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Observar a t coronae borealis: um evento celestial raro se aproxima

Um evento raro e fascinante está prestes a ser observado no céu noturno: a explosão de brilho da T Coronae Borealis. Conhecida como 'Estrela Flamejante', esta estrela especial aumenta sua luminosidade de forma repentina, um fenômeno que ocorre a cada 80 anos. A T Coronae Borealis é um sistema binário, composto por uma anã branca e uma gigante vermelha, cuja interação resulta em um aumento significativo de brilho, visível a olho nu. Em breve, os entusiastas da astronomia poderão testemunhar esse espetáculo natural, com a ajuda de aplicativos de orientação astronômica para localização.

Prepare-se para observar a explosão da T Coronae Borealis essa semana

Uma nova estrela pode aparecer no céu noturno esta semana, com a T Coronae Borealis potencialmente aumentando seu brilho de forma intensa. Este fenômeno, que ocorre a cada 80 anos, está previsto para ocorrer na quinta-feira, 27 de março. Estima-se que, após meses sem sinais, a estrela começou a se tornar visível neste mês. A T Coronae Borealis, um sistema binário, é composta por uma anã branca e uma gigante vermelha. Durante a explosão de brilho, a estrela pode ser vista sem equipamentos especiais, ofuscando as estrelas vizinhas e deslumbrando os astrônomos amadores.

Estudo revela que explosões estelares podem ter causado extinções em massa na Terra

De acordo com um estudo da Universidade de Keele, duas extinções em massa na Terra podem ter sido provocadas por explosões de supernovas próximas. Essas explosões liberam uma quantidade devastadora de radiação e fragmentos estelares, podendo afetar a atmosfera e a camada de ozônio da Terra. Analisando estrelas massivas a até 3.260 anos-luz do Sol, os pesquisadores descobriram que o Devoniano tardio e o Ordoviciano tardio coincidem com eventos de explosões estelares próximas. Esses eventos, ocorridos há milhões de anos, seriam responsáveis por níveis extremos de radiação que ameaçaram a vida no planeta.

Cientistas revelam que o Sol pode ter tido um gêmeo perdido

Cientistas sugerem que o Sol pode ter tido um 'gêmeo perdido' há 4,6 bilhões de anos. Através de novos estudos sobre estrelas binárias, observa-se que muitas estrelas se formam em pares. A astrônoma Gongjie Li aponta que, se o Sol realmente teve uma irmã gêmea, sua ausência hoje poderia ter protegido a Terra de variações extremas de temperatura. A Nuvem de Oort, onde cometas se concentram, pode ser um vestígio da existência dessa estrela companheira. Embora a busca pelo gêmeo perdido seja complexa, ela levanta questões sobre a formação e evolução do nosso sistema solar.

Astrônomos capturam imagem inédita de estrela prestes a explodir em supernova

Astrônomos finalmente capturaram uma imagem detalhada da estrela WOH G64, situada a 160 mil anos-luz da Via Láctea, na Grande Nuvem de Magalhães. Essa supergigante vermelha, fotografada pelo Very Large Telescope no Chile, revela uma impressionante ejeção de gás e poeira, sugerindo uma iminente explosão de supernova. A pesquisa liderada por Keiichi Ohnaka, publicada na revista Astronomy & Astrophysics, descreve a presença de um casulo em forma de ovo ao redor da estrela. A diminuição de sua luminosidade ao longo dos anos oferece uma oportunidade única de compreender a evolução dessa impressionante estrela.

Estrela hiperveloz pode escapar da Via Láctea e surpreende astrônomos

Em uma descoberta notável, astrônomos confirmaram que a estrela hiperveloz CWISE J1249+3621 está viajando a impressionantes 447 km por segundo, o que pode permitir que ela escape da Via Láctea. Identificado por um estudante de astronomia amador chamado Tom Bickle, o objeto tem uma massa de apenas 8% da do Sol, o que gera debates sobre sua origem. Especialistas sugerem que sua alta velocidade pode ser resultado de interações astronômicas complexas, como explosões de supernova ou eventos envolvendo buracos negros, levantando novas questões sobre a dinâmica de estrelas no cosmos e suas origens.

