escalada das tensões, enquanto autoridades iranianas asseguraram que as instalações militares e nucleares estavam seguras. Nas redes sociais, houve zombaria por parte dos iranianos em relação à resposta israelense. Políticos em Israel, no entanto, celebraram os ataques, destacando a força do país.

Israel atinge o Irã em retaliação: o que sabemos até agora

Autoridades dos EUA confirmaram que Israel atingiu o Irã com um míssil em retaliação após a escalada da tensão entre os dois países. O ataque ainda gera relatos conflitantes sobre sua dimensão e danos causados. O Irã minimiza a importância do incidente, enquanto os EUA afirmam ter sido informados antecipadamente. Ações militares de Israel são raras de serem confirmadas, mas fontes americanas divulgaram o ataque. As instalações nucleares do Irã não foram danificadas. A tensão entre os países continua, com incertezas sobre possíveis respostas futuras.

Iran: General nega incidente e explica sons de explosões como disparos de defesa aérea

Um alto general iraniano nega um incidente no centro do país e atribui o som de explosões a disparos dos sistemas de defesa aérea. Nesta sexta-feira (19), várias explosões foram ouvidas na província iraniana de Isfahan (centro) e na cidade noroeste de Tabriz nas primeiras horas deste dia. O som alto no leste de Isfahan está relacionado com os disparos dos sistemas de defesa aérea em direção a um objeto suspeito, sem nenhum dano ou incidente. Relatos apontam para a destruição de três drones pelos sistemas de defesa aérea do país.

EUA preparam novas sanções ao Irã após ataque a Israel

O governo dos Estados Unidos anunciou a preparação de um novo pacote de sanções contra o Irã em resposta a um ataque a Israel. As sanções visam o programa de mísseis e drones iranianos, a Guarda Revolucionária Islâmica e o Ministério da Defesa. O Irã, apesar de lidar com embargos há anos, tem resistido às restrições econômicas. As medidas foram impostas para impedir a compra de armas nucleares e neutralizar atividades militares. Além disso, o governo dos EUA está fortalecendo a defesa aérea e de mísseis no Oriente Médio para diminuir a eficácia dos mísseis iranianos.

Itamaraty em xeque: a visão enviesada da diplomacia brasileira sob governo Lula

A má-fé da diplomacia do governo Lula demonstrou-se claramente na nota pusilânime emitida pelo Itamaraty sobre o ataque do Irã a Israel, em que não condenou o agressor. O governo brasileiro, alinhado com o movimento antiocidental liderado por tiranias como o Irã, demonstra ineptidão ao tratar de questões internacionais delicadas. Enquanto diversos países prontamente condenaram a agressão iraniana, o Brasil apenas expressou 'grave preocupação' com os fatos. Essa postura ambígua e tendenciosa revela a falta de integridade e a parcialidade da diplomacia lulopetista, que se submete a interesses duvidosos em detrimento da honestidade e da justiça internacional.

Irã ataca Israel: Conheça a capacidade militar iraniana em detalhes

O Irã, que vive sob sanções há anos, demonstrou sua capacidade militar ao atacar Israel. Atualmente, o país ocupa a 14ª posição no ranking de forças militares do mundo, com 650 mil militares e destaque para a Guarda Revolucionária. Possui 1.996 tanques, 551 aeronaves e 101 embarcações. Os mísseis de curto e médio alcance do Irã podem atingir Israel, países do Golfo, bases militares dos EUA e partes da Europa. Apesar de não possuir armas nucleares oficialmente, o país já teria a plataforma para lançá-las e está próximo de atingir a quantidade necessária de urânio enriquecido.

Israel planeja retaliação contra o Irã após ataque: entenda a situação

Após o ataque do Irã a Israel, o chefe de gabinete das Forças Armadas israelenses afirma que haverá retaliação, com o objetivo de 'ferir' o Irã sem desencadear uma guerra regional. O governo israelense montou um gabinete de guerra para estudar as respostas ao ataque iraniano, lançado no sábado. A Força Aérea israelense está se preparando para a ação. Houve ameaças mútuas entre os dois países, intensificando o conflito sangrento entre Israel e Irã. A situação envolve também os países aliados dos envolvidos, como os Estados Unidos e o G7, que se reuniram para coordenar uma resposta diplomática e condenar o ataque iraniano.

Alerta da ONU: Oriente Médio à beira do abismo

O secretário-geral das Nações Unidas alertou para o perigo de um conflito devastador em grande escala no Oriente Médio, pedindo máxima contenção e a necessidade de recuar do abismo. Durante reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, Guterres destacou a importância de evitar confrontos militares e respeitar o Direito internacional. Tanto o Irã quanto Israel foram mencionados nas discussões sobre o ataque e a retaliação. Enquanto o Irã alegou direito à autodefesa, Israel afirmou seu direito legal de responder. Os Estados Unidos, por sua vez, expressaram interesse em reduzir a tensão na região.

Alerta urgente: Oriente Médio à beira do abismo em reunião da ONU

A reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU foi convocada após os ataques do Irã contra Israel, resultando em uma situação em que o Oriente Médio está à beira do abismo. Israel exige que medidas sejam tomadas contra o Irã e que a Guarda Revolucionária seja declarada como um 'agente terrorista'. O secretário-geral da ONU, António Guterres, alerta para o risco iminente de um conflito de larga escala, pedindo cautela e a desescala da crise, enfatizando a importância de preservar a integridade territorial dos países e evitar uma nova guerra na região.

Israel se prepara para cobrar preço do Irã por ataque à embaixada na Síria

Após o Irã atacar a embaixada de Israel na Síria, membros do Gabinete de Guerra israelense afirmam que o país iraniano pagará pelo ataque feito. Benjamin Gantz garante que será cobrado o preço no momento certo, enquanto Israel construirá uma coalizão regional para enfrentar a ameaça iraniana. A tensão na região do Oriente Médio aumenta com os debates sobre a resposta ao Irã, incluindo reuniões do G7 e do Conselho de Segurança da ONU. O ataque inédito do Irã com mais de 300 artefatos lançados é considerado uma séria ameaça à paz global.

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