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X encerra operações no Brasil em meio a crise financeira severa

A plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, anunciou o fechamento de seu escritório no Brasil em meio a uma crise financeira severa. A decisão, comunicada pela CEO Linda Yaccarino, resultou na demissão de cerca de 30 funcionários, que foram informados em uma reunião repentina. Segundo a revista Fortune, os problemas financeiros da empresa podem forçar Elon Musk a vender ações de outras empresas, como a Tesla, para cobrir um déficit que pode chegar a US$ 2 bilhões. O fechamento também foi motivado por questões legais enfrentadas pela equipe brasileira, conforme divulgado pelo ICL Notícias.
iclnoticias.com.br - 3m   COMPARTILHAR

X nomeia advogada e tenta reverter suspensão no Brasil

Após uma determinação do STF, a rede social X nomeou Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como sua representante legal no Brasil. A advogada já trabalhou anteriormente para a companhia no país, sendo uma das exigências para que o X possa retornar ao funcionamento. O STF estabeleceu um prazo de 24 horas para a prova da adequação legal. O X opera sob suspensão desde 31 de agosto devido ao não cumprimento da legislação que exige um representante local. Enquanto isso, surgiram tentativas de contornar o bloqueio imposto pela corte, gerando intensos debates legais.

A explosão de buscas por VPN no Brasil após bloqueio do X

Após a suspensão do X no Brasil pelo ministro Alexandre de Moraes, as buscas por VPN dispararam, aumentando 14 vezes entre os dias 28 e 31 de agosto. A VPN, que cria uma conexão segura e criptografada, permite aos usuários contornar bloqueios digitais e acessar conteúdos restritos. Com a decisão do STF, é proibido o uso de VPN para acessar o X, sob pena de multa de R$ 50 mil. Embora a tecnologia ofereça proteção de dados e acesso a conteúdos de diversas regiões, seu uso em determinados serviços pode incorrer em infrações, dependendo das leis locais.

Suspensão do X no Brasil marca um novo capítulo na disputa entre Moraes e Musk

O funcionamento da rede social X, pertencente a Elon Musk, foi suspenso no Brasil pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. A decisão ocorreu após a empresa não cumprir uma ordem que exigia a nomeação de um representante legal no país. Moraes destacou a desobediência contínua às ordens judiciais, incluindo multas não pagas que acumulam R$ 18,35 milhões. A suspensão envolve a notificação à Anatel para o bloqueio da plataforma em 24 horas. As lojas de aplicativos da Apple e Google também foram intimadas a retirarem o X de suas plataformas dentro de cinco dias a partir da decisão.

Novo nome, mesma rede: Twitter vira X com domínio x.com em transição lenta

O antigo Twitter, agora denominado X, finalmente atualizou sua URL oficial para x.com, quase um ano após o anúncio da mudança. A transição ocorreu em julho de 2023, quando Elon Musk comprou a rede social e iniciou o processo de rebrand, trocando o nome e o logo clássico de pássaro azul. Apesar da maioria dos elementos já ter migrado para o novo design, o domínio twitter.com permaneceu ativo até agora. A demora na transição chamou a atenção de cibercriminosos para promover ataques de phishing. Musk deseja que o X se torne um aplicativo multifuncional, similar ao WeChat chinês.

Elon Musk anuncia mudança oficial do X (antigo Twitter) para X.com

Elon Musk anunciou mais uma mudança no X (antigo Twitter), oficializando a nova identidade da plataforma como X.com. Desde que comprou o Twitter em 2022 por 44 bilhões de dólares, o bilionário americano falou sobre transformar o projeto em um superaplicativo multifacetado. Agora, todos os sistemas básicos da plataforma estão ativos sob o novo domínio, refletindo a busca de Musk por serviços financeiros e inteligência artificial. O logo X, presente em diversas empresas relacionadas a Musk, agora é oficializado como o novo nome do antigo Twitter, marcando mais uma etapa nessa transformação.