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Notícias em 1 parágrafo!

UFRGS proíbe aluno de colação por suástica no rosto

Na terça-feira, 18 de fevereiro de 2025, a UFRGS impediu um aluno de Engenharia de Minas de participar da colação de grau devido a uma suástica pintada em seu rosto. O estudante, Vinicius Krug de Souza, negou que o símbolo fosse nazista, alegando uma referência à cultura hindu. Após advertências da universidade e a possibilidade de ser encaminhado à Polícia Federal, ele removeu a pintura. A UFRGS registrará um boletim de ocorrência e considerará medidas administrativas, reafirmando sua política de não tolerância a manifestações de ódio e uma postura antifascista em seu campus.

A tragédia de Caxias: adolescentes atacam professora com facadas em escola

Em uma escola de Caxias do Sul, três adolescentes atacaram brutalmente sua professora de inglês, Luana, com facadas. Em 1º de abril, Thiago, João e Camila se encontraram antes da aula, trazendo facas de casa. Eles entraram na escola sem levantar suspeitas, mas atacaram Luana, causando 13 ferimentos. Segundo testemunhas, eles gritavam que matariam a professora, levando à correria dos alunos. O ataque, planejado em um grupo no Instagram chamado 'Matadores', levanta questões sobre a motivação por trás da violência e possíveis conexões com grupos externos que incentivam essa radicalização. O caso ocupa a atenção das autoridades.

Lula critica elite brasileira durante visita à fábrica da Nissan

Durante uma visita à fábrica da Nissan em Resende, Lula criticou a elite brasileira por sua falta de investimento em educação. Ele ressaltou que um presidente formado no Senai ter sido o que mais investiu em universidades é uma vergonha. Em seu discurso, destacou a necessidade de ampliar o acesso à educação para populações de baixa renda, o que resulta em melhores salários e menos dependência de programas sociais. Lula também comentou sobre o aumento do ódio no Brasil e a importância de uma convivência civilizada entre as pessoas, lamentando a divisão crescente na sociedade.

Trump impõe pressões e ameaça Harvard com corte de fundos

O governo de Donald Trump anunciou o congelamento de mais de US$ 2 bilhões em fundos federais para a Universidade de Harvard, após a instituição rejeitar exigências da Casa Branca que visavam combater o antissemitismo. Além disso, Trump ameaçou retirar a isenção fiscal de Harvard, condicionada ao cumprimento das diretrizes governamentais. A universidade se opôs às propostas, alegando que suas exigências ameaçavam a liberdade acadêmica. A administração Trump argumenta que Harvard não protege os estudantes judeus durante protestos sobre a guerra em Gaza, incluindo ordens disciplinares para violações ocorridas durante os protestos.

Trump congela bilhões de dólares da Harvard após exigências controversas

O governo dos EUA congelou US$ 2,2 bilhões em subsídios e US$ 60 milhões em contratos com a Universidade de Harvard, após a universidade rejeitar mudanças solicitadas pela gestão de Donald Trump em suas políticas. O presidente de Harvard criticou a decisão, ressaltando que nenhum governo deve controlar o que as universidades podem ensinar ou quem podem admitir. Trump alegou que as instituições toleram o antissemitismo, mas Harvard reafirmou seu compromisso em combater preconceitos e recusou as exigências, considerando-as uma violação de suas liberdades acadêmicas e direitos constitucionais.

Harvard enfrenta congelamento de bilhões após recusar exigências de Trump

O governo dos Estados Unidos anunciou o congelamento de US$ 2,3 bilhões em recursos para a Universidade de Harvard, após a instituição se recusar a atender exigências da gestão Trump. A universidade foi pressionada a adotar políticas de inclusão e a terminar programas que não se alinham com a agenda do presidente. O presidente da Harvard, Alan Garber, argumentou que tais exigências violam os direitos garantidos pela Constituição e excedem a autoridade governamental. Essa situação gerou protestos e ações judiciais, enfatizando a importância da autonomia acadêmica frente a pressões políticas.

Lula e Garotinho: divergências políticas deixadas de lado para o bem da educação

Durante um evento em Campos dos Goytacazes, o presidente Lula declarou que ele e o prefeito Wladimir Garotinho devem deixar de lado suas divergências políticas, uma vez que estão ali para cumprir suas funções institucionais. Lula ressaltou a importância da colaboração entre governantes, mencionando que discussões políticas devem ser adiadas até o período eleitoral. Ele também criticou indiretamente a gestão anterior de Jair Bolsonaro, questionando os investimentos em educação e ressaltando a história da cidade. No evento, foram anunciados investimentos significativos na educação e reativação de programas sociais.

Lula critica elites e defende a educação em evento em Campos dos Goytacazes

Durante a inauguração da nova sede da Universidade Federal Fluminense em Campos dos Goytacazes, o presidente Lula criticou as elites brasileiras por sua falta de humildade e compromisso com o povo. Ele enfatizou que todos têm a capacidade de contribuir para o progresso do país, independentemente de formação acadêmica. Lula também desafiou as elites a refletirem sobre seu papel histórico e sua responsabilidade social, mencionando que o governo anterior não priorizou a educação. Ele reforçou a importância do estudo como um caminho seguro para o futuro, além de anunciar investimentos na instituição.