CWISE J1249+3621: O corpo celeste viajante a quase 2 milhões de km/h

CWISE J1249+3621 é um corpo estelar enigmático que se move em direção ao centro da Via Láctea a uma velocidade impressionante de 1,9 milhão de km/h, situado a 400 anos-luz da Terra. Com uma massa equivalente a 8% da do Sol, ele se encontra entre estrelas e anãs marrons, consideradas estrelas fracassadas. Identificado por cientistas cidadãos, sua velocidade extrema levanta questões sobre sua origem, com hipóteses que incluem ejeção pelo buraco negro supermassivo Sagitário A ou interação com sistemas binários. Sua órbita peculiar fornece pistas importantes sobre suas características e história cósmica.

Telescópio James Webb revela fusão de galáxias que lembram um pinguim guardando um ovo

A NASA divulgou imagens feitas pelo telescópio James Webb mostrando duas galáxias em processo de fusão, conhecidas como Pinguim e Ovo, a 326 milhões de anos-luz da Terra. Essa fusão é uma maneira comum das galáxias se desenvolverem ao longo do tempo, crescendo de pequenas galáxias para galáxias maduras. As imagens mostram as galáxias unidas por uma nebulosidade, formando um pinguim com um ovo. O telescópio James Webb é o mais poderoso já colocado no espaço, capturando luz infravermelha e possibilitando a observação de galáxias antigas e exoplanetas.

Descubra o Impacto das Estrelas no seu Dia com o Horóscopo Diário

Descubra o impacto das estrelas no seu dia consultando o horóscopo diário! Neste 9 de julho de 2024, as previsões astrológicas oferecem insights valiosos para planejar suas ações, seja no amor, no trabalho ou nas finanças. Cada signo do zodíaco tem particularidades únicas que devem ser levadas em consideração. As cores e números da sorte complementam as previsões, potencializando a energia de cada signo. Entender e seguir as orientações astrológicas pode ser uma ferramenta poderosa para enfrentar o dia com mais confiança e sabedoria.

Telescópio James Webb revela nova descoberta na Nebulosa da Serpente

O telescópio espacial James Webb produziu uma nova imagem da Nebulosa da Serpente, mostrando a região dos 'jatos protoestelares'. Esses jatos consistem em gás lançado por estrelas recém-nascidas que colidem com gases e poeira cósmica a altas velocidades. A descoberta é histórica, pois os objetos parecem seguir o mesmo caminho ao invés de se expandir em direções variadas. A região oferece aos cientistas a oportunidade de estudar o processo de nascimento das estrelas de forma mais direta do que antes.

Descubra por que o Sol brilha mesmo sem oxigênio no espaço

O Sol, objeto de fascínio desde os tempos antigos, gera curiosidade em muitos, especialmente sobre como pode 'incendiar' sem oxigênio no espaço. Ao contrário do que se pensa, o Sol não queima como uma fogueira na Terra. Isso porque o espaço possui quantidades mínimas de oxigênio, tornando a combustão impossível. Em vez disso, o Sol opera por meio de fusão nuclear no núcleo, produzindo energia pela fusão de átomos de hidrogênio para criar hélio, em um processo que libera raios gama, transformados em luz e calor que alcançam a Terra e sustentam a vida.

Satélite Euclides revela bilhões de estrelas 'órfãs' no universo; veja imagens inéditas

O satélite Euclides captou imagens inéditas do aglomerado de Perseu, revelando bilhões de 'estrelas órfãs' à deriva entre as galáxias. Estas estrelas, descritas como uma 'neblina fantasmagórica', estão desconectadas das galáxias onde se formam. Estas imagens iniciais são fundamentais para entender a misteriosa energia escura e matéria escura que compõem a maior parte do universo, enquanto o satélite continua a observar as galáxias no céu. Assista ao vídeo para ver estas estrelas órfãs no meio do aglomerado cósmico.

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