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Tudo sobre Gaza

Hamas aceita proposta de mediadores para trégua em Gaza

Neste sábado, 29, um membro senior do Hamas confirmou a aceitação de uma nova proposta de cessar-fogo em Gaza, mediada por Egito e Catar. Khalil al Hayya expressou esperança de que Israel também aceite a proposta, enfatizando que as armas da resistência são inegociáveis. Enquanto isso, Israel continua sua ofensiva na região, após ter interrompido uma trégua que trouxe alívio para Gaza. As negociações começaram na quinta-feira, visando não apenas um acordo de trégua, mas também a libertação de reféns. A situação permanece tensa, com potenciais riscos em jogo para ambos os lados.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.

Trump faz ameaças à população de Gaza em meio a crise humanitária

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez ameaças severas à população de Gaza, afirmando que enfrentarão a morte se os reféns da guerra entre Israel e Hamas não forem libertados. Em um post em sua rede social, Trump alertou o Hamas para que abandone Gaza antes que seja tarde demais. Ele exigiu a devolução de corpos de vítimas do ataque em outubro de 2023 e afirmou que está enviando tudo o que é necessário a Israel para acabar com o Hamas. As tensões aumentam enquanto os EUA e o Hamas confirmam contatos diretos em meio a uma crise humanitária aguda.

Hamas aceita plano de reconstrução para Gaza em cúpula árabe

O Hamas anunciou sua aceitação do plano de reconstrução da Faixa de Gaza, que foi aprovado por líderes árabes durante uma cúpula. O movimento islamista palestino solicitou garantias de que todos os recursos necessários serão disponibilizados para assegurar o sucesso da iniciativa. Além disso, foi acordada a formação de um comitê responsável por supervisionar tanto a reconstrução quanto a governança da região, que sofreu severos danos em decorrência da guerra. Esta proposta marca um passo significativo na busca por estabilidade e desenvolvimento em um território devastado pelo conflito.

Israel aceita cessar-fogo temporário proposto pelos EUA em Gaza

Israel decidiu aceitar um plano apresentado pelos Estados Unidos para um cessar-fogo temporário em Gaza, que irá coincidir com as celebrações do Ramadã e da Páscoa judaica. Essa informação foi divulgada pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, destacando que a trégua está programada para ocorrer entre 28 de fevereiro e 30 de março, durante o Ramadã, e de 12 a 20 de abril para a Páscoa. O cessar-fogo anterior, que iniciou em 19 de janeiro, foi resultado de mais de quinze meses de conflitos, após um ataque do Hamas em outubro de 2023.

Hamas promete devolver corpos da família Bibas em troca de reféns

Na terça-feira, o Hamas anunciou a devolução dos corpos da mãe Shiri e de seus filhos Kfir, de oito meses, e Ariel, de quatro anos, vítimas de um bombardeio em Gaza durante o ataque de 7 de outubro de 2023. A entrega ocorrerá na sétima troca de reféns marcada para quinta-feira, 20. A família Bibas foi uma das que mais chamou atenção por conter os reféns mais jovens sequestrados pelo grupo extremista. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou a devolução de quatro corpos de reféns, além de outros seis que também serão libertados vivos.

Egito e Banco Mundial buscam alternativas ao plano de Trump para Gaza

O Egito, em colaboração com o Banco Mundial, está desenvolvendo uma alternativa ao plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza. O plano proposto estaria focado na reconstrução da região e exclui a participação do Hamas, remetendo a governança a um grupo comunitário. No entanto, devido à falta de resolução sobre o status do Hamas, o plano pode enfrentar desafios. Emirados Árabes Unidos e Catar também se mobilizam para financiar a reconstrução, que deve levar de três a cinco anos. Uma cúpula árabe está agendada para discutir alternativas ao plano original de Trump.

Hamas declara plano de Trump para Gaza como condenado

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, declarou que o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza está 'condenado'. Durante o 46º aniversário da Revolução Iraniana, ele afirmou que os projetos anteriores foram derrubados. Trump, em entrevista, sugeriu que os Estados Unidos deveriam 'comprar e ser donos' de Gaza, um local devastado pelo conflito armado. Ele descreveu a região como um 'grande imóvel' que poderia ser desenvolvido, trazendo estabilidade ao Oriente Médio. Seu governo considera transferir os habitantes para o Egito ou Jordânia, o que gerou reações diversas no cenário político.

Trump critica cessar-fogo e diz que EUA podem perder paciência com Gaza

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou sua crescente impaciência com o cessar-fogo entre Israel e Hamas, após a divulgação de imagens de três reféns israelenses libertados que estavam em péssimas condições. Em declarações, Trump afirmou que a situação é insustentável e que a paciência dos EUA está se esgotando. Ele critica a possibilidade de os palestinos retornarem à Faixa de Gaza, considerando isso um erro grave. Trump declarou seu compromisso em garantir que os EUA adquiram Gaza e elogiou a postura de Israel em relação ao Hamas e à segurança dos reféns libertados.

