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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Gaza

Greve geral em Israel para exigir libertação de reféns em Gaza

A central sindical Histadrut de Israel convocou uma greve geral para segunda-feira, 2 de setembro, em apoio à libertação de reféns mantidos em cativeiro em Gaza. A greve, anunciada pelo presidente Arnon bar David, incluirá a paralisação total da economia israelense, com todos os pousos e decolagens no aeroporto Ben Gurion suspensos a partir das 8h. David enfatizou a urgência da situação, pedindo um acordo diante das dificuldades políticas que impedem a negociação. O exército israelense recuperou os corpos de seis reféns, provocando indignação e críticas à liderança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Israel recupera corpos de reféns enquanto busca acordo com Hamas

O Exército de Israel anunciou a recuperação dos corpos de seis reféns em Khan Yunis, na Faixa de Gaza, um movimento que gerou reações entre as autoridades. A Organização das Famílias dos Reféns intensificou os apelos ao governo para facilitar um acordo de libertação de 109 prisioneiros no território palestino. O ministro das Relações Exteriores dos EUA, Antony Blinken, visita a região para promover um cessar-fogo, abordando o crescente conflito. Infelizmente, Avraham Munder, um dos sequestrados, morreu em Gaza após meses de tortura, enquanto as discussões de paz continuam em meio ao trágico cenário de guerra.

Hamas não participará de negociações de cessar-fogo em Gaza

O Hamas anunciou que não participará das negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, agendadas para quinta-feira (15). O representante do grupo, Ahmad Abdul Hadi, alegou que o governo israelense, sob liderança de Benjamin Netanyahu, está dificultando o diálogo. Netanyahu, por sua vez, rechaçou as acusações, afirmando que o Hamas é o responsável pelos atrasos nas conversas. Mediadores dos EUA, Catar e Egito convocaram as negociações em um momento crucial, pois a situação na região se agrava e há preocupações sobre possíveis retaliações do Irã, que promete ações contra Israel por recentes assassinatos.

Conflito em Gaza: Israel ordena retirada de civis de zona humanitária

O Exército de Israel ordenou que civis deixassem uma zona humanitária no sudoeste da Faixa de Gaza, justificando que o Hamas mantém uma central de comando no local. Dezenas de milhares de palestinos foram forçados a se deslocar para o oeste e o norte em meio a explosões. A decisão da retirada coincide com a reação da comunidade internacional após um ataque israelense em Gaza que resultou em mais de 90 mortos. A vice-presidente dos EUA expressou preocupação com o número elevado de civis mortos, pedindo um cessar-fogo e a troca de reféns em meio ao crescente conflito.

Ataque em Gaza provoca evacuação em massa de palestinos

Após um ataque aéreo em uma escola em Gaza que resultou na morte de pelo menos 90 palestinos, Israel emitiu uma ordem de evacuação em massa em Khan Younis, gerando pânico entre os moradores. milhares de palestinos deslocados foram forçados a deixar seus abrigos no escuro enquanto bombardeios aconteciam nas proximidades. A situação se agrava em um conflito que já dura 10 meses, e as áreas designadas como zonas humanitárias foram repetidamente atacadas. A comunidade internacional expressou preocupação com as mortes de civis, enquanto Israel alega que os alvos eram militantes do Hamas.

Novo ataque israelense a escola em Gaza deixa dezenas de mortos

Um ataque aéreo israelense a uma escola na Cidade de Gaza resultou na morte de mais de 70 pessoas, segundo relatos de hospitais locais. O chefe do Hospital al-Ahli descreveu a situação como catastrófica, com dificuldade para tratar os feridos. Israel afirma que o alvo eram militantes do Hamas e da Jihad Islâmica que se escondiam na escola, o que foi negado pelo Hamas. Estimativas variadas indicam que o número de mortos pode ser até maior, com mais de 90 sendo apontados em alguns relatos. Este incidente intensificou as tensões na região já fragilizada.

