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Trump planeja enviar imigrantes condenados a Guantánamo

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que assinará um decreto permitindo ao Departamento de Segurança Interna enviar até 30.000 imigrantes ilegais à prisão militar de Guantánamo. Esta instalação, conhecida por abrigar prisioneiros desde a Guerra ao Terror, atualmente possui apenas 15 detentos. Trump declarou que a medida visa prender os 'piores criminosos' e evita que outros países aceitem esses indivíduos. Além disso, sancionou a lei Laken Riley, que facilita a deportação de imigrantes ilegais acusados de crimes graves, afirmando que isso é uma proteção para vidas inocentes nos EUA.

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Paramount paga US$ 16 milhões para encerrar proceso com Trump

A Paramount fechou um acordo de US$ 16 milhões com Donald Trump para encerrar um processo relacionado a uma entrevista editada da ex-vice-presidente Kamala Harris. Trump alegava que a CBS, controlada pela Paramount, manipulou o conteúdo para favorecer os democratas nas eleições de 2024. O valor do acordo será destinado à biblioteca presidencial de Trump, sem pagamentos diretos a ele. A Paramount optou por evitar custos e riscos de reputação ao fazer o acordo, que não inclui um pedido de desculpas. Essa ação ocorre em meio a uma fusão planejada entre a Paramount e a Skydance Media.

Aposta arriscada: Trump e seu megaprojeto orçamentário

Vinícius Rodrigues Vieira, professor de economia, alerta que o megaprojeto orçamentário de Donald Trump, denominado 'Big, Beautiful Bill', pode ser uma aposta perdida. O projeto, que prevê o aumento da dívida dos Estados Unidos em mais de US$ 3 trilhões em dez anos, enfrenta resistência até dentro do Partido Republicano. Vieira adverte que os cortes de impostos e isenções fiscais são riscos sérios para a base de apoio do ex-presidente, incluindo comunidades rurais que dependem de programas como o Medicaid. A estratégia de Trump poderá levar ao fortalecimento dos Democratas entre os mais pobres.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.

EUA se preparam para ação militar contra o Irã nas próximas semanas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou um plano para atacar o Irã, conforme revelado por fontes do Wall Street Journal. Trump aguarda a resposta do Irã sobre seu programa nuclear para decidir sobre a ofensiva. Relatos indicam que autoridades norte-americanas estão se preparando para um ataque potencialmente no próximo fim de semana, em meio a um novo aumento nas hostilidades. Israel já foi alvo de mísseis iranianos, que feriram dezenas. O ministro da Defesa israelense ordenou que as Forças de Defesa intensificassem os ataques contra alvos estratégicos no Irã, buscando eliminar ameaças.

Trump faz ultimato definitivo ao Irã no meio de tensões com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ter dado ao Irã o 'ultimato definitivo' enquanto considera a possibilidade de uma intervenção militar no conflito. Ele confirmou a natureza do ultimato, mas não forneceu detalhes específicos. A tensão entre Irã e Israel aumentou com uma troca de ataques que já resultou em mais de 200 mortos, motivada pela ofensiva israelense contra o programa nuclear iraniano. Trump indicou que os EUA podem se envolver diretamente, enquanto o Irã ameaça retaliação. Seu objetivo é alcançar 'um fim real' ao conflito, não apenas um cessar-fogo.

Trump sugere ataque ao Irã em meio a conflitos com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que pode ou não atacar o Irã em meio ao crescente conflito entre o país e Israel. Em declarações feitas na Casa Branca, Trump afirmou que o Irã se encontra em uma posição indefesa, sugerindo que eles desejaram negociar, mas que agora pode ser tarde demais. A retaliação do Irã aos ataques israelenses tem exacerbado as tensões na região, resultando em mais de 200 mortes. A atual situação é complexa, com Trump ressaltando que as próximas semanas são cruciais para o desfecho do conflito.