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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Irã

Iranianos tramam assassinato de Trump em retaliação pela morte de general

O Departamento de Justiça dos EUA anunciou que agentes iranianos supostamente planejaram assassinar Donald Trump em retaliação pela morte do general Qassem Soleimani, ocorrida em 2020. Um agente iraniano, Farhad Shakeri, teria sido encarregado de reunir um plano em sete dias para vigiar e matar Trump, conforme instruções de um membro da Guarda Revolucionária do Irã. Shakeri, foragido no Irã, utilizou uma rede criminosa para ajudar na execução de assassinatos, incluindo o de dissidentes. O FBI e as autoridades destacam a gravidade da ameaça representada pelo Irã à segurança nacional dos EUA.

Irã promete resposta severa a Israel e EUA após lançamento de drones

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, prometeu uma resposta severa aos ataques de Israel e dos Estados Unidos, enquanto drones foram lançados do Iraque em direção a Israel, mas interceptados. A declaração foi feita após os EUA afirmarem que não poderiam conter Israel em novos ataques. O contexto é uma escalada de tensão entre o Irã e Israel, com o Hamas e o Hezbollah também envolvidos. As hostilidades se intensificaram após o ataque do Hamas a Israel, com milhões de civis em risco e milhares de mortos, levando as tropas dos EUA a aumentar sua presença na região.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Irã promete resposta ao bombardeio de Israel em suas instalações militares

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que a República Islâmica não deseja guerra, mas prometeu uma 'resposta apropriada' ao recente bombardeio israelense em suas instalações militares. O ataque de Israel ocorreu após um ataque realizado pelo Irã em 1º de outubro, que resultou na morte de milicianos apoiados pelo Irã e de um comandante da Guarda Revolucionária. Pezeshkian criticou as tensões regionais e o apoio dos EUA a Israel, advertindo que, se as agressões continuarem, as tensões irão aumentar. O Irã, preocupado com a situação em Gaza, pede pelo fim do conflito na região.

Israel intensifica tensões ao retaliar ataque do Irã

Na noite de 25 de outubro de 2024, as Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram uma retaliação contra o Irã, em resposta aos bombardeios iranianos sobre Tel Aviv ocorridos em 1º de outubro. Israel afirmou que os ataques atingiram instalações de mísseis utilizadas por Teerã, que representavam uma ameaça imediata. Apesar das explosões em Teerã, o Irã declarou que os danos foram limitados e se preparava para retaliar. Essa escalada de tensões entre os países é histórica, tendo se intensificado desde a Revolução Islâmica de 1979, marcada pela postura anti-Israel do regime iraniano.

Tensão no Oriente Médio: Israel finaliza ataques ao Irã após retaliação

Na madrugada de 26 de outubro de 2024, Israel anunciou o fim de seus ataques aéreos ao Irã, que começaram na véspera. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que as operações foram em resposta a ataques iranianos recentes que atingiram o Estado e seus cidadãos. Embora o Irã tenha declarado que os danos foram limitados, anunciou sua intenção de retaliar. O ataque israelense visou alvos militares e instalações de mísseis no Irã, e o governo iraniano relatou a morte de dois soldados durante os confrontos, intensificando a já elevada tensão entre os dois países.

Israel intensifica bombardeios em bases do Irã e Síria

As forças armadas de Israel iniciaram uma série de bombardeios direcionados a bases militares no Irã e na Síria, com a alegação de que se tratam de 'ataques precisos'. Esta resposta militar já era esperada desde o início de outubro, quando o Irã lançou mísseis contra Israel, provocando a escalada do conflito entre os dois países. Embora os detalhes sobre os alvos atacados não tenham sido divulgados, a agressão israelense reflete uma estratégia de defesa e um posicionamento firme em meio a tensões crescentes na região, exacerbando ainda mais as fricções entre os governos envolvidos.

Biden aconselha Israel sobre resposta ao Irã e os riscos de um ataque petrolífero

Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, observou que Israel ainda debate sua resposta ao recente ataque do Irã, que enviou cerca de 200 mísseis contra a nação israelense. Biden desaconselhou a realização de um ataque às instalações petrolíferas do Irã, afirmando que isso poderia aumentar os preços do petróleo globalmente. Ele indicou que está avaliando sanções econômicas contra o Irã e enfatizou a importância de reunir aliados para evitar uma guerra total, lembrando a Netanyahu sobre o apoio constante da administração americana a Israel.

Khamenei: Israel não vai durar muito como inimigo das nações muçulmanas

No seu primeiro discurso público em cinco anos, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou que Israel é um 'inimigo comum' das nações muçulmanas e previu que 'não vai durar muito'. Khamenei atribuiu a fraqueza de Israel às mortes de civis em ataques israelenses. Ele também aprovou o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 como uma resposta legítima e defendeu os recentes lançamentos de mísseis iranianos contra o território israelense. O aiatolá ressaltou a relevância da luta contra o regime sionista em suas palavras para a multidão em Teerã.