Ataques aéreos em Gaza deixam 17 mortos em escola bombardeada

Um ataque aéreo israelense em uma escola na Faixa de Gaza resultou na morte de pelo menos 17 palestinos no dia 3 de agosto. Este ataque ocorreu pouco tempo depois que dois ataques na Cisjordânia mataram nove pessoas, incluindo um comandante do Hamas. Os militares israelenses alegaram que a escola servia como centro de comando para o Hamas, acusação que foi negada pelo grupo. Violências recentes resultaram em mais de 39 mil palestinos mortos desde a escalada do conflito, que começou com um ataque do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023.

Ataque Aéreo Israelense em Escola de Gaza Deixa 30 Mortos e Preocupa Comunidade Internacional

Um ataque aéreo israelense atingiu uma escola em Deir Al-Balah, Gaza, resultando na morte de pelo menos 30 palestinos, incluindo 15 crianças e 8 mulheres, conforme informado por autoridades locais. O exército israelense alegou que o alvo era um centro de comando do Hamas dentro da escola. Embora tenham afirmado ter avisado os civis antes do ataque, as consequências foram devastadoras, com mais de 100 feridos. Muitas vítimas eram deslocadas que buscavam abrigo. A violência continua, com relatos de mortes em Khan Younis, levando a ONU a criticar a força desproporcional utilizada por Israel na guerra.

Conflito Acentua: Israel Responde a Ataque Houthi com Bombardeios em Hodeidah

Em retaliação ao ataque de drone dos Houthis que atingiu Tel Aviv, Israel efetuou bombardeios no porto de Hodeidah, Iémen. O ataque houthis, que deixou um morto e dez feridos, foi em resposta à morte de um comandante do Hezbollah. Israel alegou que o objetivo era atingir alvos militares, pois o porto serve como uma base para fornecimento de armas do Irã para os Houthis. Em resposta, o grupo iemenita ameaçou represálias contra Israel, refletindo uma escalada no conflito, que incluiu bombardeios intensivos na Faixa de Gaza, resultando em centenas de mortes.

Ataque aéreo em Gaza mata 90 palestinos em zona humanitária

Um ataque aéreo israelense matou pelo menos 90 palestinos em uma zona humanitária em Gaza, supostamente visando Mohammed Deif, chefe militar do Hamas. No entanto, ainda não se sabe se Deif foi morto. O Hamas critica as justificativas de Israel, alegando que a área atacada não era um local para desabrigados, mas sim um entreposto operacional. Mulheres palestinas choram ao lado dos corpos de três crianças mortas no bombardeio. Netanyahu afirma que Israel continuará a perseguir líderes do Hamas, aumentando a pressão militar. O hospital próximo ao local do ataque está sobrecarregado, com falta de suprimentos médicos e leitos disponíveis.

Ataque de Israel em zona humanitária de Gaza deixa 71 mortos: o que se sabe?

O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas em Gaza afirma que pelo menos 71 palestinos foram mortos em um ataque aéreo israelense contra uma área humanitária designada, com mais de 289 pessoas feridas. O ataque teria atingido a área de al-Mawasi, e Israel afirma ter como alvo altos líderes do Hamas. Entre os mortos e feridos, havia civis, principalmente mulheres e crianças, em meio a cenas de caos e desespero. A ação militar ocorreu dentro de uma zona humanitária designada, levando a críticas e acusações por parte do Hamas e chamando a atenção para a crise humanitária em Gaza.

Ataque de Israel contra alvos do Hamas gera controvérsia e tensão em Gaza

As Forças de Defesa de Israel lançaram um ataque ao sul de Gaza com o objetivo de atingir dois terroristas seniores do Hamas, incluindo Muhammed Deif, líder militar do grupo extremista. O ataque deixou 71 mortos e quase 300 feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. O Hamas negou que os alvos fossem militares e alegou que as vítimas eram civis. Israel não confirmou a morte dos integrantes do grupo. A investida gerou debates e condenações, intensificando a tensão na região.

