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Telescópios no Japão registam asteroides colidindo com a Lua

Na última semana, telescópios no Japão registraram dois impactos de asteroides na Lua, destacando que o satélite da Terra é frequentemente atingido. Os eventos ocorreram sob a supervisão de Daichi Fujii, curador de um museu, que utilizou telescópios para observar os clarões resultantes das colisões. Essas rochas espaciais se chocaram com a superfície lunar a uma velocidade impressionante, liberando energia semelhante a explosões de dinamite. Fujii acredita que os asteroides podem ser parte da chuva de meteoros Taurídeos. Esses dados são cruciais para a astronomia, ajudando a entender a frequência de tais eventos no nosso sistema solar.

Impactos na Lua: Clarões revelam atividade de asteroides

Recentemente, um astrônomo amador japonês registrou dois clarões na Lua em um intervalo de 48 horas, resultado da colisão de asteroides com a superfície lunar. Os impactos, observados a velocidades de até 96.560 km/h, foram documentados por Daichi Fujii, que utiliza telescópios automatizados para monitorar a Lua. As explosões ocorreram na cratera Gassendi e no Oceanus Procellarum, e a confirmação dos eventos foi reforçada por observações simultâneas. Esses dados são importantes para avaliar a frequência de impactos de asteroides na Lua e seus riscos potenciais à Terra, especialmente em futuros projetos espaciais.

Novo estudo revela o risco de asteroides e suas comparações mortais

Um estudo da física Carrie Nugent, do Olin College of Engineering, avaliou a chance de asteroides colidirem com a Terra, revelando que a probabilidade é de apenas 0,009% ao ano para rochas de mais de 140 metros. Essa análise incluiu comparações com outras causas de morte, como acidentes de carro e doenças. Embora um impacto de grande magnitude possa causar destruição significativa, semelhante à extinção dos dinossauros, os pesquisadores sublinham que o risco contínuo é baixo. As agências espaciais, como a NASA, desenvolvem estratégias, como a missão Dart, para se preparar e evitar potenciais catástrofes.

Aumento das chances de colisão com asteroide pode preocupar cientistas

Desde dezembro do último ano, cientistas têm monitorado o asteroide 2024 YR4, com um tamanho estimado entre 40 e 100 metros, que apresenta uma chance crescente de colidir com a Terra em 2032. Inicialmente, a probabilidade de impacto era de 1,3%, mas atualmente está em 2,2%, o que equivale a 1 em 45. Embora essas taxas tenham aumentado, os engenheiros da Nasa asseguram que a chance real de colisão continua sendo bastante baixa e que, com mais observações, a probabilidade tende a se reduzir novamente. A situação permanece sob vigilância rigorosa.

Descoberta na Lua: cânions gigantes esculpidos em minutos por impacto

Cientistas dos EUA e Inglaterra publicaram um estudo detalhando a rápida formação de dois enormes cânions na Lua, semelhantes ao Grand Canyon, após a colisão de um asteroide há 3,8 bilhões de anos. Os cânions, chamados Vallis Schrödinger e Vallis Planck, possuem extensões quase de 300 km e foram esculpidos em menos de dez minutos. Essa pesquisa, que utiliza mapeamento fotogeológico, visa entender o impacto dos eventos que moldaram a Lua e o Sistema Solar. Futuros estudos espaciais poderão colher amostras na região para análises sobre a formação lunar, enriquecendo nosso conhecimento científico.

Marte é atingido cinco vezes mais por meteoritos do que se pensava

Um estudo recente revelou que Marte é atingido por centenas de meteoritos todos os anos, cinco vezes mais do que se acreditava anteriormente. Essa descoberta foi feita com base em gravações sísmicas que revelaram a queda de até 380 fragmentos anualmente no planeta vermelho. A proximidade de Marte com o cinturão de asteroides principal do Sistema Solar e a ausência de atmosfera contribuem para o aumento desses impactos. Essa nova metodologia de estudo, que envolveu o uso de um sismógrafo instalado na sonda InSight, proporciona insights importantes para o planejamento de futuras missões ao planeta.

MP do Fim do Mundo editada pelo governo Lula gera críticas da economia

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva editou a Medida Provisória (MP) 1.227/24, que restringe a compensação de créditos das contribuições ao PIS e a Cofins, tornando-se alvo de críticas de diversos setores. A medida tem força de lei a partir da publicação no Diário Oficial da União e precisa da aprovação do Congresso Nacional em até 120 dias para se tornar efetiva. A proposta limita o uso dos créditos de PIS/Cofins e revoga dispositivos da legislação tributária, gerando aumento na arrecadação. Diversos setores da economia manifestaram preocupação com os impactos negativos da MP.

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