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Tudo sobre Irã

Brics chega a acordo sobre declaração final após impasse com Irã

Os negociadores do Brics chegaram a um acordo sobre a declaração final da cúpula de líderes, que ocorrerá no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de julho de 2025. Em meio a um impasse com o Irã, que desejava uma postura mais firme contra Israel, o bloco decidiu adotar um tom que se alinha com a histórica defesa da solução de dois Estados. A cúpula também deve abordar questões como a guerra tarifária dos EUA e suas repercussões, com menções a tributação mais justa e declarações sobre inteligência artificial e saúde social.

Brics enfrenta impasse em declaração sobre Israel na cúpula do Rio

As negociações para a declaração final da Cúpula do Brics, marcada para julho no Rio, enfrentam impasses. O Irã exige um posicionamento mais rigoroso contra Israel em relação ao recente conflito, que envolveu ataques de ambos os lados. Embora o Irã não reconheça Israel, o grupo historicamente defende a solução de dois Estados, o que contraria a perspectiva iraniana. Integrantes do Brics, como Índia e Arábia Saudita, têm laços mais fortes com os EUA, dificultando um consenso. Além disso, a declaração abordará temas como inteligência artificial e financiamento climático, enquanto tenta fortalecer o papel do Brics globalmente.

Ali Shamkhani desmente rumores de morte e aparece em cerimônia no Irã

Ali Shamkhani, braço direito do líder supremo do Irã, apareceu em um evento em Teerã, desafiando rumores sobre sua morte, que foram disseminados após ataques israelenses ao Irã. A imagem do político foi divulgada pela agência estatal Iranian MEHR durante uma cerimônia fúnebre para homenagear mais de 60 vítimas do recente conflito entre os dois países, que começou em 12 de junho. A presença de líderes iranianos, como o presidente Masoud Pezeshkian e o ministro das Relações Exteriores, destacou a união nacional em meio a desafios políticos. Shamkhani negou sua morte em mensagem atribuída a ele.

Irã considera transferir urânio enriquecido em acordo com os EUA

O embaixador do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, anunciou que o país poderá transmitir seu urânio enriquecido para outros países caso um novo acordo com os Estados Unidos seja alcançado. Iravani destacou que o Irã está preparado para enviar estoques de urânio enriquecido a 60% e 20% e também abrirá espaço para investimentos internacionais em sua indústria energética. A condição para isso envolve a entrega de yellowcake ao Irã. Além disso, o diplomata ressaltou a possibilidade de manter o urânio sob a supervisão da Agência Internacional de Energia Atômica durante as negociações.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Ali Shamkhani surpreende ao comparecer a funeral após ser declarado morto

Ali Shamkhani, um importante assessor do líder supremo do Irã, foi considerado morto após ataques israelenses em junho, mas surpreendeu a todos ao aparecer em um funeral em Teerã no dia 28 de junho de 2025. Durante o evento, que homenageou as vítimas do conflito de 12 dias, Shamkhani foi visto apoiado em uma bengala, demonstrando que estava vivo. Ele enviou uma mensagem ao aiatolá Ali Khamenei, afirmando que estava pronto para se sacrificar. Shamkhani, reconhecido em círculos políticos internacionais, recentemente esteve envolvido nas negociações nucleares com os EUA.

EUA não utilizam bombas antibunker em instalação nuclear do Irã

Os Estados Unidos decidiram não usar bombas antibunker em todas as instalações nucleares do Irã durante um ataque recente, especificamente na profundidade do Centro de Pesquisa de Tecnologia Nuclear de Isfahan. O general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto, explicou que a eficácia das bombas seria questionável, considerando a profundidade da instalação. Os EUA acreditam que aproximadamente 60% do arsenal de urânio enriquecido do Irã esteja localizado lá. Enquanto isso, outras instalações iranianas como Fordow e Natanz foram atacadas com bombas, mas a partir de avaliações, os danos ao programa nuclear foram limitados.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

EUA realizam ataque militar complexo em instalações nucleares do Irã

O Pentágono revelou detalhes sobre os recentes bombardeios dos EUA em três instalações nucleares no Irã. Em coletiva de imprensa, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, descreveu a operação como a mais secreta da história militar americana, embora não tenha apresentado provas da eficácia dos ataques. O general Dan Caine destacou a complexidade da missão e as preparações extensivas, que incluíram membros da Força Aérea e da Guarda Nacional. As informações sobre os danos permanecem incertas, e um relatório inicial indicou que os ataques não destruíram os principais componentes do programa nuclear iraniano, apenas atrasando seu progresso.