Ministro israelense afirma que parar guerra em Gaza é uma 'loucura sem sentido'

O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, defende que é um erro parar a ofensiva militar na Faixa de Gaza neste momento, pois o Hamas está entrando em colapso e implorando por um cessar-fogo. Ele acredita que é o momento de apertar o pescoço do inimigo até esmagá-lo e quebrá-lo, evitando que se recupere para lutar novamente. Enquanto isso, o Hamas aguarda uma resposta de Israel sobre a proposta de cessar-fogo mediada pelos Estados Unidos, que inclui a libertação de reféns em troca da libertação de prisioneiros palestinos.

Ataques israelenses deixam 42 mortos em Gaza: tensões históricas e geopolíticas intensificadas

Pelo menos 42 pessoas foram mortas em ataques israelenses contra distritos da Cidade de Gaza, no norte do enclave palestino. Os ataques incluíram casas em campos de refugiados e bairros da região. Palestinos correram em busca de vítimas entre os destroços e destroços, enquanto o Hamas prometeu que os responsáveis pagarão o preço. A ofensiva deixou Gaza em ruínas, com milhares de mortos e desabrigados. O Exército israelense confirmou os ataques a infraestrutura militar do Hamas. A situação delicada atualiza tensões históricas e geopolíticas na região, com a comunidade internacional acompanhando de perto.

Ofensiva em Gaza: Tensão entre Israel e Hezbollah aumenta temor de guerra

A tensão entre Israel e o Hezbollah aumenta o temor de expansão da guerra em Gaza, com bombardeios mútuos e ameaças de destruição. Israel bombardeia Gaza em resposta ao fogo de artilharia do Líbano, após ameaça do Hezbollah. O Exército israelense elimina um miliciano do Hezbollah em retaliação. O líder do Hezbollah alerta que nenhum lugar em Israel estará seguro dos mísseis. Enquanto os confrontos continuam, especialistas estão divididos sobre a possibilidade de um conflito regional, com o Hezbollah ameaçando Chipre. Biden envia emissário para tentar reduzir a tensão na região.

Netanyahu dissolve gabinete de guerra em Israel após pressão da ala radical

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, dissolveu o gabinete de guerra após a saída do ex-general centrista Benny Gantz do governo e a pressão da ala de extrema direita da coalizão que o sustenta. A dissolução era esperada, após a saída de Gantz, e Netanyahu deverá manter consultas com um pequeno grupo de ministros. Netanyahu enfrenta exigências dos aliados nacionalistas-religiosos para incluí-los no gabinete de guerra. A pausa humanitária em Gaza, anunciada pelas Forças Armadas de Israel, enfureceu ministros radicais. A guerra entre Israel e Hamas teve início em outubro de 2023, deixando milhares de mortos.

Pausa tática militar em Gaza gera divisões em Israel

O anúncio de uma 'pausa tática local' nos combates em Gaza gerou divisões em Israel. Ministros radicais do governo israelense responderam furiosamente à medida, enquanto o exército explicou que se trata de uma 'pausa local e tática da atividade militar para fins humanitários'. A pausa diária programada nos combates acontecerá entre 8h e 19h no horário local, ao longo de uma rota importante. A medida ressalta a situação tensa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que precisa lidar com objetivos vagos de desmantelar o Hamas e trazer os reféns para casa, ao mesmo tempo em que enfrenta pressões políticas e internacionais.

Mediadores do Qatar e do Egito planejam envolver Hamas para cessar-fogo em Gaza

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, revelou neste sábado que mediadores do Qatar e do Egito estão planejando envolver militantes do Hamas para negociar um cessar-fogo em Gaza, proposto pelo presidente dos EUA, Joe Biden. Mesmo com a recepção favorável do Hamas à proposta, Israel ainda rejeita a exigência de garantia do fim da guerra. Autoridades dos EUA acreditam que é possível chegar a um acordo e que os mediadores devem conversar com o Hamas para entender o que pode ser negociado. A situação segue em análise para tentar alcançar a paz na região.

