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Ucrânia captura novas localidades em Kursk enquanto Rússia intensifica ataques

No último domingo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que as forças ucranianas capturaram duas localidades na região russa de Kursk, onde continuam os avanços após cruzarem a fronteira em agosto. Durante seu discurso, ele também destacou que a Ucrânia está fazendo prisioneiros russos, reabastecendo assim o fundo de troca. Em resposta, a Rússia lançou um massivo ataque com mais de 100 mísseis e drones contra a Ucrânia, visando a infraestrutura civil e militar. Zelensky condenou a ação, atribuindo as mortes de civis à ofensiva e chamando o presidente russo de 'criatura doente'.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Putin sugere mediação do Brasil, China e Índia nas negociações sobre a Ucrânia

Vladimir Putin declarou que o Brasil, China e Índia poderiam mediar futuras negociações de paz referentes à Ucrânia. Durante o Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, Putin mencionou um acordo preliminar estabelecido em Istambul, que não foi implementado devido à influência ocidental, como uma possível base para discussões. Segundo o presidente russo, já haviam sido alcançados quase todos os termos de um pacto com representantes ucranianos, mas a intervenção do ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson fez com que a Ucrânia optasse pela luta contínua. A Rússia permanece disposta a negociar com base nos acordos anteriores.

Ucrânia reformula governo antes de encontro crucial com Biden

O governo da Ucrânia passa por uma significativa reformulação, com a renúncia do ministro das Indústrias Estratégicas, Oleksandr Kamyshin, e de outros quatro ministros em um momento crucial da guerra com a Rússia. O presidente Volodymyr Zelensky enfatizou a importância do outono na luta contra a Rússia e destacou a necessidade de reforçar o governo. As mudanças no gabinete devem ser anunciadas antes do encontro com o presidente dos EUA, Joe Biden, onde Zelensky apresentará um 'plano da vitória'. Essas renúncias deixam um terço do gabinete ucraniano em aberto, aumentando a expectativa por novas lideranças.

Ataque russo à mesquita em Kiev choca a Ucrânia

O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, denunciou um ataque russo a uma mesquita em Kiev, destacando a devastação causada pela ação. Ele afirmou que, nesta segunda-feira, a Rússia disparou 35 mísseis e 23 drones contra alvos ucranianos. Umerov criticou a falta de respeito do regime de Moscou pela fé e pelas vidas das pessoas, chamando atenção para a necessidade de apoio militar dos aliados ucranianos para fortalecer a defesa aérea do país. O ataque também deixou dois feridos em Kiev e danificou várias estruturas, incluindo automóveis. O conflito continua a escalar em diversas regiões.

Rússia intensifica ataques a Kiev e deixa feridos

Na manhã de 2 de setembro de 2024, a Rússia intensificou seus ataques a Kiev, resultando em ferimentos em três pessoas devido a destroços de mísseis interceptados pelo sistema de defesa aérea ucraniano. Durante o bombardeio, 35 mísseis balísticos e 23 drones foram lançados, a maioria dos quais foi neutralizada. Incêndios e danos a infraestruturas foram registrados, incluindo uma estação de tratamento de água e a entrada de uma estação de metrô. As autoridades emitiram alertas sobre novos ataques aéreos, com a Polônia, membro da OTAN, ativando seu sistema de defesa durante os ataques.

Novo ataque russo devasta infraestrutura em Kiev

Kiev foi novamente alvo de um violento ataque russo na madrugada de segunda-feira, resultante no lançamento de 35 mísseis balísticos e 23 drones. Apesar das medidas de defesa ucranianas, que interceptaram a maioria dos mísseis, os destroços causaram danos significativos, atingindo uma estação de metrô e uma unidade de tratamento de água. O prefeito de Kiev informou que foram registradas ao menos duas pessoas feridas. O ataque destruiu também veículos e danificou propriedades nos bairros de Svyatoshynksyi e Shevchenkivskyi, intensificando ainda mais a preocupação com a segurança da infraestrutura em meio ao conflito em curso.

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