EUA buscam acordo com Irã sobre programa nuclear sem enriquecimento

O governo dos EUA, sob a liderança de Trump, está explorando um acordo com o Irã que permitirá ao país acessar entre US$ 20 e 30 bilhões para desenvolver um programa nuclear de energia civil, sem enriquecimento de urânio. Este movimento ocorre em meio a discussões secretas com líderes regionais e após um recente cessar-fogo. As propostas incluem a remoção de sanções e acesso a fundos iranianos restritos. Apesar de Trump minimizar a necessidade de um acordo, autoridades acreditam que o Irã pode se tornar mais flexível após recentes eventos, buscando evitar armas nucleares.

EUA mostram eficácia da bomba antibunker GBU-57 em novo vídeo

O exército dos EUA divulgou um vídeo mostrando um teste da bomba antibunker GBU-57, destacando sua capacidade de penetrar instalações subterrâneas, durante uma coletiva no Pentágono. Essa bomba foi utilizada recentemente em um ataque a três locais nucleares do Irã: Fordow, Natanz e Isfahan, sendo este um dos bombardeios mais significativos na história da aviação militar americana, realizado por aeronaves B-2. A operação envolveu 14 mísseis pesando mais de 13 mil kgs cada, com suporte de 125 aeronaves. O local e a data exata do teste não foram revelados nas imagens apresentadas.

Ali Khamenei ameaça bombardear bases americanas em nova escalada de tensões

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, fez uma grave ameaça contra os Estados Unidos, afirmando que o país pode bombardear bases americanas no Oriente Médio se sofrer novos ataques de Washington. Khamenei destacou que o Irã tem acesso a importantes instalações militares dos EUA e que retaliaria ao considerar necessário. Em sua fala, transmitida pela TV estatal, o aiatolá também citou que os ataques americanos não tiveram impacto significativo nas instalações nucleares do Irã e que os EUA não conseguiram ganhos concretos após a recente guerra com Israel, celebrando a vitória do Irã.

Irã alerta inimigos com prontidão militar após ataques israelenses

O general Mohammad Pakpour, comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, fez um alerta aos 'inimigos' do país, afirmando que seus combatentes estão em alta prontidão. Ele advertiu que, caso ocorra algum erro por parte dos inimigos, a resposta será dura e poderosa. Esse pronunciamento sucedeu uma escalada de ataques israelenses, que resultaram na morte de figuras proeminentes iranianas e danos a instalações estratégicas. Após um intenso conflito, foi mediado um cessar-fogo pelo presidente dos EUA, Donald Trump, visando discussões sobre a contenção das ambições nucleares iranianas.

Israel vence mais uma vez: a supremacia militar em conflito com o Irã

A recente guerra de 12 dias entre Israel e Irã demonstrou mais uma vez a superioridade de Israel em termos militares e tecnológicos. O ataque israelense a instalações nucleares iranianas foi ineficaz, resultando em uma vitória clara para o estado hebreu. Os iranianos, descritos como uma força militar imensa, não conseguiram defender-se e sofreram pesadas perdas, incluindo a morte de líderes militares em suas casas. A proteção dos EUA ajudou a garantir a eficácia da operação, enquanto o restante do mundo relatava um conflito equilibrado, ignorando a realidade da derrota iraniana. A história se repete.

CIA revela danos significativos ao programa nuclear do Irã após ataques dos EUA

O diretor da CIA, John Ratcliffe, informou que o programa nuclear do Irã foi gravemente atingido por ataques dos EUA, com danos considerados extensos. Segundo Ratcliffe, fontes confiáveis apontam que diversas instalações nucleares importantes do país foram destruídas e exigiriam anos para reconstrução. Esse anúncio ocorreu logo após uma análise preliminar da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, que sugeria que os bombardeios apenas diminuíram temporariamente a capacidade do Irã de desenvolver armas nucleares. A Casa Branca e a diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, contradisseram, alegando que as instalações foram totalmente obliteradas.

Ataques dos EUA atrasam programa nuclear do Irã, mas estrutura persiste

Um relatório de inteligência dos Estados Unidos revelou que os recentes ataques a instalações nucleares no Irã atrasaram o programa nuclear do país em apenas alguns meses. Apesar de danos significativos em locais como Fordow e Natanz, as estruturas subterrâneas permaneceram intactas, conforme o New York Times. O presidente Donald Trump e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmaram que os bombardeios seriam eficazes, mas a avaliação inicial contradiz essa análise. Ex-militares israelenses acreditam que o Irã ainda pode produzir armas nucleares rapidamente, uma vez que possui urânio enriquecido suficiente para tal.

