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Tudo sobre Golpistas

Podemos dá um passo atrás na anistia a golpistas

Quatro deputados do Podemos retiraram apoio à urgência do projeto de anistia a golpistas do 8 de janeiro após o presidente da Câmara, Hugo Motta, resistir à pressão bolsonarista. A proposta, vista como uma alternativa para reabilitar politicamente Jair Bolsonaro, ganhou inicialmente suporte de nove parlamentares. A presidenta do partido, Renata Abreu, e outros representantes expressaram preocupação com a proposta atual, defendendo uma modulação nas penas. Embora a retirada de apoio seja simbólica, o governo enfrenta uma ofensiva de oposição e busca prioridades em emprego, saúde e educação, em detrimento da anistia.

Anistia aos golpistas: pressão do PL e polêmica na Câmara

A proposta de anistia aos golpistas do 8 de Janeiro ganha contornos decisivos no PL, com apenas dois dos 92 deputados não assinando o requerimento de urgência, protocolado por Sóstenes Cavalcante. Entre os que não apoiaram, Antonio Carlos Rodrigues e Robinson Farias se destacam. A proposta visa reabilitar politicamente Jair Bolsonaro, o que gera polêmica nas esferas políticas. Apesar das 262 assinaturas, a decisão de pauta recai sobre Hugo Motta, presidente da Câmara. A pressão por parte do PL por apoio continua, mas a previsão de punição aos parlamentares ausentes segue indefinida no partido.

Chance de anistia a golpistas é zero, diz Hugo Motta a aliados.

Hugo Motta, presidente da Câmara, afirmou que a chance de pautar o projeto de anistia aos golpistas do 8 de janeiro é 'zero'. A declaração foi feita após aliados de Bolsonaro reforçarem a defesa da proposta, que seria votada na primeira quinzena de abril. No entanto, Motta acredita que não há motivos para levar a questão à votação agora, temendo desgastes em sua relação com o presidente Lula. O governo também não vê um clima para a votação, preferindo priorizar pautas que, segundo eles, são mais relevantes para o país.

Moraes rebate críticas e defende decisões do STF em julgamento do golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), refutou a noção de que o tribunal estaria condenando 'velhinhas com a Bíblia na mão' no julgamento dos golpistas de 8 de janeiro. Moraes, durante análise de questões preliminares, respondeu a críticas em relação à atuação do STF, afirmando que a narrativa criada é completamente falsa. Ele apresentou dados sobre condenações anteriores, evidenciando que não se trata de uma perseguição, mas sim de um processo legal baseado em atos efetivos, comentando que os julgamentos sempre estão permitindo um exame técnico rigoroso.

Fugitivas do 8 de janeiro são presas nos EUA e aguardam extradição

Quatro mulheres envolvidas nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 foram presas nos Estados Unidos após tentativas de entrada ilegal no país. As detenções ocorreram durante a migração das foragidas, que buscavam escapar de pedidos de extradição ao Brasil. Com idades entre 33 e 51 anos, as mulheres foram resgatadas pela polícia de imigração americana e estão atualmente em centros de detenção no Texas. Elas enfrentam processos de expulsão acelerada sem audiências judiciais, complicando ainda mais suas situações legais enquanto a embaixada brasileira se mantém em silêncio sobre os casos.

Hugo Motta defende anistia e critica exagero nas penas dos vandâlous de 8/1

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não considera as ações de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro no dia 8 de janeiro de 2023 como uma tentativa de golpe. Ele defendeu que não houve um líder ou suporte institucional, embora as manifestações tenham sido uma agressão às instituições. Motta alertou que algumas penalidades aplicadas aos envolvidos são exageradas, e afirmou que, se a proposta de anistia para os vândalos for apresentada, será tratada com responsabilidade. Ele argumentou que penas leves devem ser aplicadas àqueles com menor participação nos atos de vandalismo.

Lira cria comissão para analisar anistia a golpistas e atrasa votação

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou a criação de uma Comissão Especial para analisar o Projeto de Lei que propõe anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Com essa decisão, a votação, que estava agendada para esta terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é adiada. Lira justificou o ato como uma forma de garantir liberdade ao Parlamento para discutir temas sensíveis. O projeto de anistia se tornou uma ferramenta de negociação entre partidos no contexto da próxima eleição para a presidência da Câmara.

Anistia para golpistas do 8 de janeiro em análise na CCJ da Câmara

A CCJ da Câmara iniciou a análise de uma proposta que visa anistiar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que resultaram na condenação de 227 pessoas pelo Supremo. O projeto propõe mudanças nas regras de julgamento e define que apenas casos com violência contra pessoas poderão ser considerados crimes contra a democracia. Especialistas criticam a proposta, destacando que a anistia para esses crimes é inconstitucional. A anistia poderá ser automática, abrangendo atos realizados entre 8 de janeiro e a data de vigência da nova lei, beneficiando participantes e financiadores.

Projeto de anistia a golpistas do 8 de janeiro gera polêmica na Câmara

Nesta terça-feira, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados analisará um projeto de lei que propõe a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que resultaram em invasões e depredações nas sedes dos Três Poderes em Brasília. O texto, segundo seu relator, Rodrigo Valadares, visa perdoar aqueles que estiverem envolvidos apenas nas depredações do dia, com questionamentos sobre a real abrangência da anistia. Juristas apontam a inconstitucionalidade da proposta, destacando sua contrariedade à proteção da democracia e ao Estado de Direito.

Bolsonaro impede Marçal de subir em trio elétrico em ato na Paulista

Durante um ato na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro impediu Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, de subir em seu trio elétrico. O ex-presidente argumentou que Marçal buscava fazer 'palanque às custas dos outros'. Bolsonaro classificou a situação como uma 'manobra de desesperados' para silenciar o coach, que ficou surpreso com a atitude e alegou ter sido convidado para o evento. No ato, Bolsonaro defendeu a anistia para golpistas e criticou o ministro Alexandre de Moraes, enquanto outros candidatos, como Ricardo Nunes e Marina Helena, foram elogiados por suas condutas respeitosas.

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