Petróleo dispara após possibilidade de ataque israelense a refinarias do Irã

O preço do petróleo subiu mais de 5% nesta quinta-feira, atingindo US$ 77,73, após o presidente Joe Biden indicar que Israel poderá atacar refinarias iranianas. Enquanto isso, os bombardeios de Israel no Líbano causaram quase 2 mil mortes e o Irã lançou mísseis contra Israel em resposta. Com o aumento dos conflitos, o petróleo tipo Brent já tinha subido 8% desde a sexta-feira anterior. O Irã, considerado um dos maiores produtores de petróleo, tem um papel chave na Opep+, podendo influenciar o mercado global e impactar ainda mais os preços da commodity.

Tensão crescente: jornal francês teme guerra mundial por ação inconsequente de líderes

Os jornais franceses alertam para o crescente temor de uma guerra total na região do Oriente Médio após um ataque iraniano a Israel. O Libération destaca a resposta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que ficou convencido de que o Irã não retaliaria a morte de um líder do Hezbollah. O editorial ressalta que a humilhação sofrida pelo Irã pode levá-lo a agir, alimentando uma escalada de ações por líderes considerados inconsequentes. O ataque esteve presente nas capas de diversos jornais, relatando a intensa resposta militar de Israel e o impacto sobre a população civil.

Irã promete apoio irrestrito ao Hezbollah após ataques de Israel

Em resposta aos recentes ataques de Israel ao Hezbollah que resultaram na morte de Hasan Nasrallah e outros líderes do grupo, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou que o Líbano fará Israel se arrepender de suas ações. Khamenei instou todos os muçulmanos a apoiar o Hezbollah na luta contra o que ele chamou de um 'regime opressivo'. Ele criticou Israel por não ter aprendido com suas ações passadas na Faixa de Gaza, afirmando que a resistência na região permanece intacta. A tensão entre Líbano e Israel está em alta, com frequentes confrontos ocorrendo na região.

Brasil é derrotado pelo Irã no vôlei sentado e complica situação nas Paralimpíadas

Na manhã deste domingo (1), o Brasil enfrentou o Irã no vôlei sentado masculino durante as Paralimpíadas de Paris 2024 e perdeu por 3 sets a 0. O gigante iraniano Morteza Mehrzad, com 2,46m, marcou a diferença, registrando nove pontos. O Brasil, que já havia perdido para a Alemanha, agora precisa vencer a Ucrânia e contar com uma combinação de resultados para avançar às semifinais. A seleção brasileira de vôlei sentado, conhecida como potente força paralímpica, viu sua classificação ameaçada, embora a equipe permaneça determinada a conquistar ao menos uma vitória na competição.

EUA alertam Irã sobre possíveis consequências catastróficas por ataques a Israel

Os Estados Unidos alertaram que o Irã enfrentará consequências catastróficas se decidir retaliar contra Israel, após a morte de líderes do Hezbollah e Hamas. Um alto funcionário dos EUA enfatizou a importância de dissuadir o Irã de ações militares, pois qualquer ataque pode comprometer as delicadas negociações de trégua em Gaza, onde há uma nova rodada de medições. Além disso, os EUA implementaram medidas de reforço na região, enviando um porta-aviões e um submarino nuclear, preparando-se para um possível ataque iraniano e destacando a gravidade da situação no Oriente Médio.

Tensão no Oriente Médio: Irã cria forças militares enquanto Hamas ataca Israel

As tensões no Oriente Médio aumentam com o Irã realizando exercícios militares em sua província de Gilan, enquanto o Hamas lançou foguetes contra Tel Aviv. O governo iraniano prometeu retaliação a Israel pela recente morte do ex-chefe do Hamas, Ismail Haniyeh. A situação se agrava, pois o ministério das Relações Exteriores do Irã rejeitou apelos de moderação da França, Alemanha e Reino Unido. Várias autoridades iranianas afirmam que um cessar-fogo em Gaza poderia atrasar a resposta iraniana, embora o Irã esteja determinado a responder se as negociações não avançarem rapidamente.

Tensão no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo frente a possíveis ataques iranianos

Os Estados Unidos estão se preparando para possíveis ataques do Irã ou de suas milícias no Oriente Médio, com alerta elevado nas forças armadas. Em uma coletiva, John Kirby, porta-voz de segurança nacional, destacou a preocupação com a escalada da situação após promessas de vingança por parte do Irã, especialmente após o assassinato de líderes do Hamas e Hezbollah. O presidente Biden discutiu a questão com líderes europeus, enquanto Israel, que também está em alerta máximo, monitora a movimentação do Irã. A situação é tensa e pode resultar em conflitos diretos na região ainda esta semana.