Trump discorda do Pentágono e defende sucesso dos ataques ao Irã

Recentemente, um relatório do Pentágono revelou que os ataques dos EUA a instalações nucleares no Irã, ocorridos no dia 21 de junho de 2025, não destruíram o programa nuclear iraniano, apenas o atrasaram por alguns meses. O presidente Donald Trump refutou essa análise, alegando que as instalações foram totalmente aniquiladas. Após os ataques, o Irã lançou mísseis contra bases americanas no Catar e, em resposta às hostilidades, foi declarado um cessar-fogo entre Israel e Irã. As imagens de satélite mostram o impacto, mas fontes indicam que a infraestrutura ainda está em grande parte intacta.

Atentados dos EUA e o futuro do programa nuclear iraniano

Apesar dos bombardeios realizados pelos EUA, que alegaram ter inutilizado a capacidade nuclear do Irã, especialistas afirmam que a situação ainda é incerta. Israel acredita que o ataque resultou em um retrocesso significativo no programa atômico do Irã, que agora teria que recomeçar suas pesquisas. O país ainda possui um estoque considerável de urânio enriquecido a 60%, suficiente para fabricar várias bombas atômicas. Autoridades pedem supervisão constante, enquanto danos a instalações nucleares críticas foram confirmados, mas a exata extensão dos danos permanece desconhecida, aumentando as incertezas sobre a situação nuclear iraniana.

Trump ataca usina nuclear no Irã com tática de 'Star Wars'

No último sábado, o governo de Donald Trump empregou uma tática inspirada em 'Star Wars' para realizar um ataque à usina de enriquecimento de urânio Fordow, no Irã. Seis bombardeiros B-2 lançaram 13,6 mil kg de bombas, atingindo ventilação subterrânea da instalação. Trump alegou que a usina havia sido 'totalmente destruída', mas avaliações preliminares indicaram apenas danos significativos. Imagens de satélite revelaram destroços, mas partes ainda permanecem intactas. Experts acreditam que o foco do ataque foi em vulnerabilidades estruturais, visando inabilitar a usina no curto prazo e não sua destruição completa.

Cessar-fogo entre Israel e Irã: Netanyahu confirma acordo e adverte sobre respostas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que Israel concordou com o cessar-fogo proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para encerrar o conflito com o Irã. Netanyahu afirmou que Israel alcançou o objetivo de eliminar a ameaça nuclear e mísseis balísticos iranianos. O cessar-fogo, que entrou em vigor na terça-feira, é acompanhado de uma advertência: qualquer violação será respondida de forma contundente. O Irã, por sua vez, está reticente em suspender operações, dependendo do fim dos ataques israelenses. A guerra resultou em diversas mortes nos últimos dias e continua a gerar tensões.

Ataque aéreo no sul de Israel: Três mortos em prédio residencial

Um ataque com míssil no sul de Israel resultou na morte de três pessoas em um prédio residencial na cidade de Beer Sheva, segundo declarações dos serviços de emergência israelenses. O Magen David Adom (MDA) relatou ferimentos graves em um homem de aproximadamente 40 anos, um jovem de 20 anos e uma mulher na casa dos 30 anos. Adicionalmente, seis outras pessoas estão sendo tratadas com ferimentos leves a moderados. As Forças de Defesa de Israel identificaram mísseis lançados pelo Irã e aconselharam os moradores a procurarem abrigos antiaéreos durante o ataque.

Irã interrompe cooperação com a AIEA após ataques dos EUA

O Parlamento do Irã decidiu encerrar a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) após ataques dos Estados Unidos a instalações nucleares. A proposta indica um desligamento total das câmeras de vigilância e suspensão das inspeções, necessitando aprovações adicionais do plenário. A medida é uma resposta direta às ações americanas e almeja garantir segurança às instalações nucleares iranianas. Também em discussão, está o fechamento do estreito de Ormuz, uma significativa rota de exportação. A situação apresenta um contexto tenso nas relações entre Irã e EUA, envolvendo segurança e estratégia geopolítica.

Irã lança ataque com mísseis contra bases dos EUA no Oriente Médio

Nesta segunda-feira, 23 de junho de 2025, o Irã realizou ataques de retaliação ao disparar mísseis balísticos contra bases militares dos Estados Unidos no Qatar e no Iraque. A ação foi uma resposta aos bombardeios norte-americanos que atingiram instalações nucleares iranianas no último sábado. O Irã afirmou ter lançado 10 mísseis em direção ao Qatar e 1 ao Iraque, com a base aérea de Al-Udeid sendo o alvo principal. As autoridades do Qatar confirmaram a interceptação bem-sucedida de todos os mísseis. O Irã destacou que a operação não representava ameaça ao Qatar.