Retirada de Israel do Corredor Netzarim permite retorno de palestinos às suas casas

A retirada das forças israelenses do Corredor Netzarim, uma zona que divide a Faixa de Gaza, foi confirmada pelo Hamas e por fontes militares israelenses. De acordo com acordos de cessar-fogo, a movimentação permitiu que milhares de palestinos retornassem às suas casas, embora muitos se deparassem com a destruição causada por meses de conflito. A presença da polícia do Hamas aumentou na região, gerenciando o fluxo de pessoas. Imagens aéreas mostraram a devastação, com veículos israelenses se afastando enquanto as comunidades em Gaza buscavam se recuperar de um dos conflitos mais sangrentos da história recente.

Trump propõe Riviera do Oriente Médio em Gaza, gerando controvérsia

Donald Trump anunciou planos para a Faixa de Gaza, prometendo transformá-la em uma 'Riviera do Oriente Médio'. Seu genro, Jared Kushner, sugeriu que a revitalização de Gaza poderia criar um balneário de luxo, destacando o potencial valioso do local. Trump afirmou que os EUA assumiriam o controle da região, propondo deslocar dois milhões de palestinos para países vizinhos e contemplando o envio de tropas. As reações foram rápidas e negativas, com entidades palestinas e países árabes condenando a proposta, que evocou lembranças dolorosas da Nakba e a expulsão de árabes em 1948.

Trump propõe controle dos EUA sobre a Faixa de Gaza em meio à crise humanitária

A Faixa de Gaza, que abriga 2,3 milhões de palestinos em uma área de 362 km², enfrenta uma grave crise humanitária. Dominada por ruínas após conflitos com Israel e Hamas desde 2023, a região apresenta uma densidade populacional alarmante, com mais de 80% da população vivendo na pobreza. Recentemente, Donald Trump sugeriu que os Estados Unidos assumam o controle do território, propondo reassentar os palestinos em novas localizações. Essa ideia gerou forte condenação internacional, enquanto a ONU estima que a reconstrução de Gaza pode levar até 21 anos e custar bilhões.

Trump ignora críticas e defende controle dos EUA sobre Gaza

Donald Trump voltou a provocar polêmica ao sugerir que os EUA assumam o controle da Faixa de Gaza após a guerra, ignorando críticas contundentes de líderes mundiais e palestinos. Em mensagem nas redes sociais, ele defendeu a remoção completa dos palestinos, prometendo reassentá-los em áreas melhores, com casas modernas. Trump declarou que transformaria Gaza em um dos maiores projetos de desenvolvimento da Terra, sem necessidade de tropas americanas. Suas ideias, no entanto, foram contestadas pela porta-voz da Casa Branca, que destacou que o deslocamento não seria permanente, gerando ainda mais confusão e críticas.

Trump gera revolta ao anunciar plano para tomar Gaza e realocar palestinos

As declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a intenção de tomar controle da Faixa de Gaza geraram indignação imediatamente entre palestinos e líderes globais. Trump propôs a realocação permanente dos palestinos e reiterou que os Estados Unidos assumiriam o território, responsabilizando-se pela desmilitarização da área e prometendo um desenvolvimento econômico. Esses comentários não apenas despertaram repulsa internacional, mas também indicaram uma possível alteração na política americana em relação à solução de dois Estados, consenso apoiado globalmente. A Casa Branca, posteriormente, tentou amenizar a situação, afirmando que Trump não se comprometeu ao envio de tropas.

Trump propõe remoção de palestinos de Gaza e gera polêmica mundial

Recentemente, Donald Trump propôs a remoção dos palestinos de Gaza, situação que provocou grande controvérsia internacional. A sugestão, que foi condenada por líderes árabes, é vista como uma limpeza étnica e uma violação do direito internacional. A proposta, revelada durante a visita do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, pretende transformar Gaza em um 'local de demolição', afirmando que não há outra alternativa para os palestinos. Essa ideia foi rejeitada em uníssono por países árabes, que temem pela estabilidade da região e acreditam que tal atitude aumentará a tensão entre israelenses e palestinos.

Trump e Netanyahu: EUA assumem controle de Gaza

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os EUA assumirão o controle da Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos não deveriam ser os responsáveis pela reconstrução do local devastado. Trump alegou que isso resultaria em uma 'posição de posse de longo prazo' pelo país no território, prometendo desenvolver a área e criar empregos. Embora a ideia tenha recepcionado elogios por parte de ministros israelenses, tanto Jordânia quanto Egito manifestaram oposição à sugestão devido ao direito dos palestinos permanecerem em suas terras, trazendo à tona a possibilidade de limpeza étnica.

