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Ucrânia anuncia cortes de energia devido a ataques massivos russos

A Ucrânia planeja realizar cortes parciais de energia elétrica em todo o país ao longo do dia de segunda-feira devido aos ataques massivos russos que danificaram seriamente a infraestrutura elétrica. A operadora Ukrenergo anunciou que as empresas regionais de distribuição de eletricidade implementarão cortes de energia planejados ao longo do dia devido ao aumento no consumo de eletricidade e à fraqueza na rede causada pelos ataques. A população enfrenta as consequências da guerra, com a Ucrânia pedindo ajuda aos aliados para reconstruir sua rede elétrica e aguardando mais equipamentos de defesa aérea para combater os ataques russos.

Putin anuncia uso de míssil hipersônico contra a Ucrânia

Vladimir Putin confirmou, em pronunciamento na quinta-feira, que a Rússia usou um míssil balístico hipersônico de médio alcance, denominado 'Orechnik', em um ataque à cidade de Dnipro, na Ucrânia. Ele declarou que não se descarta atacar países que fornecem armamentos à Ucrânia. Putin afirmou ainda que o conflito na região tomou dimensões globais devido à autorização de ataques ocidentais à Rússia, e enfatizou a prontidão do país para responder a qualquer cenário, garantindo que os novos mísseis, que atingem velocidades de Mach 10, são invencíveis frente aos sistemas de defesa atuais.

Ucrânia faz seu primeiro ataque com míssil britânico contra a Rússia

A Ucrânia disparou, pela primeira vez, mísseis Storm Shadow fornecidos pelo Reino Unido contra a Rússia em 20 de novembro de 2024. Com um alcance de 250 km, esses mísseis são projetados para atingir alvos grandes e estáticos. O ataque ocorre após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance, como os ATACMS. Essa nova fase no conflito, iniciada em fevereiro de 2022, levou a um aumento nas tensões diplomáticas, especialmente com a Rússia prometendo retaliações contra essa ofensiva ucraniana.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

Ucrânia inicia ofensiva com mísseis ATACMS e gera tensões globais

A Ucrânia fez seu primeiro ataque à Rússia utilizando mísseis ATACMS, fornecidos pelos EUA. Lançados na madrugada de 19 de novembro, seis mísseis foram disparados em direção a Bryansk, com cinco interceptados. Moscou reagiu considerando o ataque uma ingerência direta dos EUA no conflito, com promessas de retaliação. O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a flexibilização de sua doutrina nuclear, indicando que o uso de armas nucleares poderia ser considerado caso a integridade do país fosse ameaçada. Este evento marca um ponto crítico na guerra na Ucrânia, que completa 1.000 dias sem perspectivas de paz.

EUA afirmam que mísseis da Ucrânia podem forçar Rússia a dialogar no G20

Durante a cúpula do G20 no Rio, o secretário de Estado assistente dos EUA, Brian A. Nichols, argumentou que o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia pode pressionar a Rússia a buscar um acordo de paz. Ele destacou a responsabilidade da Rússia em provocar a guerra ao invadir a Ucrânia e enfatizou que, com as novas armas, o país terá maior capacidade de defesa. Nichols também falou sobre a cooperação entre os EUA e Brasil em transição energética e a necessidade de enfrentar desafios climáticos globais, reforçando a importância de uma abordagem colaborativa para estas questões.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Biden dá luz verde à Ucrânia para atacar a Rússia com armas de longo alcance

O governo de Joe Biden autorizou a Ucrânia a utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos EUA para realizar ataques contra o território russo. Essa reviravolta na política norte-americana ocorre em meio a um aumento nas hostilidades entre Ucrânia e Rússia, com a Ucrânia prevendo ataques em breve. Este movimento pode favorecer a posição de negociação de Kiev em possíveis futuras tratativas de paz, acrescentando uma nova dinâmica ao conflito, especialmente com o recente aumento das forças russas no leste ucraniano. A decisão também implica um aumento nas tensões do conflito na região.