Iraniano afirma que ataque dos EUA a Fordow foi um fracasso

O conselheiro da Guarda Revolucionária do Irã, general Ebrahim Jabbari, afirmou que as instalações nucleares de Fordow não podem ser destruídas por ataques aéreos dos EUA. Segundo Jabbari, a tentativa de ataque falhou e o conceito de bombas que podem destruir bunkers foi desacreditado. Ele mencionou que, ao contrário do que afirmava o ex-presidente Trump, não houve divisão entre os iranianos, mas sim uma unidade fortalecida. Jabbari ainda ressaltou a postura do Irã em não se render a violações externas, em consonância com a declaração do líder supremo Ali Khamenei sobre a soberania iraniana.

Arábia Saudita condena ataque do Irã ao Catar como injustificável

A Arábia Saudita condenou, em um comunicado oficial, o ataque de mísseis do Irã contra a base militar dos Estados Unidos em Al-Udeid, no Catar, classificando a ação como 'injustificável'. O Ministério das Relações Exteriores saudita destacou que essa agressão representa uma grave violação do direito internacional e dos princípios de boa vizinhança, sendo inaceitável em qualquer circunstância. Os Emirados Árabes Unidos também se manifestaram, referindo-se ao incidente como uma violação flagrante da soberania do Catar. As tensões na região refletem as complexas relações entre os países do Oriente Médio.

Incertezas após os ataques: onde está o urânio do Irã?

Após os recentes ataques dos Estados Unidos ao Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) expressou sua preocupação sobre a localização de 408,6 quilos de urânio enriquecido a 60%. Os bombardeios atingiram importantes instalações nucleares como Fordo, Natanz e Isfahan, levando a danos significativos. O diretor da AIEA, Rafael Grossi, pediu acesso aos locais impactados. O Irã, que assinou o Tratado de Não Proliferação, pode estar preparado para se retirar, aumentando os riscos de proliferação nuclear na região. Especialistas alertam sobre a possível capacidade do Irã de desenvolver armas nucleares rapidamente.

Conflito em alta: Israel ataca usina nuclear de Fordow após ação dos EUA

Israel lançou um ataque a bombardeio na instalação nuclear subterrânea de Fordow, visando bloquear as rotas de acesso ao complexo nuclear iraniano. O ataque ocorreu um dia após os Estados Unidos terem realizado um bombardeio na mesma instalação, causando danos significativos a três instalações. O exército israelense confirmou a ofensiva, que foi reportada pela agência iraniana Tasnim News. Além de Fordow, a operação também atingiu a prisão de Evin e a sede da Guarda Revolucionária. O ministro da Defesa de Israel prometeu retaliações severas caso os ataques com mísseis persistam a partir do Irã.

AIEA não consegue localizar estoque de urânio do Irã rico em potencial nuclear

O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, declarou que não consegue localizar o estoque de urânio enriquecido do Irã, que é crucial para a produção de armas nucleares. Ele afirmou que o país possui cerca de 400 quilos de urânio enriquecido a 60%, quimicamente próximo dos 90% requeridos para armamento nuclear. Grossi ressaltou a importância de permitir que os inspetores retornem ao Irã para averiguar a situação. Também mencionou que até o momento não há registros de aumento nos níveis de radiação em instalações do país, pedindo, ainda, o fim de combates no local.

Otan impõe gastos recordes em defesa para enfrentar ameaças russas e iranianas

Em uma cúpula recente na Holanda, o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, anunciou a exigência de que os países-membros aumentem seus gastos em defesa para 5% do PIB. Rutte afirmou que tal incremento representa um avanço significativo. Também foi discutida a situação tensa no Irã e a guerra na Ucrânia, onde os aliados enviarão 35 bilhões de euros em ajuda militar para o país em 2025. Além disso, os investimentos em defesa aérea serão quintuplicados em resposta às ameaças da Rússia, que intensificou suas ações hostis na região nos últimos meses.

Ira irá retaliar com força contra ataques dos EUA, afirma comandante militar

O Major-General Amir Hatami, recém-nomeado comandante-chefe do exército iraniano, declarou uma iminente e 'forte resposta' aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Em um vídeo amplamente divulgado por veículos de comunicação estatais, ele afirmou que, historicamente, o Irã sempre revidou quando atacado pelos EUA. Hatami ressaltou a determinação do povo iraniano em lutar pela felicidade e a coragem necessária nessa luta, mencionando os mártires que deram suas vidas. Sua nomeação vem em um momento de reorganização na liderança militar iraniana, após a eliminação de figuras chave por Israel.

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