A possibilidade de viver até os 150 anos pode ser real, segundo David Sinclair, geneticista de Harvard. Em uma entrevista, ele afirmou que a primeira pessoa sujeita a essa expectativa já nasceu. Sinclair acredita em outro avanço crucial: a reprogramação epigenética, que rejuvenesce células e reverte danos do envelhecimento. Os resultados iniciais, experimentados em camundongos e primatas, mostraram promissora recuperação. Embora o custo das terapias atuais seja elevado, enquanto atingem até 2 milhões de dólares, a IA deve reduzir esses valores até 2035, estimulando novos desenvolvimentos em anti-envelhecimento e potencializando a longevidade humana.