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O furacão Melissa causou devastação no Caribe, levando à morte de pelo menos 25 pessoas no Haiti e mais perdas na Jamaica. Os moradores da Jamaica enfrentam a destruição de suas casas, com 90% dos telhados em Black River danificados. Equipes de emergência estão distribuindo suprimentos, mas a situação é crítica, com muitos abrigados e sem energia elétrica. Em Cuba, as autoridades iniciaram a recuperação, mas os danos ainda são significativos, especialmente em comunidades rurais. Apesar das dificuldades, há esperança e esforços de recuperação em andamento para ajudar os afetados por essa catástrofe natural sem precedentes.

Após devastar a Jamaica, o furacão Melissa, com ventos de até 298 km/h, atingiu Cuba, causando mortes e destruição. Com a categoria 3, a tempestade chegou às 4h10 da manhã (horário de Brasília), trazendo chuvas intensas e uma maré de tempestade que pode superar 3,6 metros. Até o momento, contabilizam-se sete mortes: três na Jamaica, três no Haiti e uma na República Dominicana. A Jamaica declarou estado de calamidade em resposta aos danos, enquanto o Papa Leão XIV rezou pelas vítimas, pedindo ação das autoridades. Melissa é considerado um fenômeno histórico.

O furacão Melissa, classificado como categoria 5, avança em direção à Jamaica com ventos de quase 300 km/h, já causando três mortes e dezenas de desabrigados. As autoridades locais declararam estado de emergência, fechando portos e aeroportos e ordenando evacuação de áreas costeiras. A pressão atmosférica chegou a 892 hPa, tornando Melissa um dos furacões mais poderosos da história do Caribe. Projeções indicam chuvas intensas na Jamaica, o que pode levar a enchentes e deslizamentos de terra. Além disso, seus efeitos climáticos também afetarão partes da América do Sul, especialmente no Norte do Brasil.

O furacão Melissa está avançando pelo Caribe, impactando gravemente a Jamaica, com 7 mortes já confirmadas: três na Jamaica, três no Haiti e uma na República Dominicana. A tempestade, classificada como categoria 5, está a 185 km de Kingston, com ventos de até 280 km/h. Autoridades jamaicanas recomendam evacuação, mas muitos se recusam a deixar suas casas devido a experiências ruins em abrigos. O governo de Cuba também se prepara, com medidas de alerta e evacuação em várias províncias. Organizações humanitárias estão mobilizando ajuda, enquanto a situação se torna crítica para 1,5 milhão de pessoas.

O furacão Melissa, classificado como categoria 5, avança em direção à Jamaica, trazendo ventos de até 282 km/h, e já causou sete mortes no Caribe. Esta tempestade é a mais forte do ano e a mais intensa a atingir a Jamaica em 174 anos, segundo o NHC. As autoridades alertam para inundações severas e deslizamentos de terra, uma vez que o furacão atravessará o país. O primeiro-ministro Andrew Holness relatou a falta de infraestrutura para suportar um furacão desta magnitude, a evacuação dos residentes está em andamento, e medidas emergenciais estão sendo implementadas.

O furacão Melissa se intensificou, alcançando a devastadora categoria 5 antes de chegar à Jamaica, conforme o boletim do Centro Nacional de Furacões dos EUA. Com ventos de até 260 km/h, a tempestade ameaça causar marés perigosas, inundações repentinas e devastação massiva. Ela é o terceiro furacão de categoria 5 da temporada, um evento raro. No Haiti, já causou três mortes e mais tragédias são esperadas, pois o furacão se moverá lentamente, expondo a Jamaica a riscos severos por dias. Meteorologistas alertam sobre impactos cataclismáticos, com danos potenciais de bilhões de dólares.

Cuba vive uma grave crise, enfrentando um apagão que já dura mais de dois dias, enquanto se prepara para a chegada do furacão Oscar, com ventos de 139 km/h. As autoridades cubanas estão em alerta total, com esforços intensificados para proteger a população e os recursos econômicos. O apagão, decorrente de uma emergência energética desencadeada por problemas no fornecimento de combustível, tem intensificado a escassez de alimentos e medicamentos na ilha. Espera-se que a tempestade cause fortes chuvas, complicando ainda mais a já tensa situação dos aproximadamente dez milhões de cubanos afetados pela crise.