Tensões no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo para ataque do Irã

Os EUA se preparam para possíveis ataques do Irã no Oriente Médio, indicados por John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca. A alerta máxima de Israel surge após assassinatos de líderes do Hamas e Hezbollah, prometendo retaliação contra Israel e seus aliados. O presidente Joe Biden discutiu com líderes da França, Alemanha, Itália e Reino Unido sobre as tensões, enquanto Israel mobiliza suas forças armadas. O Pentágono também enviou um submarino e um porta-aviões para a região, intensificando as defesas em meio a promessas de vingança do Irã após as perdas significativas.

Irã afirma que líder do Hamas foi morto em ataque e promete vingança

A Guarda Revolucionária do Irã confirmou a morte do líder do Hamas, Ismail Hanieyh, em um ataque de projétil de curto alcance em Teerã. O ataque, descrito como uma operação terrorista, resultou em uma explosão significativa na residência de Hanieyh, que estava presente em um evento oficial. O Irã responsabiliza Israel pelo ocorrido e promete uma vingança severa em circunstâncias adequadas. Após seu assassinato, houve manifestações em Doha e críticas significativas do presidente palestino, Mahmoud Abbas, enquanto o Hamas convocou uma greve geral, o que reflete a intensificação das tensões na região.

Plano iraniano para assassinato de Trump gera tensão nos EUA

Os Estados Unidos receberam informações recentes sobre um plano iraniano para assassinar o ex-presidente Donald Trump, o qual não está relacionado com o atirador do recente comício na Pensilvânia. Após o atentado, a proteção de Trump foi reforçada. As autoridades afirmam que não há conexão entre o atirador e outros cúmplices. Enquanto o Irã nega as acusações e critica Trump, a Casa Branca considera as ameaças iranianas como questão de segurança de alta prioridade. O FBI continua investigando o atentado como possível terrorismo doméstico, apesar da ausência de um motivo ideológico claro.

Masoud Pezeshkian é eleito o novo presidente do Irã em eleição histórica

Masoud Pezeshkian, o único candidato reformista do Irã na última eleição presidencial, tornou-se o nono presidente da república islâmica aos 69 anos, obtendo cerca de 53,6% dos votos no segundo turno contra o ultraconservador Saeed Jalili. Pezeshkian agora assume a liderança do país em um cenário político de grande importância para a região e para o mundo, marcando uma mudança significativa no governo iraniano.

Eleição de candidato moderado no Irã sinaliza insatisfação popular com o regime

O politico moderado Masoud Pezeshkian, alinhado ao regime do Irã, venceu as eleições presidenciais derrotando o ultraconservador Saeed Jalili. A vitória sinaliza a insatisfação popular com a gestão do líder supremo Ali Khamenei. Com 53,6% dos votos, Pezeshkian promete estender a mão da amizade e buscar cooperação. Esta eleição marca um desafio ao regime, com uma participação de 49,8% da população. A vitória surpreendente do candidato reformista pode indicar uma possível mudança no país, apesar do controle do regime sobre a sucessão e o destino da teocracia.

Eleições presidenciais do Irã: Moderado vence ultracsonservador em segundo turno

O candidato moderado Masoud Pezeshkian vence as eleições presidenciais do Irã, prometendo uma aproximação com os Estados Unidos para aliviar as sanções econômicas contra o país. Ele derrotou o diplomata ultraconservador Saeed Jalili no 2º turno. Pezeshkian, considerado reformista, propõe relaxamento nas leis de moralidade e femininas, mas afirma que não fará mudanças radicais na teocracia iraniana, deixando o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, com a palavra final. A população acredita que a presidência de Pezeshkian poderá abrir o Irã para relações com outros países, em meio a tensões com o Oriente Médio e ataques contra Israel e consulados sírios.

Eleição presidencial no Irã irá ao 2º turno após nenhum candidato obter maioria dos votos

O Irã realizará um segundo turno das eleições presidenciais em 5 de julho, após nenhum candidato obter mais de 50% dos votos nas pesquisas de sexta-feira (28). Os candidatos que seguem na corrida eleitoral são o legislador moderado Massoud Pezeshkian e o diplomata linha-dura Saeed Jalili. Com mais de 24 milhões de votos contados, Pezeshkian liderou com mais de 10 milhões, à frente de Jalili, com mais de 9,4 milhões. A disputa foi resultado da morte de Ebrahim Raisi num acidente de helicóptero e segue acirrada entre o único moderado e o protegido linha-dura do líder supremo.

