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A Lua começa sua fase crescente no dia 29 de outubro de 2025, às 13h20, apresentando 44% de iluminação visível. Esta fase marca o aumento da porção iluminada do satélite após a Lua Nova, ocorrida em 21 de outubro. A visibilidade da fase crescente é máxima à noite e pode ser identificada por observadores no hemisfério Sul pelo formato semi-circular. A Lua Cheia está prevista para 4 de novembro, enquanto a próxima Minguante ocorrerá em 12 de novembro. O ciclo lunar completo dura em média 29,5 dias, contado desde a última Lua Nova.

O presidente Lula defendeu a autorização do Ibama para a Petrobras explorar petróleo na Margem Equatorial, região próxima à foz do Amazonas, durante coletiva na Indonésia. Apesar das críticas de ambientalistas, Lula minimizou preocupações, afirmando que a exploração levará tempo e destacando a experiência da Petrobras sem registros de vazamentos. Ele argumentou que o uso dos recursos do petróleo pode financiar a transição energética, reafirmando o compromisso do Brasil com energias renováveis. A autorização, publicada recentemente, foi precedida de um rigoroso processo de licenciamento ambiental, segundo o Ibama.

A Bacia da Foz do Amazonas pode posicionar o Brasil entre os quatro maiores produtores de petróleo do mundo. Com uma licença recém-concedida pelo Ibama à Petrobras para perfurar um poço exploratório, espera-se que a produção nacional alcance 5 milhões de barris diários até 2030, superando países como Canadá e China. Atualmente, o Brasil ocupa a sexta posição no ranking global, produzindo 3,9 milhões de barris. A descoberta de 6,2 bilhões de barris recuperáveis poderá revitalizar a indústria petrolífera e estimular novos investimentos na região, transformando-a em uma importante fronteira energética.

Pesquisadores da Universidade de Toho, em colaboração com a Nasa, estimaram que a Terra se tornará inabitável no ano 1.000.002.021 devido ao aumento da radiação solar, que levará à evaporação dos oceanos e ao desaparecimento do oxigênio. O estudo destaca que as condições para a vida humana começarão a se deteriorar muito antes desse fim. As mudanças climáticas e a maior atividade solar já são evidentes, indicando que o planeta está perdendo seu equilíbrio. Os cientistas reforçam a urgência de buscar alternativas, como habitats artificiais e a colonização do espaço, para garantir a sobrevivência futura.

Entre 1942 e 2024, o Rio de Janeiro expandiu 16,55 km² sobre lagoas e pântanos, conforme dados do IPP. Regiões icônicas, como Lapa e Saara, foram construídas em antigas áreas alagadas. Embora a expansão seja notável, não representa toda a área conquistada pela cidade desde sua fundação em 1565. O avanço sobre as águas inclui a transformação de várias infraestruturas, fomentando debates sobre impactos e tombamentos na região central. O resultado é uma metrópole que continuamente redefine seu espaço por meio de aterros, misturando história, urbanização e desafios ambientais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunirá com o papa Leão 14 no Vaticano em uma audiência marcada para a próxima segunda-feira, dia 13 de outubro. Esta será a primeira interação entre Lula e o novo papa, eleito em maio. Lula está em Roma para participar do Fórum Mundial da Alimentação e, segundo diplomatas, os temas que podem ser discutidos incluem justiça social, meio ambiente, paz, democracia e Inteligência Artificial. O encontro ocorrerá no Palácio Apostólico e a expectativa é discutir questões relevantes para ambos, em meio a uma agenda cheia de compromissos internacionais.

Um estudo recente revelou que inaladores de asma, usados por milhões de pessoas, têm um impacto ambiental significativo, poluindo tanto quanto 500 mil carros por ano. Esses dispositivos, que aplicam medicamentos usando hidrofluoralcanos (HFAs), retêm calor na atmosfera com um potencial de aquecimento global muito maior que o dióxido de carbono. Em um ano, esses inaladores geraram 24,9 milhões de toneladas métricas equivalentes de CO2. Embora alternativas mais ecológicas estejam disponíveis, a transição deve ser cuidadosa para garantir que todos os pacientes, especialmente aqueles com problemas respiratórios, continuem a receber os tratamentos necessários sem compromissos na saúde.