Cuba vive uma grave crise, enfrentando um apagão que já dura mais de dois dias, enquanto se prepara para a chegada do furacão Oscar, com ventos de 139 km/h. As autoridades cubanas estão em alerta total, com esforços intensificados para proteger a população e os recursos econômicos. O apagão, decorrente de uma emergência energética desencadeada por problemas no fornecimento de combustível, tem intensificado a escassez de alimentos e medicamentos na ilha. Espera-se que a tempestade cause fortes chuvas, complicando ainda mais a já tensa situação dos aproximadamente dez milhões de cubanos afetados pela crise.

O furacão Milton causou devastação na Flórida, resultando em doze mortes e imensas inundações. Após atingir o solo na quarta-feira, o fenômeno trouxe ventos de até 205 km/h, provocando a queda de árvores e a destruição de casas. Mais de três milhões de residências ficaram sem energia elétrica. O furacão, que inicialmente foi classificado como categoria 3, perdeu intensidade durante a madrugada, sendo rebaixado a ciclone pós-tropical. As autoridades locais alertaram para o potencial de destruição e promoveram evacuações, enquanto equipes de resgate se preparavam para atender os afetados.

Kadu Rodrigues e sua família estão em um cruzeiro na costa da Flórida, sem destino certo devido ao furacão Milton que afetou a região. O navio, Grandeur of the Seas, deveria retornar ao porto de Tampa, uma das áreas mais atingidas, mas agora está 'fugindo' do furacão. Desde a noite de quarta-feira, o cruzeiro teve que mudar de rota e quem está a bordo não sabe quando e onde o navio atracará, embora a programação ainda ocorra normalmente, mantendo a equipe e os passageiros no clima de festa, mesmo com a tensão da situação.

No dia 10 de outubro de 2024, a Flórida foi severamente afetada pelo furacão Milton, que provocou a formação de pelo menos 19 tornados, resultando na destruição de 125 casas e deixando mais de 3 milhões de pessoas sem eletricidade. Registros de moradores, compartilhados nas redes sociais, mostraram o impacto devastador das tempestades. Tragicamente, quatro mortes foram confirmadas, e centenas de estruturas sofreram danos, especialmente no Condado de St. Lucie. Autoridades locais e o Centro Nacional de Furacões já haviam alertado sobre a possibilidade de tornados antes da passagem do furacão, que chegou a ventos de até 270 km/h.

Um drone capturou imagens impressionantes de ondas de até 8 metros dentro do furacão Milton, que avançava pelo Golfo do México, nesta quarta-feira, 9 de outubro de 2024. O furacão, que deve atingir a Flórida em breve, registrou ventos com rajadas de até 122 km/h a menos de 80 km do seu centro, conforme informou a NOAA. Embora Milton tenha sido reclassificado como furacão categoria 3, com ventos de 195 km/h, a experiência com o uso de drones é parte de uma pesquisa para entender a relação entre os oceanos e a formação de furacões, especialmente na previsão de estragos.

A Disney anunciou o fechamento temporário de seus parques em Orlando, Flórida, devido à iminente passagem do furacão Milton, que alcançou a categoria 5. As operações serão suspensas a partir das 13h de quarta-feira. Os parques Magic Kingdom, Epcot e Disney Springs fecharão às 15h (horário de Brasília). Os horários de encerramento variam entre os diferentes parques. A Disney está considerando reaberturas limitadas na quinta-feira, dependente da situação meteorológica. Cancelamentos, incluindo eventos como a festa de Halloween, também foram anunciados. Reembolsos de ingressos não foram detalhadamente discutidos.

O furacão Milton se tornou a mais poderosa tempestade do Atlântico, atingindo a categoria 5 ao se aproximar da Flórida. Com ventos de 290 km/h, a intensidade da tempestade aumentou rapidamente, alertando para marés oceânicas de até cinco metros, especialmente na Baía de Tampa. Meteorologistas indicam que o furacão poderá ser devastador, causando danos superiores a 10 bilhões de dólares, com risco de mortes se as evacuações não forem respeitadas. Espera-se que Milton atinja a costa até quinta-feira, enquanto sua pressão atmosférica bate recordes, indicando um fenômeno meteorológico extremo impulsionado pelo aquecimento global.

Na Flórida, o casal brasileiro Gi e João compartilhou em vídeos a crescente escassez de suprimentos nos supermercados, em decorrência do furacão Milton. Moradores próximos de Orlando testemunham a corrida por itens essenciais, enquanto a tempestade rapidamente subiu da categoria 2 para a 4 em menos de três horas. Os vídeos mostram desde prateleiras vazias até longas filas para pegar sacos de areia, utilizados para proteger as casas. A situação se torna cada vez mais crítica, refletindo a perigosa intensidade do furacão e sua preparação para impactar gravemente a região nos próximos dias.

O furacão Helene causou a morte de 116 pessoas nos Estados Unidos, tornando-se um dos mais mortais da história recente do país. Passando por seis estados, a tempestade deixou um rastro de destruição, com cidades em ruínas, estradas submersas e milhões sem eletricidade. Há 600 pessoas desaparecidas, e as autoridades temem que o número de vítimas possa chegar a 600. O fenômeno, que atingiu a Flórida como um furacão de categoria 4, provocou inundações severas e danos generalizados, forçando o fechamento de rodovias e desabrigando milhares de cidadãos.

O furacão Helene, classificado como categoria 4, devastou o sudoeste dos Estados Unidos, resultando em 64 mortes e milhares de pessoas sem eletricidade após tocar o solo na Flórida. Com ventos de até 225 km/h, a tempestade avançou rapidamente pela Geórgia e inundou as Carolinas do Norte e do Sul. Equipes de resgate ainda buscam desaparecidos e prestam auxílio a moradores isolados ou desabrigados. O presidente Biden declarou que a destruição é avassaladora e anunciou ajuda federal. Estima-se que os danos econômicos alcancem entre 95 e 110 bilhões de dólares.