Hamas aceita resolução de cessar-fogo da ONU em Gaza após reunião com autoridades

O Hamas aceitou a resolução de cessar-fogo em Gaza proposta pelo Conselho de Segurança da ONU, negociando os termos do acordo com os Estados Unidos para garantir que Israel o cumpra. A proposta envolve a retirada das tropas israelenses em Gaza em troca dos reféns detidos, além do fim permanente das hostilidades. A confirmação do Hamas aconteceu após reunião entre autoridades israelenses e o secretário de Estado dos EUA. Agora, as tratativas devem continuar em Tel Aviv para encerrar a guerra contra o Hamas, que ocorre desde outubro.

Operação de resgate de reféns resulta em 270 mortos em Gaza

Uma operação de resgate de reféns realizada pelo Exército de Israel deixou 270 mortos, incluindo crianças e civis, no campo de refugiados de Nuseirat, em Gaza. Os reféns foram resgatados sem ferimentos graves, embora um oficial israelense tenha sido morto. A missão, chamada de 'Sementes de Verão', ocorreu durante o dia, surpreendendo os palestinos no mercado lotado. O ataque gerou críticas e condenações internacionais, além de manifestações de dor e sofrimento entre os sobreviventes e familiares das vítimas.

Resgate de reféns resulta em 274 mortos em Gaza

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza relatou que 274 pessoas morreram e 698 ficaram feridas durante a operação das Forças de Defesa de Israel para resgatar 4 reféns sequestrados pelo Hamas. Segundo a autoridade palestina, várias vítimas ainda estão sob os escombros e equipes de resgate não conseguem alcançá-las. Os dados não podem ser verificados de forma independente. Enquanto isso, as al-Qassam Brigades afirmaram que reféns israelenses também foram mortos na operação. Israel resgatou 4 sequestrados, mas o Hamas afirma que alguns morreram durante a ação.

Operação de resgate de reféns em Gaza resulta em mortes e tensão entre Israel e Hamas

O resgate de reféns em Gaza resultou na morte de israelenses sequestrados, além de 210 palestinos, em um local controlado pelo Hamas. Noa Argamani, chinesa com nacionalidade israelense de 26 anos, foi resgatada junto com outros reféns após oito meses em poder do grupo terrorista. A operação foi realizada sob intensa troca de tiros, resultando na morte de um soldado israelense. O Hamas afirmou que a libertação dos reféns foi um sinal de fracasso, evidenciando a dificuldade de um acordo de cessar-fogo. Cerca de 130 reféns ainda permanecem sob o poder do grupo.

Israel aceita termos gerais para encerrar guerra, segundo assessor de Relações Exteriores

O governo de Israel aceitou os termos gerais de um acordo de paz proposto pelos EUA para encerrar a guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza, segundo o assessor de Relações Exteriores do país, Ophir Falk. Apesar disso, o plano é considerado falho e precisa de ajustes. A exigência de Israel é a libertação de todos os reféns e a destruição do Hamas como uma organização terrorista genocida. O presidente dos EUA, Joe Biden, propôs um cessar-fogo duradouro em três fases, que inclui a libertação de prisioneiros palestinos, a retirada das forças israelenses e a reconstrução de Gaza.

Israel planeja governo alternativo ao Hamas em Gaza e negocia acordo de cessar-fogo

O ministro da Defesa de Israel revelou planos de criar um governo alternativo ao Hamas na Faixa de Gaza, visando sufocar e remover o grupo do poder. Paralelamente, o conselheiro-chefe para política externa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu mencionou a possibilidade de um acordo de cessar-fogo temporário para garantir a libertação de reféns em posse do Hamas. A intervenção do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi crucial nesse processo. Israel propõe a retirada das forças do enclave palestino, um cessar-fogo de seis semanas e a libertação de todos os reféns.