Trump planeja remoção permanente dos moradores de Gaza ao lado de Netanyahu

Em um recente encontro na Casa Branca, Donald Trump declarou ao lado do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu que deseja a remoção permanente de todos os residentes da Faixa de Gaza. Essa afirmação marca uma mudança significativa nas propostas anteriores de Trump sobre a situação em Gaza. Ele afirmou que as pessoas não deveriam querer voltar, considerando o sofrimento que enfrentaram. A declaração foi bem recebida pela extrema direita de Israel, mas condenada por autoridades do Hamas, enquanto especialistas em direitos humanos advertiram que a movimentação forçada poderia ser vista como limpeza étnica. As negociações para um cessar-fogo estão em andamento.

Cessar-fogo no Oriente Médio: Israel e Hamas liberam reféns

O cessar-fogo entre Israel e Hamas começou com atraso no dia 19 de janeiro de 2025, e a primeira fase inclui a libertação de 33 reféns israelenses, conforme anunciado pelo governo de Israel. Três desses reféns, mulheres sequestradas em outubro de 2023, devem ser libertadas nas próximas horas. A libertação ocorrerá em três pontos na fronteira de Israel com Gaza, onde os reféns receberão atendimento médico antes de serem transferidos para hospitais. Durante esse período, 737 prisioneiros palestinos também serão soltos, além de um aumento significativo na ajuda humanitária para Gaza.

Hamas revela que refém israelense estava em área bombardeada por Israel

O Hamas afirmou que uma refém israelense estava entre os locais bombardeados recentemente por Israel, que causou a morte de mais de 70 pessoas e deixou 200 feridos em Gaza. A Defesa Civil de Gaza anunciou esses números após um aparente acordo de cessar-fogo que está em vigor. As Brigadas Ezedin Al Qasam alertaram que o contínuo bombardeio israelense coloca em risco a vida dos reféns, enfatizando que uma nova agressão poderia transformar a libertação em tragédia. Enquanto isso, o clima em Gaza é de euforia por causas do acordo mediado pelo Catar e os Estados Unidos.

Israel e Hamas firmam novo cessar-fogo em Gaza levando esperança de paz

Após 467 dias de intenso conflito na Faixa de Gaza e com uma devastadora contagem de quase 48 mil mortos, Israel e Hamas finalmente assinaram um cessar-fogo, anunciado pelo Catar e mediado por EUA e Egito. A trégua, que entra em vigor no domingo (19), é a segunda desde o início da guerra em outubro de 2023 e visa implementar medidas para um término gradual do conflito. O acordo prevê a libertação de reféns mantidos pelo Hamas e a retirada das tropas israelenses, além de planos para garantir a segurança na região e aumentar a ajuda humanitária.

Israel planeja retirar tropas da Faixa de Gaza e negocia cessar-fogo no Qatar

O Exército de Israel anunciou a aprovação para a retirada de tropas de diversas regiões na Faixa de Gaza, segundo informações do jornal Haaretz. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que uma delegação se deslocará ao Qatar para negociar um cessar-fogo e a libertação de reféns mantidos pelo Hamas. Em uma reunião com autoridades de defesa e negociadores americanos, Netanyahu instruiu líderes de segurança para participar das negociações em Doha. A pressão para um acordo de reféns antes da posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em 20 de janeiro de 2025, também está em jogo.

Israel avança com plano de retirada da Faixa de Gaza

As Forças de Defesa de Israel aprovaram um plano para a retirada rápida de tropas da Faixa de Gaza, em meio a negociações em andamento para um cessar-fogo na guerra contra o Hamas. Essa ação é considerada uma das condições essenciais para a trégua e a libertação de reféns mantidos pelo grupo terrorista. Aproximadamente 100 reféns ainda estão em poder do Hamas, e sua condição é incerta. A situação ocorre enquanto o governo dos EUA, liderado por Biden antes da posse de Trump, trabalha para facilitar um acordo que acabe com os conflitos na região.

Investigação em curso contra soldado israelense por crimes de guerra durante férias na Bahia

Após o pedido de investigação feito pela Justiça brasileira, o soldado israelense Yuval Vagdani interrompeu suas férias na Bahia e voou para Buenos Aires, conforme denuncia de possíveis crimes de guerra em Gaza. Com apoio da embaixada de Israel, ele se antecipou à investigação sobre suas ações durante a guerra em Gaza, onde é acusado de participar da demolição de residências palestinas. A ONG belga Hind Rajab Fondation requereu a investigação, baseando-se nas postagens de Vagdani nas redes sociais, onde ele celebrou a destruição, reforçando a pressão sobre militares israelenses em diversas partes do mundo.