O furacão Helene causou devastação no sudeste dos Estados Unidos, resultando em pelo menos 41 mortes devido a enchentes, quedas de árvores e deslizamentos. Desde a Flórida até a Carolina do Norte, as comunidades enfrentam graves inundações e operações de resgate em andamento. O furacão, que atingiu a costa com ventos de até 225 km/h, deixou milhares sem energia e bloqueou rodovias. Apesar de ter se enfraquecido, Helene ainda provoca riscos significativos, especialmente nas montanhas Apalaches, onde se esperava chuva intensa. Autoridades alertam sobre as consequências das mudanças climáticas nesse padrão de tempestades extremas.

O furacão Helene, um fenômeno extremamente perigoso, está prestes a atingir a Flórida, com a possibilidade de se intensificar para a categoria 5. As autoridades alertam que a tempestade pode causar até seis metros de maré de tempestade na costa de Big Bend, representando riscos de vida para os residentes. Aeronaves da NOAA registraram ventos de 215 km/h, enquanto 125 mil casas já estão sem eletricidade. O governador Ron DeSantis pediu urgência nos preparativos, e um cenário devastador se aproxima. Inundações e deslizamentos são previstos, e a situação pode afetar outros estados nas proximidades.

A tempestade tropical Debby provocou tragédias na Flórida, resultando na morte de pelo menos quatro pessoas, incluindo um menino de 13 anos, atingido por uma árvore que caiu sobre a casa móvel em que morava. A tempestade, que tocou a costa como um furacão de categoria um, trouxe chuvas extremas e inundações severas, instigando autoridades a emitirem alertas e ordens de evacuação em diversas áreas. A previsão sugere que Debby se deslocará para a Geórgia e Carolina do Sul, com risco de chuvas históricas que podem alcançar até 30 polegadas, causando inundações catastróficas nas regiões costeiras.

Após surpreender as previsões no Caribe, o furacão Beryl retomou força e atingiu o Texas como categoria de furacão, com ventos superiores a 125km/h. Autoridades alertam para cortes de energia e inundações. Moradores já sentem os impactos da tempestade, que causou estragos no México e no Caribe. A rápida intensificação do fenômeno indica mais aquecimento no Oceano Atlântico e no Caribe, antecipando possíveis impactos para a temporada de tempestades. O furacão chegou aos Estados Unidos durante a madrugada, causando danos e preocupações com cortes de energia e inundações.

No olho do devastador furacão Beryl, voos de reconhecimento da Força Aérea dos Estados Unidos coletaram dados meteorológicos enquanto a tempestade atingia a categoria 5, com ventos sustentados de 260 km/h e rajadas de 300 km/h. A formação rápida e intensificação do furacão são atribuídas às condições do Oceano Atlântico. A tripulação fez imagens impressionantes do efeito estádio no olho da tempestade. Beryl é o furacão categoria 5 mais precoce na história do Atlântico. Com trajetória prevista para o México, os dados coletados pelos Hurricane Hunters possuem papel crucial na previsão e monitoramento de tempestades.

O furacão Beryl, inédito para esta época do ano, chegou à Jamaica com força acima do previsto, na categoria 4, com ventos de 225 km/h. O fenômeno já deixou nove mortos no Caribe e é o primeiro da categoria 5 a atingir a região em um mês de junho. Mesmo caindo de classificação, o Beryl ainda mantém ventos de mais de 220 km/h, com capacidade destruidora. Autoridades preveem uma temporada de furacões severos na região, enquanto o fenômeno continua seu caminho pelas ilhas do Caribe e rumo à costa sudeste do México.

O poderoso furacão Beryl atinge a Jamaica nesta quarta-feira e ameaça Cancún, enfraquecendo de categoria 5 para categoria 4, causando destruição e mortes no Caribe. A tempestade traz ventos potencialmente fatais, chuvas extremas e alertas de furacão em diversas regiões. Jamaicanos se preparam para o impacto com abrigos de emergência e medidas de segurança. Outras vítimas foram registradas em Granada, São Vicente e Granadinas, Venezuela. Especialistas classificam a formação precoce de Beryl como alarmante e prenúncio de uma temporada de furacões ativa. Organizações de saúde e governos monitoram de perto a situação.

O furacão Beryl, avançando pelo Caribe, atingiu a categoria 5 com ventos de até 260 km/h, sendo classificado como 'extremamente perigoso'. Localizado a 1.500 km da Jamaica e com 'potencial catastrófico', o furacão deve chegar ao país na quarta-feira (3) e seguir em direção ao México. É o primeiro grande furacão da temporada, registrando uma intensidade nunca antes vista nesta época do ano devido às altas temperaturas do oceano. Autoridades emitiram alertas para diversas regiões, indicando a perda gradual da intensidade do fenômeno ao longo dos dias.

O furacão Beryl está classificado como extremo perigo em categoria 3 e representa uma ameaça séria para as Pequenas Antilhas. Com ventos máximos sustentados de 85 kt e rajadas de até 105 kt, o furacão está evoluindo rapidamente e passando por intensificação rápida. A previsão indica que Beryl se tornará um furacão extremamente perigoso de categoria 4 antes de atingir as Pequenas Antilhas. Embora possa enfraquecer ao atingir o Caribe, a previsão mostra que pode se fortalecer novamente. O NHC continua monitorando o progresso do furacão e avaliando os possíveis impactos na região.