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Trump surpreende e chama Xi Jinping de amigo após aumento de tarifas

Em uma reviravolta nas tensões comerciais, o presidente dos EUA, Donald Trump, subiu as tarifas sobre produtos chineses, apenas para depois se referir a Xi Jinping como seu 'amigo'. Em uma jornada caótica, Trump, em um único dia, implementou mudanças tarifárias drásticas, levando a um estresse global nos mercados. Agora, ele demonstra otimismo em um possível acordo comercial com a China, apesar da retaliação imediata de Pequim às aumentadas taxas americanas. Enquanto as tarifas continuam a subir, Trump acredita que um entendimento é plausível, enquanto a China reafirma sua posição de resistência contra pressões externas.

Trump encerra isenção de impostos para produtos chineses

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto na quarta-feira, dia 8 de abril de 2025, revogando a isenção de impostos sobre produtos da China que custam menos de US$ 800. A nova regulamentação, que entra em vigor em 2 de maio, estabelece tarifas específicas de 90% ou fixas de US$ 75, aumentando para US$ 150 em junho. A Casa Branca justifica a medida citando práticas enganosas de transportadores chineses que ocultam substâncias ilícitas em remessas. O governo de Trump intensificou essas taxas após retaliações tarifárias da China em produtos dos EUA.

Trump se diz disposto a negociar com Xi Jinping apesar das tarifas altas

Donald Trump, presidente dos EUA, indicou que está aberto a se reunir com Xi Jinping, líder da China, para discutir um possível acordo sobre tarifas comerciais. Em uma declaração recente, Trump enfatizou que não culpa a China pela situação tarifária, mas sim os predecessores, referindo-se a Obama e Biden, por não resolverem problemas históricos de déficits. Apesar de intensas trocas de tarifas, que agora alcançam 125% devido a retaliações, Trump reafirma seu desejo de chegar a um entendimento que beneficie ambos os países, sinalizando uma nova abordagem em suas negociações internacionais.

Trump pausa tarifas e aumenta taxação sobre a China em meio a crise econômica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias na implementação de tarifas recíprocas, enquanto aumentou a taxação sobre produtos chineses para 125%. Esta decisão ocorre em meio a um colapso do mercado global e severas consequências econômicas. A China respondeu com elevação de suas tarifas sobre os produtos americanos para 84%. Trump mencionou que a pausa ajudaria a evitar uma possível recessão e fez referência a negociações com mais de 75 países. Ele reafirmou a continuação da tarifa mínima de 10% sobre outros países, incluindo o Brasil, durante esse período.

Trump se rende: tarifas draconianas suspensas após desastre econômico

Donald Trump, ao retornar como presidente, lançou uma proposta polêmica de tarifas draconianas sobre todas as importações. Com a ideia de tornar a América novamente grande, ele anunciou taxas que variavam de 10% a 50%, baseadas em cálculos sem fundamento. A proposta, que visava arrecadar bilionários valores, rapidamente gerou críticas e desprezo, mesmo entre economistas. Em poucos dias, o impacto foi devastador, causando perdas gigantescas nas bolsas, especialmente entre as empresas de tecnologia. Sob pressão esmagadora, e percebendo o desastre econômico iminente, Trump cedeu e suspendeu as tarifas por 90 dias, marcando uma grande derrota.

Tarifaço de Trump atinge China com taxas explosivas de 104%

O tarifaço do presidente Donald Trump entra em vigor com taxas de até 104% para produtos da China. Anunciadas pela porta-voz da Casa Branca, as tarifas geraram uma forte reação do governo chinês, que prometeu retaliar e manter posição firme. A medida afeta 60 países e intensifica as tensões comerciais entre EUA e China, com implicações globais. Trump, que não cogitou pausar novas tarifas, informou que está em negociações com outros países, mas o Brasil terá a menor taxa de importação, 10%. A situação impacta negativamente as bolsas de valores diversas internacionais.

Trump pressiona por tarifas, mas mercados reagem negativamente

O presidente Donald Trump reforçou, em postagem recente, a urgência de implementar tarifas recíprocas, diante da turbulência nos mercados financeiros globais. Trump exortou os americanos a serem fortes e pacientes, enfatizando que isso deveria ter sido feito há anos. Contudo, o anúncio de novas tarifas levantou preocupações no mercado internacional, pois encarecerá itens essenciais e pode pressionar a inflação nos EUA. O impacto negativo das tarifas poderá desacelerar a economia, além de gerar respostas de outros países, como a China, intensificando o receio de uma guerra comercial que afetaria o comércio global.

Mil cidades se unem em protesto universal contra Trump

No último sábado, mais de mil cidades nos Estados Unidos e no exterior se mobilizaram em protestos contra Donald Trump e sua parceria com Elon Musk, destacando a maior oposição desde seu retorno à presidência. As manifestações ocorreram em locais como Washington, Nova York e Londres, unidas pelo lema 'Tire suas mãos', expressando descontentamento com as políticas do governo, como cortes em serviços essenciais e aumentos de tarifas. Uma faixa gigante perto da Casa Branca simbolizava o repúdio, enquanto os manifestantes exigiam mudanças. Apesar da grande mobilização, a Casa Branca minimizou a insatisfação popular.