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A federação UPB, composta por União Brasil e Progressistas, divulgou um vídeo criticando a campanha do PT, que intensifica a divisão entre ricos e pobres. O vídeo ironiza a propaganda petista, citando um governo com quase 40 ministérios, enfatizando que os impostos pesam sobre os mais pobres. A produção critica a proposta do governo federal de isentar rendimentos de até R$ 5.000, alegando que essa política, chamada de 'Taxação BBB', na verdade favorece interesses de bilionários e bancos. A retórica de confronto social continua sendo uma estratégia controversa para as eleições de 2026.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, lançou um vídeo no Instagram para responder à campanha do PT sobre a taxação de bilionários, bancos e apostas, classificando-a como um 'blá-blá-blá' do governo Lula. No vídeo, é apresentada uma balança simbólica com uma barra de ouro representando o governo e uma referência ao aumento de impostos que pressionaria a população. Zema critica a declaração do governo afirmando que a tributação é justa, expondo o desequilíbrio entre as elites e os cidadãos. A mensagem reflete uma retórica de confrontação social em meio ao debate tributário.

O PT lançou uma campanha nas redes sociais para aprovar um projeto de lei que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil. Os vídeos divulgados enfatizam a injustiça do atual modelo tributário e defendem a taxação de bilionários, bancos e plataformas de apostas. O projeto reduz alíquotas para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil e prevê cobranças adicionais para os de alta renda. Apesar das críticas sobre a falta de discussões sobre cortes estruturais de gastos, a medida visa reverter a queda de popularidade do governo Lula após a revogação de um decreto sobre o IOF.

O PT lançou a campanha “Estou com Janja” em defesa da primeira-dama Janja Lula da Silva, após polêmica ligada a uma declaração sobre o TikTok durante uma visita à China. A iniciativa buscou aliviar críticas, mas teve baixo engajamento nas redes sociais, com menos de 100 postagens no Instagram e fora dos tópicos em alta no X, acumulando menos de 30 mil visualizações. Janja se defendeu, afirmando que não teme se posicionar publicamente, enquanto o presidente Lula a apoiou, explicando que a conversa começou com ele. Oposição aproveitou a situação para criticar.

A Magazine Luiza surpreendeu ao adotar uma campanha com forte ênfase religiosa durante a Páscoa, em contraste com seu histórico menos conservador. Em postagens, a varejista destacou o significado cristão da data, com participações de líderes religiosos e a própria Luiza Trajano exaltando amor e fé. Essa mudança de tom pode estar alinhada a um movimento antiwoke crescente nos Estados Unidos, onde empresas estão se reposicionando para se tornar mais amigáveis a consumidores conservadores. No entanto, no Brasil, outras empresas ainda mantêm suas políticas de diversidade, enquanto um reposicionamento de mercado é lentamente percebido.

A torcida do Corinthians está organizando uma 'invasão' simbólica para o jogo contra o Flamengo, marcado para o dia 27 de abril, no Maracanã. A iniciativa, liderada pela Gaviões da Fiel, visa arrecadar fundos para a campanha denominada 'Doe Arena', destinada a quitar a dívida do clube com a Caixa Econômica Federal aplicada à Neo Química Arena. Os torcedores são incentivados a comprar ingressos simbólicos por R$ 10. Embora não concedam acesso físico ao estádio, os nomes dos apoiadores serão exibidos na 'arquibancada virtual', resgatando a história do clube em 1976.

Rafael Silva, grande atuação na conquista do Campeonato Carioca de 2015, criticou a apatia do Vasco na derrota por 3 a 0 contra o Corinthians. Durante o jogo, ele estava na Neo Química Arena com sua família e ficou decepcionado com o desempenho do time. Rafael apontou a falta de intensidade e as ausências de David e Adson como fatores que prejudicaram o Vasco. Além disso, ele criticou a decisão do técnico Fábio Carille de poupar titulares, enfatizando que a falta de vitórias no início do campeonato pode impactar nas próximas rodadas e chamou atenção para a necessidade de novas contratações.