Justiça brasileira investiga soldado israelense por crimes de guerra em Gaza

Um tribunal federal brasileiro decidiu que a Polícia Federal deve investigar um soldado israelense acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza. Essa determinação segue um pedido do Ministério Público Federal e reflete a aplicação do artigo 88 do Código de Processo Penal Brasileiro. A Fundação Hind Rajab, defensora dos direitos palestinos, considera essa decisão um precedente importante para o direito internacional. O caso é significativo em um contexto mais amplo, já que denúncias semelhantes estão sendo feitas em outros países, e destaca os esforços para responsabilizar atos violentos contra civis em zonas de conflito.

Israel ataca zona humanitária em Gaza e aumenta número de vítimas

Nesta quinta-feira, 2 de janeiro de 2025, Israel realizou bombardeios na Faixa de Gaza, resultando na morte de 54 palestinos, entre eles 11 mulheres e crianças em um acampamento destinado a famílias desalojadas. O Exército israelense afirmou que o alvo era Hussam Shahwan, associado ao diretor da polícia de Gaza, que também foi confirmado como uma das vítimas. O Hamas denunciou o ataque, enfatizando o aumento do sofrimento civil. Em resposta, a Jihad Islâmica disparou foguetes contra Israel. O conflito, que começou em outubro de 2023, continua com níveis alarmantes de destruição e perdas humanas.

Netanyahu demite ministro da defesa em meio a crise de confiança

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, demitiu o ministro da Defesa Yoav Gallant em um clima de crescente desentendimento sobre a condução das guerras de Israel, especialmente em relação ao conflito em Gaza. Netanyahu apontou uma 'crise de confiança' que impediu a gestão adequada da guerra. Gallant, em resposta, afirmou que a segurança do Estado de Israel sempre foi sua prioridade. Israel Katz, até então chanceler, assumirá o cargo de defesa. O demitido já havia enfrentado tensões semelhantes com Netanyahu em outros momentos, criando uma situação política instável no país durante esse período crítico.

Israel elimina comandante do Hezbollah em ataque aéreo no Líbano

Israel confirmou a morte de Jaafar Khader Faour, comandante da divisão de foguetes do Hezbollah, durante um ataque aéreo no sul do Líbano. O exército israelense o acusou de ter dado a ordem para atacar Israel em outubro de 2023, em apoio ao Hamas na Faixa de Gaza. Faour também foi o responsável pelos foguetes que resultaram na morte de doze crianças israelenses em um campo de futebol em julho. Após sua morte, o Hezbollah lançou 130 foguetes contra o norte de Israel, ferindo onze pessoas em Tira, enquanto a vacinação contra a poliomielite prossegue em Gaza.

Brasil denuncia omissão global em relação às atrocidades de Gaza na cúpula do Brics

Durante a cúpula ampliada do Brics, realizada em Kazan, Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, criticou a omissão de diversos países em relação às atrocidades na Faixa de Gaza. Ele elogiou a ação de nações do Sul Global que apoiam a resolução da ONU para cessar hostilidades e falou sobre o genocídio enfrentado pelos palestinos. Vieira também ponderou sobre a resposta desproporcional de Israel, que afetou negativamente a população local. Ele enfatizou que a paz só é viável com um Estado palestino independente e criticou o embargo econômico dos EUA a Cuba, considerando-o irracional.

Israel revela imagens de Yahya Sinwar antes da invasão do Hamas

Israel divulgou novas imagens do ex-líder do Hamas, Yahya Sinwar, morto recentemente. Os vídeos incluem momentos em que Sinwar é filmado, mostrando sua luta pela vida e uma fuga com sua família por um túnel em Gaza. A gravação do dia 6 de outubro mostra Sinwar com sua esposa e filhos, se escondendo em um esconderijo subterrâneo, horas antes dos ataques que iniciaram a guerra. A comunicação militar israelense alega que Sinwar priorizou seu conforto e segurança durante a crise, evidenciando uma disparidade em relação ao cotidiano da população de Gaza, que enfrentava dificuldades extremas.

Netanyahu ameaça Líbano com destruição em caso de apoio ao Hezbollah

Em uma declaração contundente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou o Líbano com destruição semelhante à causada em Gaza, caso o país não se livre do Hezbollah. A intensa ofensiva militar israelense contra o Hezbollah segue, com bombardeios em várias regiões do Líbano, enquanto o Hezbollah também continua lançando foguetes contra Israel. Netanyahu e o ministro da Defesa israelense afirmaram que o Hezbollah está em declínio e alvo de ataques. A guerra, que já causou milhares de mortes e deslocamentos, exacerba a tensão na região e mobiliza ações contra a influência do Irã.

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