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Venezuela investiga oposição por contagem paralela de votos

O Ministério Público da Venezuela lançou uma investigação criminal contra opositores de Nicolás Maduro, relacionados à divulgação de uma contagem paralela das eleições de 28 de julho. Tarek William Saab, procurador-geral, afirmou que os dados apresentados são falsificados e visam usurpar funções do Conselho Nacional Eleitoral. Desde a reeleição de Maduro, o país tem enfrentado intensos protestos, resultando em pelo menos 24 mortes e 2 mil detenções. A oposição e a comunidade internacional contestam os resultados eleitorais, exigindo a publicação das atas originais e considerando a eleição não democrática.

Venezuela critica Brasil e intensifica tensão diplomática

O governo da Venezuela, sob a liderança de Nicolás Maduro, intensificou suas críticas ao Brasil, acusando o Itamaraty de tentar enganar a comunidade internacional e de realizar agressões contra o regime venezuelano. Em uma nota divulgada nas redes sociais, foi afirmado que o Brasil se intromete em questões eleitorais da Venezuela. Este ataque responde a uma nota do governo brasileiro, que condenou os ataques pessoais de autoridades venezuelanas. A crise diplomática entre os países se agravou após o Brasil não reconhecer os resultados das eleições venezuelanas e se opor à entrada do país no Brics.

Polícia da Venezuela provoca Brasil em post com bandeira

A Polícia Nacional Bolivariana da Venezuela divulgou uma imagem com a bandeira do Brasil e a frase provocativa: 'Quem se mete com a Venezuela se dá mal'. Na foto, aparece a silhueta de um homem que parece ser o presidente Lula, tendo seu rosto escurecido. A postagem coincide com a atual crise diplomática entre os dois países, acentuada pelo veto do Brasil à entrada da Venezuela no grupo dos Brics e ressalvas sobre as eleições que reelegeram Maduro. O governo venezuelano criticou declarações brasileiras, convocando o embaixador para retorno como resposta diplomática.

Venezuela considera declarar Celso Amorim persona non grata

Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, anunciou a intenção de declarar Celso Amorim, assessor especial de Lula, como persona non grata. Rodríguez alega que Amorim tem se aproximado de Jake Sullivan, assessor de Segurança Nacional dos EUA, e que sua presença nas eleições venezuelanas visava interferir no pleito. Ele destacou a frustração com o que considera uma violação das questões internas do país, garantindo que a Venezuela exigirá respeito. Além disso, o governo venezuelano convocou seu embaixador no Brasil, refletindo tensões diplomáticas entre os dois países.

Acusações na Venezuela: Lula teria mentido para não ir ao Brics

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inventou um acidente doméstico para não participar da Cúpula do Brics, que ocorreu entre 22 e 24 de outubro na Rússia. Saab alegou que informações internas confirmaram que Lula manipulou a situação. Ele criticou a reaparição visível do presidente como um sinal de cinismo. Saab ressaltou que a manobra visa evitar responsabilidades com Vladimir Putin e outros líderes e expressou que isso indica um descontentamento na esquerda da América Latina, sugerindo que Lula cede às demandas de adversários históricos da Venezuela.

Putin defende entrada da Venezuela nos Brics e elogia Lula

Durante a cúpula dos Brics em Kazan, Vladimir Putin afirmou que os interesses da Rússia e do Brasil sobre a Venezuela não coincidem, apoiando a entrada do país no bloco, contrariando o Brasil. Ele elogiou o presidente Lula, chamando-o de 'homem muito honesto', e declarou que respeita o resultado das eleições venezuelanas, apesar das críticas internacionais. A relação entre Brasil e Venezuela está tensa devido às eleições questionáveis que reelegeram Maduro. Lula não compareceu pessoalmente à cúpula, participando apenas por videoconferência, enquanto a presença de Maduro gerou polêmica no contexto diplomático regional.

Maduro tenta adesão da Venezuela ao Brics, mas Brasil se opõe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou a Kazan, na Rússia, para a cúpula do Brics com o intuito de negociar a adesão de seu país ao bloco. No entanto, o Brasil se opôs, considerando que o momento não é oportuno, especialmente após as tensões eleitorais recentes. A Rússia, anfitriã do evento, apoia a entrada da Venezuela, que já conta com o suporte de China e outros aliados. Ao mesmo tempo, outros países também estão sendo discutidos para adesão, mas a lista não inclui Caracas neste momento, devido ao veto do presidente Lula.

Celso Amorim se opõe à entrada da Venezuela no Brics

Celso Amorim, assessor especial da presidência do Brasil, expressou sua oposição à adesão da Venezuela ao Brics, embora reconheça que a inclusão de países estratégicos pode ser benéfica. Durante discussões em Kazan, Amorim afirmou que o grupo deve contribuir para a formação de um mundo multipolar e pacífico. Muitos países, como Nicarágua, Bolívia e Turquia, têm interesse em ingressar no Brics. Amorim destacou que a entrada de certos países, especialmente a Turquia, poderia ser positiva, enquanto a da Venezuela e Nicarágua, na visão dele, não seria apropriada neste momento, mantendo critério rigoroso na escolha.

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