Hamas e Israel se aproximam de acordo de cessar-fogo proposto por Biden

O grupo extremista Hamas declarou seu apoio ao plano de cessar-fogo proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. A proposta, que inclui três fases para o fim do conflito na Faixa de Gaza, foi bem recebida também pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu. Biden cobrou a aceitação do acordo e afirmou que Israel concordou com a proposta. Mesmo com incentivos para o cessar-fogo, ainda não foram estabelecidas datas para as negociações oficiais. O plano envolve uma trégua de 6 semanas, a retirada das forças israelenses de Gaza e a reconstrução do território palestino.

Ataque a campo de refugiados em Gaza gera comoção internacional

O ataque a um campo de refugiados em Rafah, na Faixa de Gaza, realizado por Israel resultou em uma tragédia com a morte de aproximadamente 45 pessoas, incluindo mulheres, crianças e idosos que foram carbonizados. Os bombardeios atingiram locais de entrega de ajuda humanitária e tendas de pessoas evacuadas. Netanyahu classificou o ataque como um 'erro trágico', enquanto Israel alegou que o alvo era legítimo e lideres do Hamas foram mortos. A impunidade e as violações dos direitos humanos geraram forte reação da comunidade internacional, com países europeus cobrando ações responsáveis de Israel.

Ataque israelense deixa dezenas de mortos perto de Rafah em Gaza

Ao menos 35 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no bombardeio israelense perto de Rafah, no sul de Gaza. O ataque atingiu um campamento considerado zona humanitária pela ocupação israelense, resultando em um grande número de mortos e feridos. A Defesa Civil de Gaza confirmou o ataque, onde cerca de 100 mil pessoas estavam abrigadas. O Hamas convocou a população palestina a se levantar contra o massacre, enquanto Israel afirmou que o alvo do ataque era um acampamento do Hamas em Rafah, resultando na morte de dois altos dirigentes do grupo.

Hamas atira foguetes contra Israel e provoca danos em residências

O Exército israelense afirmou que o Hamas disparou pelo menos oito foguetes contra a região central do país, assumindo a autoria dos ataques. Os foguetes foram disparados a partir de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e provocaram danos em algumas residências. Não houve feridos e parte dos foguetes foi interceptada pelas defesas áreas. Após os ataques, sirenes começaram a soar em comunidades na fronteira de Gaza. Israel mantém ataques a Gaza, matando mais de 30 palestinos. Caminhões com ajuda humanitária entram em Gaza após semanas de fronteira fechada.

Tribunal da ONU ordena que Israel suspenda operações em Rafah

A Corte Internacional de Justiça determinou que Israel interrompa imediatamente suas operações militares na região de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, visando a proteção de civis e facilitar a ajuda humanitária. A medida foi tomada após um pedido urgente do governo da África do Sul, que acusou Israel de genocídio. Além da suspensão das atividades militares, o Tribunal ordenou que Israel facilite a entrada de ajuda humanitária e assegure o acesso de observadores internacionais para monitorar a situação, com Israel devendo relatar as ações tomadas para cumprir a ordem em um prazo de um mês.

Corte Internacional de Justiça ordena suspensão das operações de Israel em Rafah

A Corte Internacional de Justiça determinou que Israel interrompa todas as operações militares em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e permita a entrada de ajuda humanitária. A decisão surge após pressão diplomática sobre o governo de Netanyahu, que se recusa a aceitar a sentença. Israel alega que as acusações são falsas e que a campanha militar não visa destruir a população civil palestina. O Hamas, por sua vez, apoia a presença de representantes externos na Faixa de Gaza. A decisão da CIJ aumenta a pressão diplomatica sobre Israel, que rejeita as acusações de genocídio e crimes de guerra feitas pela África do Sul.

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