Diplomata dos EUA visita o Brasil para discutir sanções ao Irã

O diplomata norte-americano Abram Paley esteve no Brasil para discutir sanções ao Irã, tendo se reunido com representantes do governo em Brasília. A visita desagradou o Irã, que suspeita que Paley possa ter solicitado a redução das exportações de alimentos do Brasil para o país asiático. Tanto a Emabaixada dos EUA quanto o Itamaraty confirmaram a visita, porém não divulgaram detalhes sobre os encontros. A postagem de Paley nas redes sociais indicava que as reuniões foram sobre atividades do Irã na região, aplicação de sanções e cooperação na não-proliferação de armas nucleares.

Tragédia e Polêmica Internacional: Presidente do Irã morre em acidente de helicóptero e Espanha toma medida após declaração polêmica

Na semana passada, o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, faleceu aos 63 anos em um acidente de helicóptero no leste do país. Investigações apontaram falhas técnicas na aeronave e más condições climáticas como causas do acidente. O funeral do presidente e de outras autoridades foi realizado, e o país convocou novas eleições presidenciais. Além disso, o Tribunal Superior de Londres decidiu que Julian Assange pode recorrer ao pedido de extradição para os EUA, enquanto Karim Khan, promotor do Tribunal Internacional Penal, solicitou prisão de Netanyahu. Espanha retirou embaixadora na Argentina após declaração polêmica de Milei.

Irã culpa EUA por acidente fatal de helicóptero: líderes mortos e impacto das sanções

O ex-ministro das Relações Exteriores do Irã culpou os Estados Unidos pelo acidente de helicóptero que resultou na morte do presidente Ebrahim Raisi, alegando que as sanções americanas dificultaram a manutenção da aeronave. Além do presidente, também faleceram outras autoridades e tripulantes. Especialistas destacam que a idade do helicóptero e a falta de peças de reposição podem ter contribuído para o acidente, juntamente com as condições meteorológicas na região montanhosa. O Irã adquiriu o helicóptero dos EUA na década de 1970, mas enfrentou dificuldades devido às sanções do Ocidente, recorrendo a redes de contrabando e aliados para conseguir peças.

Obsolescência de helicóptero expõe consequências de sanções no Irã

A queda do helicóptero que resultou na morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e outras autoridades expôs a obsolescência do modelo utilizado, influenciado por décadas de sanções dos Estados Unidos e outros países à teocracia iraniana. Apesar das circunstâncias do acidente ainda serem desconhecidas, a falta de manutenção e modernização do helicóptero pode ter sido um fator contribuinte. O Irã, afetado por sanções comerciais desde 1979, poderia ter optado por modelos mais avançados, mas o uso de uma aeronave datada dos anos 1970 levanta questionamentos sobre a escolha e a logística envolvida.

Autoridades internacionais se mobilizam após acidente de helicóptero do presidente do Irã

Autoridades reagem ao acidente de helicóptero do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, que caiu devido a más condições climáticas. Líderes internacionais expressam solidariedade e oferecem ajuda nas operações de busca e resgate. O líder supremo do Irã, Khamenei, pede calma à população. Países como Azerbaijão, Arábia Saudita, Paquistão, Emirados Árabes Unidos, Rússia, Turquia, Catar, Estados Unidos, Europa e ONU se pronunciam sobre o ocorrido, demonstrando apoio e disponibilidade para colaborar. Ebrahim Raisi, ultraconservador de 63 anos, assumiu a presidência do Irã em 2021 e enfrenta acusações de abusos de direitos humanos.

Ebrahim Raisi: o ultraconservador presidente do Irã em meio a polêmicas e tensões

Ebrahim Raisi, de 63 anos, é presidente do Irã desde 2021 e é conhecido por ser ultraconservador, defendendo a ordem atual de seu país. Antes de ser eleito presidente, Raisi foi líder do judiciário do Irã e enfrentou acusações de abusos de direitos humanos, incluindo participação em uma execução em massa de dissidentes do regime iraniano em 1988, sem processo judicial. Recentemente, seu helicóptero sofreu um acidente na província iraniana do Azerbaijão Oriental, em meio a tensões com Israel que culminaram em um conflito. Ele foi eleito presidente em 2021, vencendo as eleições no primeiro turno com mais de 62% dos votos.

Irã minimiza ataque atribuído a Israel e compara a brincadeira de criança

O Irã minimizou o ataque atribuído a Israel, comparando-o a uma brincadeira de crianças. O ministro das Relações Exteriores iraniano ironizou o ocorrido, declarando que foi apenas um voo de quadricópteros semelhante aos brinquedos das crianças do Irã. O ataque aconteceu perto de uma base militar em Isfahan, resultando na interceptação bem-sucedida de pequenos drones pelo sistema de defesa antiaérea. O Irã afirmou que não irá responder, a menos que haja novas aventuras do regime israelense contra interesses iranianos, desencadeando uma onda de apelos à calma em uma região já tensa devido à guerra em Gaza.

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